Opostos que se Atraem escrita por paular_GTJ


Capítulo 24
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Um cap bem graaande e com algumas partes... Hots :D OAISHEIOASHEIOA
Espero que gostem, boa leitura.



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POV NESSIE

- RENESMEE SWAN! – um grito, do nada, alarmou-me, fazendo com que eu praticamente arremessasse o garfo que eu usava para comer – ou melhor, brincar com a comida – para longe de mim.

- Que é? – encarei minha irmã, que parecia mal-humorada, reconhecendo-a como dona do chamado simpático.

- Que é? – repetiu irritada. – Estou lhe pedindo para me passar o sal faz dez minutos e tudo o que você faz é encarar seu pedaço de carne como uma retardada mental. – Revirei meus olhos, entregando-lhe o saleiro, que não estava nem um pouco longe dela.

- Será que é tão difícil espichar um pouco o braço e pegar você mesma? – retruquei sem paciência.

Eu estava na melhor recordação na minha noite maravilhosa de ontem, e a senhorita-preguiça-em-pessoa não podia pegar a droga do sal sozinha?

- Meninas, sem brigas, por favor! – Reneé, advertiu assim que Bella fez menção de dar continuidade à discussão.

Minha mãe acabara de voltar de viajem com meu futuro padrasto, e meu pai convidou-a “cordialmente” para um almoço. É, eu sei, isso é bem estranho vindo de Charlie, não é?

Estávamos todos na casa de dele, tendo um, como ele disse: “adorável almoço em família”. E quando eu digo todos, quero dizer todos mesmo: Charlie, Sue, Leah, Bella, Edward, Reneé e Phill.

Bem estranho, não? Mas até o momento tudo corria bem. Minha mãe e Sue pareciam amigas de infância pelo modo como conversavam animadamente, e pelo que pude entender, Phill era um grande fã de Charlie. Ou seja: todos estavam felizes e contentes.

Ok, ok, eu admito: eu estou gostando desse momento também. Quer dizer, é a primeira vez, desde que eu me conheço por gente, que algo assim acontece. É claro, porém, que as minhas brigas com minha querida e amada irmã permanecem as mesmas.

- Você está realmente um tanto absorta em pensamentos hoje, Ness. – Charlie comentou, encarando-me intrigado. – O que houve?

- Ãhm... – senti um leve desconforto em ter todos os olhos da mesa sob mim instantemente. – Nada não. – sorri fracamente.

- A festa deve ter sido boa. – Leah comentou com um sorriso maroto no rosto.

Mandei-lhe um olhar mortal ao mesmo tempo que chutava-a por baixo da mesa. Ela fez um careta de dor, contudo, o sorriso irônico logo ressurgiu em sua face assim que meu pai se pronunciou novamente, interessado:

- Oh é mesmo! Como foi a festa?

Reprimi a vontade de bufar. Eu iria matar a Leah mais tarde!

- Foi ótima pai. – respondi rapidamente. – Então, Sue, como está o bebê? – OMG, eu falei isso mesmo? Estava tão focada em encontrar outro tópico para ser discutido que nem ao menos refleti duas vezes sobre minhas palavras.

Minha mãe engasgou-se com o suco de laranja que bebia instantaneamente, e Phill apressou-se para bater de leve em suas costas.

- Be-Bebê? – ela repetiu, correndo seus olhos de Charlie para Sue.

Bella lançou-me um olhar do tipo: “Isso ai, mana!”. Ignorei-a. Como se ela não falasse besteiras o tempo todo quando se travava do relacionamento do meu pai com Sue.

- É... Sim, pois é. – Charlie encarou-me severamente. Era só o que me faltava! Ele faz o filho e eu sou a culpada?! – Nós íamos contar... Hum... – ele parecia desconfortável, remexendo-se de forma frenética na cadeira.

- Oh... – foi tudo que Reneé foi capaz de pronunciar. Um silêncio constrangedor se fez por um momento, onde todos intercalavam olhares entre minha mãe, Charlie e Sue. - Mas isso é ótimo! – Reneé falou de repente, surpreendendo todos. – Meus parabéns! – levantou-se da cadeira e se encaminhou para onde os outros dois estavam.

Sue levantou-se surpresa, aceitando o abraço de minha mãe, assim como Charlie. Bella e eu trocamos um rápido olhar cúmplice, enquanto eu franzi o cenho para aquela cena que eu nunca sonhei em presenciar.

Será mesmo possível que Phill a tenha feito superar seu inabalável e grande amor por Charlie?

Antigamente eu nunca admitiria isso, contudo, eu estava cada vez mais certa que o amor muda de fato as pessoas.

(...)

- Então? – Leah murmurou, sentando-se na mesa e assistindo eu lavar a louça.

Virei meu rosto em sua direção, enquanto enxaguava um prato. Ela encarava-me intensamente, como se aguardasse uma grande história.

