Out of Mind - Fred & Hermione escrita por IsaMultiboooks


Capítulo 12
A Primeira Tarefa


Notas iniciais do capítulo

Oooi! GENTE! GEN-TE! 100 COMENTÁRIOS! UHUUU! Muito obrigada mesmo, a cada um de vocês que comenta e me ajuda com sugestões e opiniões que sempre levantam minha motivação pra escrever! Muitíssimo obrigada! Espero que gostem desse cap, porque esse aqui vai pra todos vocês que comentaram ♥



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Estava sentada em uma das bases dos archotes que eram de frente para o pátio. Terminava um pergaminho de História da Magia, que estava apenas um pergaminho a mais do que o que era pedido. Sabia que meu ritmo de produção tinha caído um pouco, com tanta coisa acontecendo, mas tinha que terminar o dever logo.

– Mione! Como vai? – Fred chegou, sua mochila pendendo em apenas um ombro. Ele estava tentando tanto fazer parecer que não havia nada entre nós de um jeito que só eu entenderia a graça. Ele estava formal de um jeito tão engraçado que não pude conter uma gargalhada. – Como está minha atuação? – Ele sussurrou, sorridente, com as mãos nos bolsos.

– Realmente ótima. – Sorri.

– Estive treinando. – Disse, sentando ao meu lado. – O que me lembra, eu preciso medir seu pulso.

– O quê? – Perguntei, levantando a sobrancelha. Por quê ele precisaria fazer isso?

– Projeto das Gemialidades. – Piscou para mim, e pegou minha mão como se fosse feita de vidro e pudesse quebrar a qualquer momento. Colocou uma mão embaixo da minha, e a outra media com dois dedos a minha pulsação.

Ele olhou nos meus olhos e um sorriso maroto foi de orelha à orelha no rosto de Fred.

– Viu? – Ele sussurrou. – Já estamos de mãos dadas.

Gargalhei da tentativa dele, e ele passou um braço em meus ombros.

– Ok, Fred, essa foi boa... – Ri mais ainda. Era realmente uma boa cantada. Olhei para seu braço e depois para seus olhos. Não podíamos ser vistos juntos, por mais que me doesse muito.

– Tudo bem, tudo bem. Não pode me culpar por tentar... – Ele disse, entendo meu olhar e levantando as mãos em sinal de rendição.

– Fred, você sabe que eu não queria que fosse assim, mas é o melhor no momento. – Sussurrei, olhando para baixo.

– Ei, ei, tá tudo bem. – Fred colocou dois dedos em meu queixo, levantando meu rosto para que eu olhasse em seus olhos. - Afinal, assim é mais emocionante, né?

Concordei com a cabeça, rindo.

Ele sempre sabia o que dizer, de uma forma ou de outra.

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Era o dia 24 de Novembro.

O dia da primeira tarefa do Torneio Tribruxo.

Uma arena havia sido construída especificamente para aquela parte do Torneio, e o almoço foi incrivelmente agitado. Todos comentando quem achavam que iria vencer, ou para quem estavam torcendo.

Mal consegui comer. Tentei colocar algo para dentro, mas estava tão nervosa que mal consegui comer duas torradas. Me sentia nauseada, e meus pés e mãos suavam frio. Tentei me manter calma, e bloqueei completamente as palavras que ouvia de Draco na mesa da Sonserina. Ele estava concentrado em gritar um enorme monólogo dizendo como Harry iria perder ou ser morto.

Era tão ridículo que até senti dó de Draco. Pobre menino invejoso.

– Tudo bem, Mione? – Fred disse, sentando ao meu lado na mesa.

– É, você realmente está meio pálida... – George completou, sentando do meu outro lado.

– Nervosa, só isso. – Sorri para os dois, que carregavam duas caixas rasas. – O quê são essas?

– Caixas para apostas. – Disseram juntos.

Meu queixo caiu em descrença. Eles estavam realmente organizando tudo isso? Não faziam ideia de que vidas estavam em jogo naquele torneio? Quem sabe eu estava tendo uma reação exagerada demais, mas não pude deixar de me sentir mal pelo que eles estavam fazendo. E ainda estavam falando que apostar em Krum era dinheiro certo para os alunos!

– Não acredito que vocês estão fazendo isso! Simplesmente... Não é certo. Vocês estão realmente saindo por aí negociando apostas em vidas de adolescentes?

Minha voz fraquejava. Era estranho, nunca tinha ficado realmente mexida com coisas desse gênero. Mas quanto mais eu pensava no assunto, mais eu via que a situação era mais séria que simples dinheiro.

Ali, naquela mesa, senti minha mente espiralar em questões mais profundas sobre o Torneio. De novo. A última vez que isso aconteceu, fiquei em uma crise existencial que se recusava a ir embora, me deixando completamente alienada.

