Uma Deusa Do Impossível escrita por Pancake And Brownie


Capítulo 12
Capítulo 10- Conhecendo A Mansão


Notas iniciais do capítulo

Hayo, Mina-san!!

Eu tô de férias na casa da minha vó, então eu tô sem nada pra fazer. O Neko também tá aqui, mas ele é preguiçoso e não quis escrever depois de escrever o especial de ano novo ¬¬

Mas enfim, espero que gostem desse capítulo



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Juh

Juh acordou com uma sensação quente e macia no rosto.

– ... Onee...Chan... - Ela abriu os olhos e viu sua irmã mais velha, Kate, sorrindo pra ela enquanto acariciava seus cabelos. A garota não pode conter um sorriso e um miado manhoso.

– Vamos, Juh. Levante... Você está machucando meus peitos. - Disse Kate, olhando pra garota com uma expressão levemente aliviada.

"Waah, os peitos da Onee-Chan ficaram tão grandes... "

Juh apertou as duas esferas fofas que se espremiam em um sutiã avermelhado. Kate corou e puxou as orelhas da irmã.

– Myaw, Kate-Onee-Chan, isso dói! - Falou a gatinha, dando um beijo na bochecha da irmã e se sentando.

" A Onee-Chan está comigo... Finalmente, o paraíso. "

Pensava a garota enquanto se levanta e vestia um vestido roxo e prateado com mangas longas, por baixo uma meia-calça preta com listras brancas e sua bota roxa e branca. Ela penteou de leve seus cabelos, porém sem necessidade, pois eram tão lisos que não haviam nós. Ela arrumou a pelagem de suas orelhas e penteou sua cauda.

– Hehe... Myaw.

A garota foi saltitante até a porta, e se virou para sua irmã, fazendo uma saudação sorridente e saindo do quarto. Ela fechou a porta e foi até a escada...

" Waah... Que preguiça de descer tudo isso... Hum..."

Juh se equilibrou em pé no corrimão da escada e desceu como se estivesse esquiando pelo corrimão.

– SURPRISE, MOTHERFUCKER!! - Ela gritou quando se chocou contra alguém.

– Aaaai! - Um gemido abafado fez com que a garota tivesse certeza: Ela havia caído em cima de Nico Di Angelo, que esfregava a cabeça, recém-batida no chão.

– Hehehe, Oiew, Onii-chan! - Disse Juh, mordendo a orelha do garoto, que se limitou a se levantar e deixá-la de cara no chão.

– Waah, que cruel, Onii-chan!! - Disse ela enquanto se levantava e batia o vestido.

– Aah, que sono... - Disse uma voz sonolenta vindo de cima da escada. - Puta merda, essa escada sempre foi grande assim?

Apenas pelo jeito de falar, já dava para perceber que era Nam-Nam, que havia acabado de acordar. Ela usava uma uma blusa curta que cobria apenas seus seios, e um short legue velho.

– Hehehe... Nam-Nam-Chan...

– Huh?

– Nam-Nam... Chibi!! - Riu a garota de cabelos roxos, apontando para a ruiva.

– ... Eu sou maior do que você e a Kate, como posso ser Chibi? - Declarou a garota, olhando confusa pra sua amiga.

– Hehehe... Eu acho que você não entendeu... Né, Onii-Chan? - Juh agarrou o rosto de Nico e o espremeu em seu busto, rindo histericamente enquanto ele tentava se soltar.

– Heh? Está falando disso? - Nam-Nam estava corada, e deu um leve peteleco na testa de Juh. - Sério, você devia se tratar.

A garota foi até a cozinha e se sentou na mesa, que havia sido posta com cuidado. Havia um bilhete em cima dela:

" Desculpem, crianças. Não poderemos tomar café com vocês,

vamos num evento importante e estaremos de volta apenas

em uma semana. Se cuidem e sejam bonzinhos, assinado:

– Vovó e vovô. PS: Amamos Vocês. ♥ "

– Heh? Nam-Nam, o vovô e a vovó saíram de novo.

– Huh? De novo? Ah, sério, aqueles dois nunca param quietos. - Depois de a ruiva dizer isso, Nico havia chego no local e se sentado num local onde havia um xícara preta com uma caveira pintada nela.

" Combina com esse visual de emo gótico das trevas. " Pensara Juh, dando uma risadinha interna da própria piada.

– Hum... Kate está demorando, não? - Perguntou o garoto, levemente corado enquanto remexia em uma colher.

– Hum... É, ela está demorando mesmo... - Nam-Nam disse, mas logo se distraiu com uma joaninha que pousara em sua mão.