- Então o quê? – Eu tinha uma leve suspeita do que se tratava essa conversa, mas me faria de desentendida até quando pudesse.

Leah revirou os olhos.

- Ora Nessie, eu não nasci ontem, sabia? – falou impaciente. – Eu sei muito bem que você não foi dormir na casa da Claire ontem. – comentou em alto e bom som.

- Shiiiii! – sibilei, certificando-me que estávamos de fato sozinhas, e os outros se encontravam na sala assistindo TV. – Fala baixo, garota. Charlie me mata se descobrir isso. – sussurrei, voltando minha atenção à louça.

- AAAAAAAAAAAAAAH, ENTÃO É VERDADE? – ela gritou entusiasmada. – Desculpe. – sussurrou, tapando a boca com as mãos assim que lhe lancei um olhar mortal. – Eu tive uma leve suspeita quando vi vocês saindo da festa tão cedo. – explicou divertida. – Mas me conta garota! Aconteceu alguma coisa... ? – ergueu as sobrancelhas sugestivamente.

Soltei o ar pesadamente antes de chegar à conclusão que não teria problemas em contar a ela.

Assenti.

- OMG! Que demais! – Leah pulou da mesa, encaminhando-se ao meu lado. – E quem agarrou quem? Onde foi? Como foi? Ele foi romântico?

Antes que eu pudesse pensar em alguma resposta coerente para a meia dúzia de perguntas, Reneé apareceu na porta.

- Vamos, querida? Ou vai querer ficar por aqui mesmo? – perguntou com uma carinha de cachorro abandonado.

Como se precisasse! Eu iria voltar para casa nem que ela implorasse para eu ficar aqui para sempre.

- Vamos. – concordei, colocando o último copo para secar. – A gente se vê na escola, Lee. – despedi-me da minha mais nova “meia-irmã” com um beijo na bochecha. – E vê se não fala nada pra ninguém. – sussurrei em seu ouvido.

Ela esboçou-me um sorriso maroto, piscando o olho em seguida. Sorri de volta. Como eu pude julgá-la tão mal a principio? Ela era tão legal quando Claire. No final das contas, esse casamento de meu pai foi útil em alguma coisa.

POV JACOB

O domingo se arrastou demoradamente. Eu não conseguia entender. Antes eu estava praticamente pirando por causa das provocações de Nessie, e até havia uma justificativa para essa necessidade enorme que eu sentia em tê-la por perto a qualquer custo. Agora, porém, essa vontade aumentava a cada segundo que passava. E eu não podia mais usar o argumento de estar na “seca” como desculpa.

Acordei na segunda-feira com meu celular anunciando uma nova mensagem. Nessie aviso-me que estava de volta a sua casa, então, era lá que eu deveria buscá-la.

Depois de me arrumar e tomar meu café, encaminhei-me para a garagem. Estava pronto para entrar no carro quando minha irmã apareceu do nada com uma expressão nada simpática.

Ela havia passado o final de semana inteiro na casa de Paul, e eu supus, por não tê-la encontrado antes, que havia chegado agora.

- Bom dia maninha! – falei animado, ignorando sua feição homicida.

- Jake, será que pode me explicar quem entrou no MEU quarto enquanto estive fora? – murmurou como se eu não houve dito nada. Droga! Eu deveria ter arrumado a cama dela após Nahuel ir embora, assim ela nunca saberia... – E ainda por cima bagunçou todo meu guarda-roupa? – acrescentou irritada.

Franzi o cenho. Como é? Apenas o palerma topetudo esteve em seu quarto, mas o garoto não iria mexer nas roupas da minha irmã, certo? Quer dizer, o que ele faria com um monte de roupas femininas?

- Hum... Bem, você sabe que nós voltamos da festa mais cedo porque o Nahuel...

- NÃO ME DIGA QUE VOCÊ O DEIXOU DORMIR NA MINHA CAMA NAQUELE ESTADO QUE ELE ESTAVA? – ela interrompeu-me um tanto alterada. – ELE PODIA TER VOMITADO NOS MEUS LENÇÕIS! VOCÊ NÃO PENSOU NISSO?

Arregalei meus olhos, recuando um passo. Rachel certamente está em seus períodos de TPM.

- Relaxa mana. Não aconteceu nada. – tentei acalmá-la. – E eu tenho certeza que ele não mexeria em nada seu. O que ele faria com suas roupas, afinal? – perguntei tentando faze-la entender como aquela idéia era absurda.

Ela não respondeu. Permaneceu pensativa por um momento, e então, rolou os olhos.

- Espero que seja a ÚLTIMA vez que você deixe alguém dormir no meu quarto, e ainda mais bêbado, sem o meu consentimento. – suspirou, acalmando-se enfim.

