Out of Mind - Fred & Hermione escrita por IsaMultiboooks


Capítulo 13
A Gentianella


Notas iniciais do capítulo

Ooooi! Genteee, desculpe pela ausência! Eu fiquei sem internet... Mas agora tudo voltou ao normal! Espero que gostem desse capítulo ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/664216/chapter/13

Caí no chão quando, ao mesmo tempo, Fred se afastou da parede e minhas pernas se desprenderam dele.

– Que diabos..? – Ele murmurou, perdido. A pessoa que tirara a foto tinha saído correndo, e não consegui ver seu rosto.

– Você conseguiu ver...? – Perguntei, ainda no chão, desorientada.

– Não. E você? – Fred estendeu a mão para mim, e me ajudou a levantar.

– Também não. Fred.. O quê é que nós vamos fazer? – Tudo começou a cair em cima de mim. Me dei conta do qeu uma foto daquelas poderia significar. Passei as mãos pela minha cabeça e segurei a parte de trás da minha nuca, andando pela sala.

Fred ficou em silêncio, franzindo as sobrancelhas e tamborilando os dedos no queixo. De repente, seu rosto se iluminou.

– Mione... Acho que eu tive uma ideia. Mas temos que correr.

Me puxou de volta até a Sala Comunal, e correu até seu dormitório. Em um piscar de olhos, estava de volta com o Mapa do Maroto.

– Devolvo para o Harry depois. Nem vai fazer falta para ele. – Piscou para mim, murmurando as palavras para revelar o mapa rapidamente. – Certo... Estávamos nessa sala. - Seus dedos longos apotaram para um quadradinho vazio. – Então, por mais rápida que a pessoa seja, ela não pode ter ido longe. Eu consegui ver que ela correu para esse lado, então...

Tentei me colocar no lugar do fotógrafo misterioso. Fred é forte, então eu teria corrido o mais rápido possível e virado na primeira esquina que eu visse para sumir de vista o mais rápido possível. Então, provavelmente teria entrado em uma sala para me esconder e recuperar o fôlego.

Meu dedo parou em um nome que não fazia o menor sentido.

– Que diabos... Alicia Spinnet? Ela mal fala comigo! – Exclamei. – Eu ajudei ela com o dever de Feitiços e é assim que ela retribui?

– Ela é do time, por quê ela faria esse tipo de coisa? – Fred ponderou. – Vamos falar com ela.

– Só tem um problema. Veja. Ela está se mexendo. Acho que está vindo para a sala comunal. – Apontei para o mapa.

– Então, minha cara, nós vamos esperar. – Ele disse, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, com um sorriso.

Revirei os olhos e me sentei em uma poltrona vaga antes que alguém pegasse. Fred piscou para mim de onde ele estava, e subi rapidamente para pegar um livro.

Li por não sei quanto tempo, de vez em quando olhando para Fred, que jogava Snap Explosivo em uma roda de pessoas, e para a entrada da Sala Comunal.

O problema era que a história estava me envolvendo de tal maneira que me perdi. E acho que Fred também estava bem concentrado em seu jogo, porque nenhum de nós notou que Alicia tinha entrado há um tempo e já tinha entregado a câmera para Katie Bell.

– Droga, droga, droga... – Murmurei, largando o livro na poltrona e disparando na direção do ruivo. – Fred, droga, Fred, ela já chegou aqui! Faz tempo!

– Eu não vi nada! – Sussurrou, se levantando. – Vamos até lá, então... Promete que quando resolvermos isso vamos continuar o que começamos na sala? – Fred disse, virando seu rosto para mim. Sorria com o canto da boca, seus olhos carregando o tom brincalhão de sempre.

– Merlin, Fred... – Resmunguei, sem conseguir conter um sorrisinho.

Chegamos no lugar onde Alícia, Katie e Angelina estavam sentadas. Vasculhei o lugar com os olhos, e nenhum sinal da câmera. Comecei a me preocupar.