Me levantei e fui para o campo de Quadribol. Não sei o motivo que me impulsionou a deixar os dois ali sem terminar meu sermão ou pelo menos ouvir o que tinham a dizer. Simplesmente tinha que sair.

E os pensamentos sobre tudo o que estava acontecendo rodopiavam em minha mente, me deixando atordoada. Me sentei na arquibancada, e por mais que ainda fosse muito, muito cedo para já estar ali, o lugar estava enchendo rápido.

Vi que Hanna Abbot tinha se sentado do meu lado, e cumprimentei-a com um sorriso. Eu suava frio, e minhas mãos tremiam. Minha unha tinha sido roída até que doesse, mesmo que isso nunca tivesse sido um hábito para mim.

Hanna Abbot estava ao meu lado, e tentei a todo custo bloquear o que eu ouvia Fred e George falando.

– Apostas! Façam suas apostas! – Os dois chamavam os alunos

– Intensifiquem, pessoal! Quem tem uma previsão sobre o que vai acontecer no banho de sangue de hoje?

– Dinheiro certo que o Krum vai sobreviver! Todas as apostas aqui!

E aí meu olhar indignado cruzou com o de Fred.

Virei o rosto, tentando decidir se estava triste, magoada, indignada, furiosa ou uma mistura de todas.

Hanna estava com um grande símbolo de Hogwarts em sua camiseta preta, provavelmente ela mesma tinha pintado e enfeitiçado para que brilhasse. Quando Alícia Spinnet perguntou para quem estava torcendo, Hanna deu de ombros.

– Não consegui decidir entre Harry ou Cedrico. Mas sei que Hogwarts tem que vencer. – Ela gritou, tentando ser ouvida acima da multidão.

Cedrico Diggory foi o primeiro. Quando ele pisou na arena, meu coração se acelerou. Fiquei com medo do que podia acontecer, e mal falava com aquele garoto. Ele transformou uma rocha em um cachorro, e disparou em busca do ovo. O dragão voltou sua atenção para Cedrico, e quando vi as chamas queimarem seu rosto, levei as mãos a boca. Avistei Cho Chang na arquibancada, e ela já estava aos prantos, berrando o nome de Cedrico.

Temi por Harry.

Diggory conseguiu pegar o ovo, e passou a tarefa. Não consguia focar em nada, apenas nas queimaduras do campeão, seu rosto retorcido de dor. Fleur veio em seguida. Enfeitiçou seu dragão, e logo ele caiu no sono. Ela pegou o ovo, e o único dano sofrido foi que sua saia foi queimada quando o encanto passou.

Krum entrou na arena. Vi seu rosto passar pelas arquibancadas até que me encontrasse, e acenou com a cabeça para mim. Retribuí o sinal, desejando que ele ao menos saísse vivo. Não me importava quem ganhasse, desde que todos sobrevivessem.

Mas claro que se tivesse que escolher algum vencedor, ficaria muito feliz se Harry jogasse a vitória na cara de todos os que estavam enchendo seu saco e desmotivando-o.

Krum usou o feitiço Conjunctivitis, cegando seu dragão, o qual tropeçou e quebrou alguns dos ovos de verdade. Viktor, no entando, conseguiu pegar seu ovo, e a felicidade em seu rosto era vista por meio de seus olhos e um sorriso discreto.

E então Harry apareceu. Meus dedos estavam completamente escorregadios de suor, e meus dedos do pé se contorciam na meia úmida. Eu vinha praticando o feitiço convocatório com ele, e tinha que funcionar. Não havia outra alternativa.

A Firebolt de Harry respondeu ao seu feitiço, e logo ele estava voando montado nela.

Foi tudo um borrão para mim. Lembro-me de Harry voando e machucando seu ombro, mas conseguiu pegar o ovo.

Ele tinha conseguido. Abracei Hanna, e enquanto ela gritava e comemorava, eu sorria, com lágrimas de emoção nos olhos. Pulei com Hanna e Alicia, feliz como nunca. Enquanto rodopiava com as garotas, acabei cruzando o olhar com o de Fred, que sorria para mim.

Ignorei.

Não que eu fosse uma garota que ficasse brava fácil ou fosse infantil. Eu só realmente não queria pensar no fato que ele estava lucrando com o risco de vida que meu melhor amigo estava correndo.

A arena foi se esvaziando aos poucos, e me misturei na multidão que ia para o Salão Comunal da Grifinória. As comemorações explodiam, e todos pulavam, gritavam e dançavam como se não houvesse amanhã. Abracei mais pessoas do que podia contar, e quando Harry chegou, quase sufoquei-o com meu abraço.

O ovo foi aberto, e eu esperava um enigma ou algo assim. Em vez disso, gritos ensurdecedores foram emitidos, e todos cobriram os ouvidos até que Harry fechou a tal da pista. Depois de um momento de silêncio, a barulheira voltou, mas dessa vez, cada um queria dar palpites do que aquele barulho horroroso significava.