- Ok, relaxa. – murmurei. - Credo Rach, que mal-humor. Não precisa fazer drama por causa disso. – abri a porta do carro. Ela fez menção de falar alguma coisa, mas eu a interrompi. – Acho que o Paul não está dando conta do recado, não é?

Ela fuzilou-me com os olhos, antes de gritar:

- Ele dá sim. Você não imagina o quanto! – fechei a cara, arrependendo-me de minha piadinha sem graça. – Só que você consegue me estressar.

Mostrei a língua para ela, dando partida no carro. Durante o trajeto até a casa de Nessie fiquei tentando não imaginar Paul e minha irmã juntos. Merda! Por que é que eu fui falar aquilo? Agora estou com essas imagens perturbadoras em minha mente.

Cheguei em frente à casa da garota, pronto para buzinar e anunciar assim minha presença, quando a vi pela janela. Fechei ainda mais a cara agora, voltando meus olhos para a rua e procurando algum infeliz enxerido que estivesse “apreciando” a vista.

POV NESSIE

Domingo de tarde Claire veio me visitar. Segundo ela, era um imenso alivio ter-me mais uma vez a uma quadra de sua casa. Ela trouxe consigo algumas lingeries, dizendo que eu iria fazer um bom uso daquilo dali adiante.

Ela estava um tanto cabisbaixa por causa da gravidez. Estava muito preocupada com a reação de todos da escola assim que souberem que ela está esperando um filho. E que provavelmente fofocas de que o Quil está com ela somente por obrigação vão começar a rolar pelos quarto cantos do colégio.

Eu já falei para ela um milhão de vezes que isso é relevante. O importante é que ela sabe que o seu namorado a ama, assim como ama o filho que ela carrega, e ninguém têm nada a ver com isso. Contudo, eu a entendo de alguma forma. Deve ser uma barra ter que aturar as fofocas da vaca da Stanley e das suas seguidoras falsas.

Quer dizer, eu já fico p* da vida com o que elas falam sobre mim agora que estou namorando, e isso não é nada comparado ao que possivelmente falarão sobre uma gravidez na adolescência.

Enquanto analisava-me no espelho usando uma lingerie roxa que Claire me trouxe, tentava pensar em modos de animar minha amiga. Afinal, ela havia me ajudado um bocado com a minha relação com o Jake, isso era o mínimo que eu podia fazer.

Meu celular tremeu em cima da minha cômoda, anunciando uma mensagem nova. Encaminhei-me o mais depressa possível, sorrindo ao ler no visor quem era.

Sabe, não vou mentir, você está maravilhosa com esse conjunto roxo.

Mas eu ia adorar bem mais se SÓ eu a visse vestida assim, se não se importa. Hehe.

Estou te esperando aqui embaixo.

Bjs. S2

J.B

Arregalei os olhos, erguendo-os para a janela aberta do meu quarto. OMG, como eu sou idiota! Eu havia me esquecido completamente que meu quarto aqui era diferente do da casa de Charlie, o qual dava para os fundos da casa, absolutamente ao contrario desse.

Vesti mais do que depressa uma roupa, peguei minha mochila e rumei para fora. Jacob provavelmente está surtando por causa da minha “exposição pública involuntária”.

- Bom dia amor! – cumprimentei-o assim que entrei no carro. Ele aceitou meu selinho sem se opor, contudo, permaneceu encarando-me com uma expressão séria. Rolei os olhos. - Foi mal. Eu esqueci que nesse quarto a janela dá para a rua. – expliquei colocando o cinto. Ele não se mexeu. – Ah, Jake, qual é? Ninguém deve ter me visto.

- Espero que não mesmo. – comentou contrariado. – E a propósito, você estava linda. – piscou malicioso.

Foi impossível ficar séria, mas tentei ao máximo.

- Claire me deu vários conjuntos novos, sabe... – comentei como se não desse muita importância.

Jacob ampliou seu sorriso.

- Ah é? – fitou-me assim que parou em uma sinaleira fechada. – Mal posso esperar para estreá-los então. – sua mão que estava na marcha deslizou em direção a minha coxa, causando-me um leve arrepio. Nem preciso dizer que corei, não é?

Eu estava pronta para atiçá-lo ainda mais quando uma maldita buzina rugiu atrás de nós, lembrando-nos que ainda estávamos no trânsito.

Acho que minha vingança teria que esperar mais algumas horas.

(...)

Após almoçarmos todos juntos, eu, Jake, Claire e Quil encaminhamos para a nossa aula de Biologia, a única que cursávamos juntos. Sentei-me ao lado de Jacob, em frente à Claire e Quil. Minha amiga tentava ignorar de maneira admirável os cochichos que se espalhavam ao nosso redor.

As pessoas já estavam notando uma estranha saliência em sua barriga, o que a deixava nervosa. Eu percebia isso porque a conhecia bem demais, contudo, Jacob não parecia notar seu desconforto, nem mesmo Quil. O professor chegou à sala e os dois viraram-se para frente a fim de prestar atenção na aula.