– Hum... Oi, meninas! Podemos emprestar a Alicia por alguns segundinhos? – Perguntei, meio constrangida. Não sabia se Katie e Angelina sabiam do que Alicia vira, mas se elas soubessem... Merlin, acho que não conseguiria olhar na cara delas sem ficar vermelha por um bom tempo.

– Eu já volto. – Alicia disse, e nos seguiu para o corredor.

– Alicia, que diabos você estava fazendo? – Fred perguntou, parando em frente às escadas. Por mais que sua voz não tivesse se alterado, seu tom mostrava completa indignação.

– Ah, Fred, fique calmo. Olhe, vocês dois têm que entender uma coisa. Katie está enchendo a cabeça de Angelina de um monte de besteira. E digo um monte mesmo. Qualquer um sabe que o lance de vocês acabou, mas Katie insiste que Angeline volte a tentar e não sei mais o quê. – Eu e Fred continuamos a encará-la, nós dois esperando que ela continuasse a explicação. – Certo, eu sou amiga das duas, mas não consiguiria ver Angelina sofrendo mais e mais por um caso perdido. Então, quando eu vi vocês dois saindo, sabia que ia rolar alguma coisa, e resolvi tirar uma foto e provar de uma vez por todas pra Ange que acabou.

Ficamos em silêncio por algum tempo, até Fred suspirar, com um sorriso.

– Ok, mas acho que eu mesmo poderia ter explicado para Angelina que acabou...

– Depois de ter convidado ela para o baile? Ah, Fred, por favor... – Alicia riu, e Fred concordou, rindo junto e levantando as mãos em sinal de rendição.

– Alicia... É... Acho que podemos ter outro jeito de mostrar para Angelina que eu e Fred estamos juntos. Aquela foto não é... Bem... Ela não é algo que eu queira... – Tentei explicar que não queria que aquele tipo de foto minha circulando por aí, e jamais me sentiria confortável com ela simplesmente mostrando esse tipo de coisa para as amiguinhas dela.

– Certo, Granger, eu entendi. – Ela concordou, rindo. – Eu sinto muito, foi realmente uma ideia meio estúpida. Mas se vocês tiverem outra ideia que não possa ser distorcida pela Katie, eu estou aberta a sugestões.

– Bom, nós poderíamos arranjar de você e a Angelina verem sem querer eu e Mione... – Fred sugeriu, sorridente.

– Nem pensar. – Interrompi. – Essa ideia consegue ser pior que a da foto! Não, definitivamente não. – Imaginei a situação. Era tão constragedora em minha mente, principalmente porque eu estaria presente para ver a reação dela. – Alicia, eu até topo o seu plano, desde que ninguém mais veja a foto. Nem Katie. E que depois ela seja destruída. Eu e Fred não queremos tornar as coisas públicas ainda.

– Na verdade, ela não quer tornar as coisas públicas...

– Não faria de qualquer outro jeito. – Alicia nos interrompeu. – Vai dar tudo certo, eu tenho certeza.

.......................................................

– Merlin, Fred, quer parar? Você também se assustou! – Resmunguei enquanto caminhávamos para a aula no dia seguinte. Ele insistiu em imitar minha expressão ou simplesmente ficar me assustando o dia todo.

– Ok, ok, parei. – Fred colocou um braço ao redor dos meus ombros, e olhei ao redor preocupada que alguém poderia nos ver. – Mione, calma... É só um meio abraço, ninguém vai desconfiar de nada!

– Fred, já tiraram uma foto nossa. É melhor não arriscar mais. – Suspirei, me virando de frente para ele.

– Sabe, eu acho que quero ficar com a foto. – Fred ponderou. – Formamos um par bonito demais pra destruir uma foto daquelas.

– Céus, você não tem conserto... – Ri, sabendo que eu jamais deixaria aquela foto continuar existindo. – Te vejo depois. – Acenei enquanto entrava na sala de Transfiguração. Fred piscou para mim e foi para a sua.

As aulas da professora McGonagall sempre me prendiam, mas não conseguia parar de pensar naquela foto. Ainda que eu soubesse que Alicia não mostraria para ninguém além de Angelina, era algo tão... Desconfortável.