Vi Fred olhando para mim e acenando com a cabeça indicando a saída da Sala Comunal.

Me virei e fui para o dormitório. Não sabia exatamente o que eu sentia ou por quê aquilo pareceu a melhor decisão para mim. Não sabia o motivo de prolongar o sofrimento para nós dois ao invés de simplesmente ir falar com ele.

Me revirei na cama, querendo apenas dormir.

Doía. Doía pensar que ele negociava apostas com a vida de Harry.

E dormir era bem mais fácil do que enfrentar esse fato.

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Não tínhamos aulas no dia seguinte. Dei graças a Merlin, e talvez pudesse ficar no quarto lendo um livro. Harry e Ron provavelmente não estariam no clima de ir a biblioteca para tentar decifrar o enigma do ovo, e provavelmente seria uma batalha perdida tentar.

O Natal estava se aproximando, e com ele, o Baile de Inverno. Céus, eu realmente queria ir de sapatilha, mas Gina insistiu que eu usasse um salto. Claro, não seria alto, porque eu provavelmente quebraria o pé ou passaria a festa inteira descalça. Mas ainda assim, um grunhido saiu de meus lábios só de pensar em aguentar dançar com aquilo nos pés.

– Mione! Fred está procurando você! – Gina exclamou, entrando no quarto. Um olhar cheio de malícia brincava em seus olhos vivos.

– É... Ok. – Respondi, sem jeito. Ainda não conseguiria olhar para ele, mesmo que o visse toda hora em minha cabeça.

– Não vai falar com ele? – Ela inquiriu, sentando em minha cama e me olhando, preocupada.

– Gina... Pense assim. Digamos que Ronald esteja competindo em um Torneio que poderia matá-lo. Então você vê pessoas ganhando dinheiro com apostas. Apostas que pessoas fazem como se a vida dos campeões fossem banais! E ouve essas pessoas apoiando outra pessoa que não o seu irmão. Como se sentiria? – Tentei explicar meu lado para ela, que assentiu com a cabeça enquanto seu olhar mostrava que ela tinha entendido.

– Ah, então é por isso... Eu também estou dando um gelo neles. – Gina sorriu com o canto da boca. – Se fossem quaisquer outras pessoas que não Fred e George, estaria cheia de ódio. Mas conhecendo eles, sei que não fizeram por mal. Você tem que entender o lado deles também.

Assenti com a cabeça, pensando no que ela tinha dito.

Resolvi sair da cama e fazer algo produtivo. Peguei todos os meus deveres que poderiam ser aperfeiçoados e o livro que estava lendo. Levei-os para o banheiro da Murta, onde sabia que ninguém me encontraria.

Fiquei ali, e mal senti o tempo passar. Poderia ter ficado ali o dia todo, mas meu estômago roncou alto de fome. Olhei o relógio que ficava em meu pulso, e vi que passara da hora do almoço. Fui diretamente para a cozinha, onde Dobby ficou extremamente fliz em me arrumar um prato de comida enorme. Winky, no entando, parecia pior do que da primeira vez.

Descobri que ela tinha começado a beber Cerveja Amanteigada, e que a mesma tinha um efeito muito mais forte nos elfos domésticos. Claro, fazia sentido. Eram criaturas consideravelmente mais frágeis, tanto no sentido físico como no emocional. Vendo aquela cena, eu sabia que o F.A.L.E tinha, sim, um propósito.

Enquanto passava pelos corredores, tudo ao meu redor era um completo borrão. As pessoas, o burburinho. Meu olhar estava vidrado, e só segui o caminho padrão para a sala comunal.

Fred não saía dos meus pensamentos.

Ele tinha feito algo errado? Sim. Mas Gina tinha me dito algo que não saía de minha cabeça: Eu não tinha falado com ele para entender seu lado.

Eu queria ele.

Sim, eu queria Fred Weasley.

E nada chegava perto da maneira como eu desejava sentir sua pele.

E então eu decidi sair da minha espiral de frescura e ir falar com ele.

Caminhei sorrindo até a Sala Comunal, certa do que eu ia fazer. Iria ouvir o lado dos gêmeos, e quem sabe tudo voltaria ao normal.

Chegando lá, vi ele e Angelina conversando nas poltronas, Katie Bell vindo em minha direção. Não prestei atenção em mais nada. Por mais que estivessem só conversando, aquilo causou uma sensação estranha em mim. Como se eu quisesse ir lá e agarrar Fred na frente de todo mundo para que Angelina soubesse o que havia entre nós.

– Ah, eles formam um casal tão bonitinho, não? – Katie me disse, sorridente. Ela olhava para eles como se fossem uma obra de arte que ela pintara.