Eu encarava o homem velho explicar a matéria de forma tediosamente lenta, desejando profundamente estar em outro lugar, de preferência, sozinha com Jake.

Senti alguém me cutucando, e virei-me para o lado. Jacob empurrou-me seu caderno, onde estava aberto em uma página mais para o final e ele havia escrito algo para mim. Esse era um hábito, o qual eu uso muito com Claire para conversar durante as aulas, que passei a usar muito com Jacob agora.

Senti-me aliviada. Pelo menos esses próximos 50 min não seria um tremendo tédio.

Qual é o problema com a Claire?

Encarei-o assustada. Ele percebeu que ela estava estranha também?

Como assim?

Ele rolou os olhos.

Ela está muito deprimida ultimamente, o que não é normal, uma vez que ela sempre está saltitando pelos cantos como uma louca.

Não pude evitar sorrir com seu comentário. Aquilo era bem verdade.

Ela só está preocupada com o que os outros vão falar sobre a gravidez dela, ou o que podem inventar sobre o Quil estar com ela somente por obrigação.

Relutei um momento se deveria contar a ele, mas depois me lembrei de Claire falando no banheiro da casa de Jacob no sábado: “E quanto ao meu ursinho... Bom, eu não tenho segredos com ele.” Bom, se ela conta tudo para o Quil, por que eu não posso contar tudo para o Jacob também?

Ele encarou-me incrédulo.

- Isso é besteira! – sussurrou.

- Eu sei. – concordei sem animo. – Mas eu a entendo. Deve ser difícil.

Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, Claire virou-se para trás e jogou-me um bilhetinho. Surpresa, o abri rapidamente. Verifiquei antes, é claro, se o professor estava prestando atenção em nós. Ele, agora, escrevia qualquer coisa no quadro. Voltei minha atenção ao papel em minha mão.

Preciso comprar roupas novas. As minhas não estão mais entrando! :(

Vem comigo no shopping? Prometo que não vai demorar e eu te deixo na casa do Jacob depois.

Please? :D

C.B

Voltei meu rosto para Jacob, que leu o bilhete por cima do meu ombro. Eu queria passar o resto do dia com ele, porém, minha amiga estava passando por uma fase um tanto critica e precisa de mim.

Jacob pareceu entender aquela necessidade que eu sentia em estar com ela agora.

- Não tem problema. – sorriu. – Mas não demora muito. – fez um biquinho, que, com certeza, se eu não estivesse na sala de aula, teria o desfeito em um segundo.

Sussurrei um “Ok” para minha amiga e devolvi o caderno para Jacob assim que o sinal bateu. Despedimos-nos e rumamos para nossas próximas aulas.

Eu faria de tudo para animar pelo menos um pouquinho minha amiga hoje.

POV JACOB

Cheguei em minha casa por volta das 17h. Nessie havia me prometido que iria vir direto do shopping para cá. Entrei na sala e meu bom-humor sumiu como num passe de mágica.

Pigarreei chamando a atenção dos dois presentes, e completos sem noção. Paul e Rachel pararam de se agarrar despudoradamente e viraram seus rostos para mim.

- E ai, cara. – Paul cumprimentou debochado, enquanto eu o enviava meu clássico olhar mortal.

- Jake? – Rachel chamou séria. – Não vê que está atrapalhando?

Fuzilei-a com os olhos pela sua cara de pau.

- Se o Billy vê uma coisa dessas, você com certeza não poderá ter filhos Paul. – cometei tranquilamente. – E poderia ter sido muito bem ele a entrar aqui agora. – acrescentei sorrindo ao ver o olhar de pavor que Paul lançou a minha irmã.

- Papai só volta quarta-feira Jacob. Ele ligou agora pouco para avisar. – respondeu dando de ombros. – Agora sai daqui.

- Ei, ei, ei.... Não é só porque o pai chega daqui a dois dias que isso aqui virou motel, ok? – falei irritado por ter perdido meu argumento perfeito.

Rachel jogou-me uma almofada e eu resolvi dar mesmo o fora dali. Ninguém merece ficar assistindo a cenas como aquelas, e, além do mais, minha namorada logo, logo estará aqui... Eu espero.

Tomei um banho rápido e fui para meu quarto. Depois que eu já havia me vestido, meus olhos pousaram uma caixa bem embaixo do meu armário. Nossa, eu já havia esquecido que isso ai existia.

Puxei para fora meu violão, e o retirei da caixa. Sentei-me na cama, segurando-o em posição para tocar, contudo, não o fiz. Permaneci quieto, encarando as cordas por um instante.

Meus dedos, involuntariamente, começaram a tocar a primeira coisa que me veio à mente. Deixei que a música fluísse apenas me concentrando em uma única pessoa – a primeira que me fazia cantar por livre e espontânea vontade.