Era o quarto período em uma terça-feira fria, mas a sala estava aconchegantemente quente. Estávamos aprendendo transformações de uma espécie de animal para a outra, e dei graças por ter facilidade na matéria.

Logo que saí da sala, corri para a biblioteca. Eu, Harry e Ronald ainda não tínhamos conseguido nenhuma pista concreta sobre o ovo. Procurei todo tipo de monstro ou criatura que emitisse ruídos que ensurdecessem ou coisas do gênero, mas tudo era muito geral e nada em que realmente pudéssemos trabalhar.

– Temos que continuar tentando. – Tentei motivá-los, recebendo dois pares de olhares cínicos. - Façam essas caras o quanto quiserem, mas é a verdade. Estamos sozinhos nessa, sabemos que Krum e Fleur têm ajuda de Karkaroff e Madame Maxime. Então é bom solucionarmos esse problema logo.

Concordaram com a cabeça, exaustos.

Ficamos mais algum tempo ali, e quando Harry e Rony saíram, decidi ficar por mais algum tempo, para ver se conseguia encontrar mais alguma coisa.

Me debrucei sobre a mesa, folheando os livros que nós três tínhamos separado, procurando alguma coisa que me chamasse a atenção.

– Hermion! Faz tempo que não consigo falar com você! – Krum disse, sentando-se ao meu lado com um sorriso discreto no rosto.

– Ah, oi! Pois é, tenho andado um pouco... Ocupada. – Respondi, com um riso. – Parabéns pela performance na primeira tarefa, você foi realmente muito bem.

– Muito obrigado. – Suas bochechas coraram um pouco, e achei-o uma graça. – Ah, Hermion! Eu trouxe uma coisa para você.

Ergui as sobrancelhas. O quê poderia ser?

– Aqui. – Viktor me entregou uma flor roxa, aberta e com pequenos fiozinhos ao redor do centro. – Se chama Gentianella. É uma flor típica da Bulgária, ainda que a maioria das pessoas prefira rosas por lá. Fiz um feitiço para que ela se conservasse durante a viagem.

– Você trouxe a flor lá da Bulgária? Como...? – Perguntei. Não fazia sentido, até porque só tínhamos nos falado uma vez antes de sua chegada em Hogwarts. E ainda por cima, por quê entregar só agora?

– Sim, trouxe de lá quando soube que você estuda em Hogwarts. É a flor preferida da minha mãe, e por mais que não se compare muito a você, é uma flor muito bonita. – Krum disse, olhando para a mesa e evitando meu olhar. Não sabia muito bem como responder, até porque enquanto ele me elogiava, Fred ocupava meus pensamentos. – Eu queria te perguntar se ainda vamos juntos ao baile. Sabe, pelo negócio do seu amigo Ronald.

Não tinha pensado nisso ainda. Supus que sim, já que eu e Fred estávamos mantendo tudo em segredo. Fora que abandonar Krum e Angelina àquela altura seria uma sacanagem sem tamanho, já que a maioria dos alunos já tinha um par.

– Acho que sim. Mas Viktor, preciso ter certeza que ainda vamos como amigos. – Quem sabe eu estava sendo muito narcisista dizendo uma coisa dessas quando Viktor não tinha feito nada além de me dizer que eu era bonita e me dar uma flor, mas não conseguiria aceitar se soubesse que ele tinha qualquer outra intenção.

– Claro. Era a intenção desde o início, não? – Ele sorriu, meio constrangido. Parte de mim suspirou em alívio, e outra se sentiu meio embaraçada de tirar uma conclusão apressada dessas.

– Sim, sim, só queria ter certeza. – Ri, com um sorriso amarelo. – Viktor, eu vou indo para o jantar, antes que fique muito tarde...

– Tudo bem, quer companhia? – Viktor se levantou, indo comigo até a porta da biblioteca.

Concordei com a cabeça, e fui conversando com ele até o Grande Salão.