– YAAAAAAAAAAAAAAAAY! - Um grito foi ouvido vindo da direção da escada, e Juh correu a tempo de ver Kate escorregando pelo corrimão sentada. Ela fora lançada no ar, porém caíra em pé. Ela apenas arrumou um pouco o cabelo, e disse com um sorriso convencido:

– Eu sou uma deusa, meu amor. - Ela deu uma risada curta e foi até a cozinha. Juh não havia percebido, até por que era normal, mas Kate estava apenas com seu sutiã e calcinha vermelhos, e isso fez Nico corar e de repente achar a xícara dele muito interessante.

– Waah, que fomeeeee! - Disse a loira entre dentes - Yukki, cadê minhas panquecaaaas?

– Espere só um pouco, Kate-sama! Eu ainda estou preparando as panquecas. - Uma voz de garoto saiu da cozinha, acompanhada de um leve espirro.

– Huh? Yukki, você está resfriado?

– N-não se preocupe, Kate-sama... - Disse um garoto de mais ou menos 16 anos, porte físico pequeno, cabelos azulados e olhos verdes, que saia da cozinha com um prato com panquecas de baunilha na mão direita, outro com panquecas de morango na esquerda, e um prato com panquecas de amora em sua cabeça, que ele tentava equilibrar com dificuldade. As bochechas do garoto estavam totalmente avermelhadas e ele parecia queimar de febre.

– Ah, Yukki! Como você é descuidado. - Disse Kate, tirando o prato de cima da cabeça do garoto e o colocando no lugar onde Juh sentaria.

– Waah, as panquecas de amora do Yukki sempre são tão boas! - Miou Juh, sentando-se a mesa e lambendo os lábios.

– Ah, obrigada, Juh. Você é sempre muito gentil comigo. - Disse o garoto enquanto colocava o prato com panquecas de baunilha no lugar de Kate, e as de morango no lugar da Nam-Nam. Nico não parecia muito preocupado com o café da manhã, na realidade, estava bem tranquilo enquanto tomava café com leite.

– H-Hum... E-e-ei... Com... Licença... - Gaguejou envergonhado Yukki enquanto cutucava gentilmente o ombro direito de Nico.

– Hum? O que foi? - Disse friamente o garoto, com seus olhos castanhos escuro olhando de um jeito assassino para Yukki.

– D-desculpe... Eu só não sabia do que você iria querer suas... Panquecas...

– Hum? Ah, eu não como de manhã, não se preocupe. - Disse Nico, voltando sua atenção para seu café.

– O quêê? Isso não é bom pra sua saúde, Onii-sama!! - Parecia que Nico tivera vontade de cuspir café quente na cara do garoto quando ele ouvir "onii-sama". - Eu fiz panquecas de chocolate pra você!! - Disse Yukki correndo pra cozinha e voltando com um prato de panquecas com chocolate derretido por cima. Tinha um pequeno tablete de chocolate branco em forma de coração em cima, e parecia delicioso. - Por favor, Onii-sama! Come!!

Kate riu um pouco do garoto de cabelos azuis, e fez um cafuné em sua cabeça, enquanto Nico olhava curioso para suas panquecas. Talvez ele estivesse tentando decidir se deveria realmente experimentar aquelas delicias achocolatadas ou simplesmente deixar pra lá e continuar com seu café. Yukki olhava esperançoso para o garoto, como se estivesse tentado a forçá-lo a comer aquelas panquecas.

– Hum........ - Nico ainda observava suas panquecas, como se aquilo fosse o maior desafio que já encarara. Então, Yukki bateu em sua própria testa, parecendo ter se lembrado de algo.

– Waah, Onii-sama, você não precisa comer se não gosta de panquecas de chocolate! Posso fazer de outro sabor. Ou posso fazer outra coisa, qualquer coisa que você quiser!

– ...... Qualquer coisa.....? - Perguntou Nico, olhando daquele jeito sombrio para o garoto de cabelos azuis, que se assustou um pouco.

– Qualquer coisa?, ele disse, olhando de um modo curioso para o objeto de sua paixão - Disse Juh, atraindo a atenção de todos em volta da mesa. - Então, se você poderia preparar tudo para mim...... Poderia também preparar seu próprio corpo, não é mesmo... Yukki? - Brincou a garota, fazendo sua melhor imitação da voz sombria de Nico, o que arrancou gargalhadas e mais gargalhadas e Nam-Nam e Kate que se engasgavam com suas panquecas e batiam na mesa de tanto rir. Nico havia corado instantaneamente e enfiado duas panquecas na boca, enquanto o rosto de Yukki parecia um tomate.

Depois daquilo, fora uma manhã bem agitada. As garotas mostraram toda a mansão para Nico, do terceiro andar até o sombrio porão de seus avós. Quando Juh menos imaginava, já passava de meio dia, e sua barriga roncava ferozmente implorando mais da comida de seu cozinheiro favorito, Yukki.