– É. São. – Murmurei, tentando fazê-la ir embora.

– E como vão as coisas com Krum? Ouvi dizer que ele tem um interesse especial em você! Saiba que estou torcendo por vocês! Me deixa tão feliz ver todos os casais se acertando... Quer dizer, Ange e Fred são claramente feitos um para o outro! Têm a mesma idade, os mesmos interesses... E ele foi o primeiro namorado dela! Sabe, eu ouvi dizer que Ange e ele vão voltar no Baile. Tá escrito nas estrelas! Todo o resto é só distração para os dois. – Bell continuou, animada.

Sorri.

Merlin, ela estava errada.

Por mais errados que eu e Fred pudéssemos ser, éramos certos. E ela estava tão errada em pensar que eles iriam voltar.

Eu sabia o que Fred sentia por mim. E sabia o que eu sentia por ele. E nada que Katie Bell pudesse dizer enevoaria isso.

Caminhei até onde Fred e Angelina conversavam.

– Oi, Angelina! – Cumprimentei-a. Ela repondeu com um um aceno de cabeça animado. Coloquei minha mão sobre o ombro de Fred, que me olhava com um enorme sorriso. – Fred, você pode vir comigo?

– Claro. Angelina, se me dá licença... – Ele se levantou em um pulo e me seguiu até o corredor.

Paramos ao lado da entrada do quadro da Mulher Gorda.

– Eu não quis te magoar. Mas acho que intenção não conta nada, porque o dano já foi feito... – Ele disse, as mãos nos bolsos e os olhos desviados dos meus.

– Eu só queria saber... – Comecei, baixinho. – Se você e George sabem com o que estavam lidando. Com vidas, Fred.

– Agora eu sei. Hermione, eu e George estamos tentando abrir uma loja. Eu não estou dizendo que minha explicação justifica, mas vou tentar te colocar no nosso lugar. Olha, quando a ideia surgiu, parecia genial. E realmente, acabamos ganhando muito dinheiro.

– Mas por quê dizer aquelas coisas sobre o Krum? Muitas pessoas já consideravam o Harry como azarão, e vocês ainda concordam?

– Ah, mas aí que está a parte genial do plano. – Fred sorriu, estalando os dedos. – Pense comigo. Nós estávamos aqui quando Harry derrotou um Basilisco, Hermione. Um Basilisco! Perto disso, um dragão é fichinha! Sem contar o negócio dos Dementadores ano passado. Então, se as pessoas apostassem no Krum e perdessem, mais dinheiro para mim e para o George! – Ele terminou sua explicação com uma piscadela e um sorriso enorme.

– Tá, me convenceu. – Ri, porque realmente era um bom plano. – Mas Fred, por favor, não façam mais isso. É uma coisa muito séria, e esse Torneio já é brutal o suficiente sem pessoas apostando quem vai sobreviver como se fosse uma brincadeira.

– Vou pensar... – Ele colcou os dedos no queixo, e lancei a ele um olhar de reprovação. – Acho que um beijo ajudaria a acelerar o processo de reflexão... – Fred sorriu, malicioso.

– Ah, é? – Retribuí o gesto. – É realmente uma pena que estejamos em público...

– Não por muito tempo. – Fred me puxou por um corredor, entrando literalmente na primeira sala que encontramos. Fechou a porta com um baque e colidiu seu corpo contra o meu em uma parede.

Fred segurou minha cintura e entrelacei minhas pernas na dele, suspirando enquanto ele beijava meu pescoço. Segurei seus cabelos e o puxei para mim, e pressionamos noss lábios com cada vez mais ardência e desespero.

[N/A: https://49.media.tumblr.com/6e131ecddb781e65441ed44510c2fe53/tumblr_nid707hdmB1u39k2ko2_500.gif ]

Corri minhas mãos por suas costas, cabelos e pescoço, sempre querendo diminuir a distância entra nós. Meus dedos puxavam-no pelo colarinho da camisa, e Fred me aproximava com as mãos no meu pescoço.

– Pensou? – Sussurrei, arfando, quando nos separamos alguns centímetros em busca de ar.

– Acho que George e eu podemos arrumar dinheiro de outra forma. – Sorriu, roçando nossos lábios e narizes.

Apoiei minha testa na dele e fechei os olhos. Insipirei seu cheiro, passei as mãos pelos seus cabelos, querendo lembrar cada detalhe daquele momento. Se pudesse, ficaria ali para sempre.

Provavelmente nunca teríamos saído dali.

Se não tivéssemos ouvido o clique de uma máquina fotográfica.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Espero que siim! Se tiverem alguma opinião, crítica ou sugestão, deixe nos comentários por favor! Clique também em acompanhar e em favoritar a história, ajuda muito! E, sei que tá cedo, mas se quiser recomendar... Estou aceitando! Beijosss, e até o próximo cap!