– Bom, meu pai... É assunto para outra hora, mas, resumindo, ele é... Ausente. Por isso Karkaroff é uma figura paterna para mim. Não teria a carreira que tenho hoje se não fosse por ele. – Viktor confessou enquanto descíamos o último lance de escadas. Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ele mudou de assunto rapidamente. – Uau, seu caminho é definitivamente melhor que o meu... Geralmente só vou de corredor a corredor até encontrar algum aluno e segui-lo.

– Realmente, uma ótima estratégia. – Brinquei, já vendo as quatro enormes mesas cheias de comida. – Eu vou indo para a minha mesa.

Me despedi dele com um aceno, e Viktor foi para a mesa da Sonserina. Achei Fred no meio de tantas pessoas, e ele parecia estranhamente concentrado em seu prato. Lembrei que não tínhamos mais trabalhado em nenhum produto das Gemialidades, e que estava sendo paga para isso. E no entanto, eu e Fred estávamos ocupados com coisas completamente diferentes.

Seria difícil trabalhar direito com ele depois de tudo.

E tinha me esquecido completamente que estávamos na missão de encontrar a sala de Ravenclaw.

Merlin, o que Fred estava fazendo comigo?

Depois do almoço, tentei sinalizar com o olhar para que Fred me encontrasse na saída, e ele assentiu de leve com a cabeça. Algo parecia diferente no seu sorriso de canto, o brilho em seus olhos estava diferente, de certa forma.

Na porta, esperei-o encostada na parede de pedra, e disse a Harry e Ron que ia resolver algo com Gina depois. Eles assentiram, e ainda não conseguia acreditar que Harry sabia que Fred já tinha gostado de mim.

– E então? – Fred disse, me encontrando. Um arrepio percorreu minha espinha, e sua camisa e gravata desleixadas, com os habituais primeiros botões desabotoados foi o suficiente para me deixar meio sem ar. Com sorte, me recuperei razoavelmente rápido.

A distância normal entre nós dois parecia ser um oceano inteiro, debaixo do qual tínhamos que esconder o que sentíamos um pelo outro.

– Fred, acho que com todas as nossas... – Fiz uma pausa, tentando escolher a melhor palavra para definir agarrações na mesa de Snape e em outros lugares. – Distrações?

Eu e ele caímos na gargalhada.

– Prossiga... – Fred disse, levantando uma sobrancelha, malicioso.

– Mas faz um tempão que não trabalhamos nas coisas das Gemialidades. E você e George estão me pagando para isso! E ignoramos completamente a Sala de Ravenclaw!

– Realmente... Precisamos voltar ao trabalho. – Fred se apoiou na parede. – Aliás, qual é a do Krum, afinal? Aquela flor que você estava segurando, foi ele que te deu, né?

– Foi. Mas já esclaresci as coisas com ele, e garanti que seríamos só amigos. Mas você com ciúmes? Está aí uma novidade... – Dei de ombros, meu tom desafiando-o.

– Ah, não. Ciúme é pra pessoas inseguras. Eu sei muito bem o que eu tenho... – Ele sorriu, todo malicioso. – E Alicia tem até a foto como prova que Krum não tem chance alguma.

Ele olhou ao redor e me puxou para trás de uma estátua.

– Aposto como ele não te colocaria contra uma parede assim. – Fred se inclinou sobre mim, sorrindo. – E te beijaria assim.

– Fred, não em púb... – Minhas palavras foram interrompidas por um beijo completamente avassalador, que me pressionou com força contra a parede de pedra e me fez puxá-lo para mim pela camisa quase instantaneamente. Dei graças a Merlin por aquela estátua que impedia as pessoas de nos verem naquele momento.

– Acho difícil uma flor superar isso que nós temos, Mione. – Murmurou, sorrindo, contra meu pescoço.

– Concordo. – Suspirei, sem fôlego. – Mas por Merlin, Fred, não podemos fazer esse tipo de coisa em público de novo. Sério.

– Mas faz parte do meu argumento! Ele nunca faria algo assim com você em público. – Fred fez uma expressão de choque, como se o que acabamos de fazer fosse uma completa blasfêmia.