(http://www.youtube.com/watch?v=DebypnMTRYc John Mayer - Your Body Is A Wonderland)

We got the afternoon (Temos a tarde inteira)

You got this room for two (Você reservou este quarto pra nós dois)

One thing I've left to do (Só tenho uma coisa a fazer)

Discover me (É me descobrir)

Discovering you (Descobrindo você)

One mile to every inch of (Uma milha para cada polegada)

Your skin like porcelain (Da sua pele, que parece porcelana)

One pair of candy lips and (Um par de lábios doces como bala)

Your bubblegum tongue (E sua língua de chiclete)

'Cause if you want love (Porque se você quiser amor)

We'll make it (Nós o faremos)

Swimming a deep sea (Nadando um mar profundo)

Of blankets (De cobertores)

Take all your big plans (Pegue todos os seus grandes planos)

And break 'em (E quebre-os)

This is bound to be a while (Nós vamos demorar)

Your body Is a wonderland (Seu corpo é uma maravilha)

Your body is a wonder, I'll use my hands (Seu corpo é uma maravilha, Vou usar as mãos)

Your body Is a wonderland (Seu corpo é uma maravilha)

Something 'bout the way your hair falls in your face (É algo sobre o jeito que seu cabelo cai sobre o seu rosto)

I love the shape you take when crawling towards the pillowcase (Amo como você fica quando engatinha em direção ao travesseiro)

You tell me where to go and (Diga-me aonde devo ir e)

Though I might leave to find it (Mesmo que eu saia para ir lá)

I'll never let your head hit the bed (Nunca vou deixar sua cabeça bater na cama)

Without my hand behind it (Sem minha mão para apará-la)

You want love? (Você quer amor?)

We'll make it (Nós o faremos)

Swimming a deep sea (Nadando um mar profundo)

Of blankets (De cobertores)

Take all your big plans (Pegue todos os seus grandes planos)

And break 'em (E quebre-os)

This is bound to be a while (Nós vamos demorar)

Your body Is a wonderland (Seu corpo é uma maravilha)

Your body is a wonder, I'll use my hands (Seu corpo é uma maravilha, Vou usar as mãos)

Your body Is a wonderland (Seu corpo é uma maravilha)

Damn baby (Caramba, baby)

You frustrate me (Você me perturba)

I know you're mine all mine all mine (Sei que você é minha, toda minha, toda minha)

But you look so good it hurts sometimes (Mas você é tão linda que chega a doer às vezes)

We'll make it (Nós o faremos)

Swimming a deep sea (Nadando um mar profundo)

Of blankets (De cobertores)

Take all your big plans (Pegue todos os seus grandes planos)

And break 'em (E quebre-os)

This is bound to be a while (Nós vamos demorar)

Your body Is a wonderland (Seu corpo é uma maravilha)

Your body is a wonder, I'll use my hands (Seu corpo é uma maravilha, Vou usar as mãos)

Your body Is a wonderland (Seu corpo é uma maravilha)

Your body Is a wonderland (Seu corpo é uma maravilha)  

I'll never speak of this again (Nunca irei falar disso novamente)

Now theres no reason (Agora não há razão)

I've got the kinda love in my hands (Eu tenho um tipo de amor nas minhas mãos)

To last all season (Para durar toda a estação)

Finalizei a melodia com os olhos fechados, como o fiz durante toda a música. Imagens da noite de sábado rodavam minha mente como se fosse um filme, fazendo com que a canção se encaixasse perfeitamente com o que eu sentia.

Abri meus olhos lentamente, surpreendendo-me ao encarar o batente da porta e constatar que não estava sozinho como imaginava.

- Oi. – murmurei timidamente, sentindo-me desconfortável. – Desde quando está ai?

Nessie encarava-me com um brilho estranho nos olhos. Ela parecia fascinada, na verdade. Estava encostada na madeira da porta, de braços cruzados e sustentando um sorriso de canto.

- Há algum tempo. – respondeu entrando no cômodo. – Lindo! – falou ao sentar-se no colchão.

- Eu sei. – brinquei, arrumando o cabelo como se ela estivesse falando da minha aparência. Apenas queria descontrair um pouco o ambiente, já que eu não esperava ter platéia para meu “showzinho”, muito menos sendo ela.

Nessie rolou os olhos, rindo baixinho.

- É sério! Você canta muito bem, Jake. – elogiou.

- Valeu! – coloquei o violão no chão, aproximando-me dela em seguida. – Claire realmente cumpriu a promessa e não demorou. – sussurrei beijando sua bochecha.

- É. Ela não gosta mais muito de shopping agora que nada que ela quer comprar serve. – comentou, suspirando em seguida. – Ela está cada vez mais deprimida, Jake. – falou encarando-me triste. Afanei sua face levemente, selando nossos lábios de modo rápido.

- Eu sei. Mas ela vai superar isso. – garanti. – Você vai ver.

Nessie sorriu fracamente, demonstrando que ainda estava preocupada em relação ao assunto. Juntei nossas bocas novamente, agora com um beijo mais demorado, a fim de tentar amenizar aquela apreensão que ela estava sentindo.

Ela entrelaçou seus dedos em meus cabelos, enquanto eu a puxava para sentar em meu colo pela sua cintura. Ela sentou-se de frente para mim, com uma perna de cada lado. Nessie começou, então, a me empurrar lentamente para baixo, a fim de que eu me deitasse na cama.

- Hei, pensei ter ouvido você dizer mais cedo que isso aqui não virou motel, Jake. – a voz da minha doce e amada maninha chegou aos meus ouvidos, fazendo-me bufar assim que Nessie pulou rapidamente do meu colo, completamente envergonhada.

- O que foi agora, Rachel? – indaguei sentando-me na cama mal-humorado.

- Papai quer falar com você. – sorriu angelicamente. – Ele está no telefone.

- Certo. Eu ligo pra ele depois...

- Agora. – interrompeu-me com seu tom autoritário que eu tanto odeio. Suspirei. – Não se preocupem. – ela acrescentou com um pequeno sorrisinho. – Eu e Paul estamos de saída. – piscou maliciosamente na minha direção.

(...)

- Mas eu ainda acho que você tem talento. – Nessie insistia depois que terminamos nosso jantar improvisado: massa com almôndegas, e para sobremesa, Nessie preparou um bolo de cenoura com chocolate, que agora esfriava em cima da mesa.

Ela terminava agora - mesmo depois de eu relutar bastante para que não o fizesse - de lavar a louça.

- Pode até ser. – concordei dando de ombros encostado a pia enquanto a observava trabalhar. – Mas eu não quero ser cantor nem nada do gênero.

- Mas você podia me ensinar a tocar. – ela propôs pensativa. – Eu sempre quis aprender. – admitiu com um brilhinho de expectativa em seus olhos castanhos.

Franzi o cenho.

- Se sempre quis aprender, por que não pediu para o seu pai? Afinal... – calei-me após receber seu olhar irritado. Ok, já entendi. Charlie possivelmente não teve “tempo” para sua filha quando ela era pequena. – Oh, certo, foi mal. – desculpei-me passando um dedo, sem conseguir me conter, em cima cobertura do bolo.

- Tudo bem. – suspirou. - Hum... Isso aqui está muito bom, sabia? – elogiei, pegando mais um pouco do chocolate cremoso com o dedo e o levando até a boca.

De repente, porém, um jato de água atingiu-me em cheio no rosto. Abri meus olhos, encarando Nessie surpreso.

- Você se sujou um pouco ali no canto. – falou com um sorriso maroto em sua face, ao mesmo tempo que jogava mais um pouco de água em mim. Estreitei meus olhos em fendas, maneando a cabeça de um lado para o outro lentamente.

- Você não deveria ter feito isso, sabia? – indaguei fingindo estar bravo.

- Oh, estou morrendo de medo. – revirou os olhos, rindo debochada.

- Você que pediu! – murmurei, pegando-a pelas pernas e jogando-a em cima de meus ombros.

Definitivamente Nessie não estava esperando que eu fizesse isso.

- AAAAAH! Me põe no chão, Black! – gritou surpresa, movendo suas pernas de maneira frenética, e só foi capaz de provocar sonoras gargalhadas em mim.

– Estou lhe avisando, ME PÕEM NO CHÃO! – mandou como se isso fosse me fazer obedece-la. Ignorei-a. Cheguei ao banheiro e entrei na enorme banheira, que raramente era usada.

Coloquei-a posicionada embaixo do chuveiro, ouvindo seus gritos aumentarem, agora, porém, estavam mesclados com algumas risadas, as quais ela não conseguia controlar. Abri o registro, tentando, a muito custo, mantê-la parada no mesmo local.

- AH! PARÁ! – ela se debatia em meus braços de olhos fechados.

É claro que eu estava me molhando também, mas quem se importa? Quando dei por mim, estamos um empurrando o outro em direção ao jato de água que descia, apesar de ambos estarem completamente encharcados agora.

- Idiota! – ela murmurou, sem conseguir parar de rir, assim que fechei a torneira. Pisquei um olho debochadamente. Ela deitou na banheira, a qual estava completamente cheia, tentando controlar sua respiração descompassada. Fiz o mesmo que ela, sentando a sua frente. Permanecemos ali, parados, apenas mantendo um contato visual e rindo um para o outro. Dei-me por conta então como ela estava linda completamente molhada.

Puxei-a pelo braço, fazendo com que Nessie se posicionasse de frente para mim, com uma perna de cada lado de minha cintura.

- Você é tão linda. – peguei-me falando de repente, passando os dedos pelo seu rosto.