– Tá, tá... Tenho que encontrar Ron e Harry na biblioteca. Te vejo na Sala Comunal? – Perguntei, pronta para sair de trás da estátua quando ele me puxou e roubou mais um beijo de mim.

– Até lá. – Ele disse, se afastando e me deixando apoiada na parede, suspirando.

Céus, o quê é que eu estava fazendo....

...............................................

Já na biblioteca, fiz de tudo para que Harry e Rony não notassem minhas bochechas coradas ou meu cabelo bagunçado. E para esconder o sorriso que insistia em permanecer no meu rosto.

Não achamos nada, como sempre, e estávamos cada vez mais desmotivados. Caminhamos para a Sala Comunal, onde topei jogar uma partida de xadrez de bruxo com Ron.

Para variar, perdi.

Fui até meu dormitório e decidi pegar um livro, e Fred piscou para mim, mordendo o lábio, enquanto eu descia as escadas.

Ele ficou tão bonito fazendo isso que quase caí. Graças a Merlin pelo corrimão.

Li vários capítulos sentada em uma poltrona. Estava tão envolvida que mal notei o lugar se esvaziando conforme o tempo voava. Logo, sobraram apenas eu, Fred, George e mais outras duas pessoas.

George se espreguiçou, fazendo suas costas estalarem.

– Por quê eu tinha que ficar também? – Ele murmurou, bocejando.

– Para não levantar suspeitas, irmãozinho. – Fred se levantou, dando um tapinha nas costas do gêmeo com um sorriso. George resmungou e subiu para o dormitório, se arrastando de sono.

Depois de um olhar, saí da Sala Comunal, seguida alguns minutos depois por ele. Olhei ao redor em busca de Filch, sua gata ou Pirraça. Não vi nenhum deles, então resolvi esperar Fred no corredor.

– Sabe, os Nougat Sangra-Nariz precisam de um aperfeiçoamento... – Ele disse, fechando o quadro da Mulher Gorda atrás de si.

– Tudo bem. Onde vamos trabalhar?

Eu e ele ponderamos por algum tempo, quando seu rosto pareceu se iluminar.

– Já sei. Vem. – Fred pegou minha mão e disparou por corredores e mais corredores. Finalmente parou no que reconheci como a passagem secreta para Hogsmeade.

– Fred, nós não vamos a Hogsmeade à essa hora. Pode esquecer.

– Não era esse o plano. Vamos trabalhar dentro da passagem. Se bem que ir a Hogsmeade agora também não é uma má ideia, Mione...

Revirei os olhos e entrei.

Sentamos dentro do corredor e espalhamos os livros ao nosso redor, começando a trabalhar nos doces. Eventualmente, Fred achou o detalhe que precisávamos.

– Finalmente! Conseguimos! – Comemorei, abraçando-o. Parei para olhar seus olhos por algum tempo, que estavam do jeito mais adorável possível. Eu achava-os lindos quando sorriam junto com ele. Fred era o tipo de pessoa que sorria de corpo inteiro, não só de boca. E eu adorava isso nele. – Agora vamos. Temos que voltar. Já está muito tarde, e podemos ser pegos.

– Merlin, Mione... E eu achando que tinha escolhido o melhor lugar...

– Céus, Fred. Vem.

Fred me seguiu de má vontade para fora da passagem, e a partir dali achei melhor que ele liderasse o caminho. Respirei aliviada quando finalmente entramos na Sala Comunal.

Não conseguimos nos despedir por haver uma menina semi acordada em uma poltrona, tentando ler o livro de História da Magia.

Eu fui para as escadas do dormitório feminino, e Fred piscou para mim enquanto eu subia-as e ele caminhava em direção ao masculino.

Merlin, ele ficava lindo quando fazia isso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram?? Espero que sim! Tem alguma crítica, opinião ou sugestão para a história? Por favor, deixe nos comentários!! Se vocês estiverem gostando da fic, favorite e clique em acompanhar!! E... Recomendações? Ok, ok, tá um pouco cedo, maaaas... Não podem me culpar por tentar! Beijoss, até o próximo!