Ela abriu um sorriu estonteante, inclinando-se e captando meus lábios em um beijo lento. Minhas mãos correram por sua coluna, puxando-a para mais perto de mim. O beijo foi quebrado apenas quando ela puxou minha camiseta, jogando-a em algum canto do banheiro.

Ela voltou a me beijar mais intensamente, percorrendo os dedos pela minha barriga. Mordi seu lábio inferior e ela gemeu baixinho. Sentia minha calça ficar cada vez mais apertada. Antes que eu tivesse a oportunidade de retirar sua camiseta também, Nessie interrompeu o beijo. Encarei-a aborrecido, e ela apenas riu de minha expressão.

- Que foi? – indaguei, tentando beija-la novamente, porém, ela se esquivou. – Nessie? – chamei sem entender.

Ela parecia estar tentando segurar o riso, e então, sem aviso, simplesmente levantou-se e saiu da banheira. Permaneci encarando-a, aguardando por uma explicação plausível para aquilo.

Nessie simplesmente manteve nosso contato visual, andando de costas em direção a porta do banheiro.

- O que você... ?

- Me deu uma vontade de comer chocolate. – ela passou a língua lentamente por seus lábios, piscando para mim em seguida. Então, ela se foi, deixando-me estagnado ainda dentro da banheira, fitando a porta do cômodo como um verdadeiro retardado.

Chacoalhei a cabeça após algum segundos, a fim de colocar meus pensamentos em ordem. Um sorriso malicioso começou a se formar em minha face a medida que compreendia as palavras dele. Cara, essa garota ainda vai me matar!

Encaminhei-me até a cozinha o mais rápido que consegui, encontrando-a parada de costas para mim, de frente para a pia da cozinha. Posicionei-me atrás dela, colocando minhas mãos uma de cada lado do seu corpo, como se assim a mantivesse “presa”.

- Está querendo me matar, Swan? – sussurrei em seu ouvido, beijando seu pescoço.

Ela se arrepiou. Sorri convencido.

- Por que acha isso, Black? – virou-se de frente para mim, lambendo seu dedo indicador, o qual estava lambuzado com o chocolate derretido da cobertura.

Senti minha respiração acelerar somente de assistir aquilo, e sem conseguir me conter, dei um passo para frente, prensando-a contra a pia. Beijei-a quase que desesperadamente e ela correspondeu à altura, segurando meus braços atrás de meu corpo. Não percebi o que ela fazia até dar-me conta que estava com minhas mãos amarradas.

Afastei-me para poder encará-la e me surpreendi ao ver um sorriso sapeca em seu rosto.

- O quê... – tentei perguntar, contudo ela empurrou-me para trás, fazendo com que eu caísse sentado em uma cadeira.

- Esqueceu? – perguntou, apoiando-se nos braços da cadeira, e se inclinando ligeiramente para frente. – Igualdade. – piscou, gargalhando baixinho, possivelmente da minha expressão chocada.

Oh! De fato eu havia mesmo me esquecido da tal “vingança” que ela me prometera. Como eu havia, digamos assim, a “torturando” da ultima vez, ela achava que eu mereceria o mesmo. E quer saber? Acho que eu mereço realmente.

Nessie deu dois passos para trás, sem quebrar nosso contato visual. Ela suspirou fundo, como se quisesse arrumar coragem para o que faria. Muito lentamente ela começou a tirar sua blusa, a qual estava completamente colada em seu corpo. Aquilo parecia que estava acontecendo em câmera lenta. Meus olhos percorriam cada detalhe daquela garota a minha frente, fazendo-me sentir a pressão de dentro de minha calça pulsar com força.

Nessie virou-se de costas, começando a desabotoar a calça e desce-la ainda mais lentamente do que tirou a camisa. Mordi meus lábios com força, tentando controlar minha respiração. Minhas mãos se mexiam compulsivamente atrás do meu corpo, tentando de modo desesperado se desamarrar.

Ela virou-se novamente de frente para mim, agora usando somente o conjunto roxo que eu a vi provando em frente ao espelho hoje pela manhã. Ou eu estava muito preocupado com a possibilidade de ter algum marmanjo a secando pela janela, ou, de perto, o efeito é diferente.

O fato é que Nessie estava ainda mais linda agora do que quando a vi assim pela primeira vez hoje.

- Eu já disse o quanto gostei conjunto? – minha voz saiu rouca, possivelmente pela força que eu estava fazendo para não surtar.

Ela sorriu parecendo um pouco mais confiante depois desse meu comentário. Encostou-se na pia despreocupadamente, pegando mais um pouco da cobertura com seu dedo, para depois lambe-lo lentamente. Eu deveria estar literalmente babando, e encharcando ainda mais o chão, mas não havia nada que eu pudesse fazer a respeito.

- Nessie! – chamei-a entre dentes, fechando os olhos. A pressão dentro de minha calça já estava em um ponto critico. – Qual é? Eu não a torturei tanto assim. – supliquei, ainda tentando soltar minhas mãos. Credo! Com o que ela me amarrou, afinal?

- Você que pensa. – estreitou os olhos, aproximando-se lentamente. – E eu ainda não terminei. – avisou, sentando-se novamente em meu colo, do mesmo modo que antes. Ergueu as sobrancelhas, possivelmente sentindo o quão envolvido com o momento eu estava.

Ela sorriu, mordendo o lábio inferior ao mesmo tem que rebolava em meu colo. Grunhi.

Ela começou, então, a distribuir beijos molhados e mordidas leves em meu pescoço. Seus dedos, por outro lado, arranhavam delicadamente meu peito nu, seguindo em direção ao meu abdômen. Ela mordeu minha orelha e eu arfei baixinho. Era simplesmente horrível não poder tocá-la. Eu estava completamente vulnerável e não podia fazer nada a respeito.

Seus dedos chegaram, então, ao cós da minha calça. Ela encarou-me divertida, antes de abrir o zíper.

- Que foi? Algum problema? – perguntou divertida, assim que eu fechei os olhos com força e sua mão tocou minha excitação.

Maneei a cabeça em negativo, mordendo o lábio com força sem ser capaz de lhe responder qualquer coisa. Ela riu ao mesmo tempo em que sentia minha cueca ser retirada. Seus dedos começaram a me estimular, fazendo movimentos de vai e vem freneticamente. Gemi alto, mexendo, desesperado, minhas mãos para solta-las. Contudo, não consegui.

Nessie aumentava a intensidade de seus movimentos a medida que minhas arfadas se tornavam cada vez mais altas. Senti meu corpo estremecer assim que um último grunhido escapou por meus lábios.

Meu corpo relaxou na cadeira, e eu abri meus olhos lentamente. Sorri ao encarar Nessie, que me fitava como uma criança que acaba de aprontar, ocupada em limpar os meus resquícios que ficaram em seus dedos.

- Eu não conhecia esse seu lado, sabia? – pronunciei assim que fui capaz de encontrar a minha voz. – E quer saber? Eu o amei. – admiti. - Quero ser torturado mais vezes. – acrescentei, arrancando gargalhadas de Nessie.

Ela selou nossos lábios enquanto, enfim, soltava minhas mãos.

- Faço das suas palavras as minhas. – sussurrou contra minha boca.

Sorri abertamente, podendo, enfim, toca-la como queria. É obvio que eu não iria deixar aquilo tudo barato, não é? Quer dizer, ela queria igualdade, certo? Pois então, aquilo foi muito mais torturante do que o que eu fiz.

- Seu pedido é uma ordem, princesa!

Eu esperava sinceramente que Rachel não viesse para casa hoje, afinal, não pretendia acabar o que estava fazendo agora tão cedo...

N/A: Olá meus amores! =)

Viu só como eu sou uma pessoa suuuuper querida e postei antes do previsto? Aliás, eu tirei tempo do além pra conseguir escrever esse capítulo, e

ntão, espero ser recompesado com MUUUUUUUUITOS comentários, indicações e afins! AOSIEHOIHEOIASEHAO

Entãoooo, o que acharam da vingança da Nessie?

O Jacob criou um monstro, não?! OIASHIEHSAHEOIA Sei que pode não parecer, mas esse cap é mto importante para o decorrer da história :x Não posso dizer nada além disso. MUAHAHÁ (6' hahaha

Pretendo postar a próxima fic na: When Dreams Come True, mas realmente essa vai ter que esperar por 2011, o vestiba tá a menos de um mês :O

Então, já que esse é meu último post do ano, UM FELIZ NATAL pra todas vocês que acompanham minhas histórias, e um ÓTIMO ANO NOVO, com um 2011 recheado de fic's novas ;D haha

Muito obrigada pelas reviews, eu peço desculpa por não poder respondê-las como gostaria, mas eu realmente não estou com tempo =/ MAS EU LEIO TODAS COM MUUUUUUITO CARINHO!

Um beeeeijão.

N/ Kami: [a][a] queridas leitoras ! / não nos matem ! kkk lembrem-se de que é tudo pelo futuro da Paula , e vamos combinar que ela capricha não é ?

Então sem cadeiras voadoras ou lanças ! haha Eu particularmente a-m-e-i esse cap ! Mostra uma Nessie tão diferente e aberta a novas possibilidades , mas também me faz lembrar de que com a Paula no comando , o mar de rosas não durará muito tempo ! mimimi*

Não que eu saiba de algo , pois eu não sei de nada , but é sempre assim , quando o jardim ta perfeito vem uma vaca e come a grama toda ! kkkk Bom é esperar pra saber né !

E torcer pra que a Paulinha se dê bem nas provas dela !

Até a próxima !

Beijinhos !


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