Todos voltaram para dentro e se sentaram a mesa, e enquanto esperavam, eles começaram a conversar.

– Depois do almoço, podemos te mostrar o jardim atrás da casa, Nico. - Disse Juh sorrindo, enquanto Nam-Nam e Kate concordaram.

– Tenho certeza que você vai gostar. Combina com seu jeito Dark. - Brincou Nam-Nam, o que fez Nico desviar o olhar pra porta da cozinha, de onde um gritinho abafado saia.

– Y-Yukki... - Nico havia se surpreendido e se levantado, mas quando percebeu a burrice que fez já era tarde de mais, as três garotas já olhavam maliciosas pra ele, enquanto ele achou que a melhor alternativa era correr pra cozinha pra ver o que tinha acontecido. - B-burro!!

Outro gritinho abafado, e Nico saíra da cozinha levando dois pratos com almoço. Em um deles, havia arroz frito em estilo japonês, alguns sushis vegetarianos e tofu grelhado. No outro, havia arroz com molho de feijão por cima, mas apenas o molho. Alguns brócolis cozidos e picados com molho branco em cima, e ao lado,um bife de tofu frito.

– Espera, Onii-sama! Eu posso levar sozinho! - Disse Yukki que saia mancando da cozinha. Ele estava com mais dois pratos, onde estavam depositados em um arroz estilo japonês, alguns acompanhamentos e sushis vegetarianos, como brócolis com shoyu. No outro, também arroz em estilo japonês, macarrão com molho madeira, duas tiras de bacon e brócolis fritos.

Meio que a contra-gosto de Yukki, os dois serviram todos que estavam na mesa.

– M-mas... Onii-sama... Eu poderia ter trazido tudo sozinho... - Disse Yukki um pouco acanhado. Antes que Nico pudesse responder, Juh falou:

– ....... Wiggle Wiggle To Me. - Como que instantaneamente, o garoto de cabelos azuis arregalou os olhos, suas bochechas ficaram tão vermelhas que pareciam pintadas e ele correu em disparada pra cozinha gritando:

– NÃÃÃOOOOOOOOOOO!

Nico olhou pras garotas, mas decidiu que era melhor nem comentar, e os quatro almoçaram rapidamente. Depois de todos escovarem os dentes, eles foram até a parte de trás da mansão, e Kate destrancou uma porta branca e velha. Ela fez um barulho horrível ao abrir, revelando uma visão linda e sombria de um jardim enevoado. Juh normalmente se sentia inquieta naquela local, mas naquele dia em especial, ele estava bem mais sombrio e enevoado que o normal.

– Waah, faz tanto tempo que eu não venho aqui. - Suspirou Kate, andando pelo local.

– Hum... Parece que.... Esse lugar está muito mais sombrio que o normal. Será que... - Nam-Nam olhou de relance para Nico, mas desviou o olhar rapidamente. O filho do mundo inferior parecia bem confortável no local, olhando em volta sem muita surpresa. Juh se distraiu ao ouvir um relincho vindo de longe, e se arrepiou toda.

– Kate... Você ouviu isso? - Perguntou a garota se agarrando ao braço da irmã, que fez o sinal de não com a cabeça. Juh ouviu novamente, mas muito mais alto, seguido de um forte galope vindo na direção deles. - Kate!!

– Calma, Juh, é só o... - Ela não pode terminar a frase, pois um enorme equino totalmente branco, com uma crina e cauda brilhantes e olhos totalmente negros parou na frente dela, e lhe deu uma leve bufada que lhe fez voar o cabelo. O cavalo ostentava um enorme chifre dourado no topo da cabeça, e olhava apreensivo para a garota, até que ela soltou o ar dos pulmões e terminou a frase. - É só o Diamond.

O unicórnio deu outra bufada, desta vez parecendo mais orgulhosa. Nico olhava surpreendido para o animal, e Kate acariciou sua cabeça, fazendo-o fechar os olhos e pedir mais daquele toque.

– ... Isso é...

– Um unicórnio. - Disse Nancy (Nam-Nam), olhando para o equino que era acariciado por Kate.

– Vocês tem um aqui?

– Nós não sabemos quantos deles tem aqui. - Disse Juh, se aproximando do garoto. - Aqui, é um paradoxo temporal.

– O quê?

– Você já deve ter ouvido falar de Nárnia, não é? - Perguntou a garota de cabelos roxos, enquanto olhava para ele.

– Ah, aquele livro? Sim, claro.

– Bom, este lugar é parecido. - Disse Nancy, tomando a palavra. - Esse parque, está sempre em movimento. Não, parque não. Bosque, ou floresta, se preferir.

– Como assim?

– Oh, bem. Como filho de Hades, deve conhecer o Tártaro e as portas da morte, não é?

– Hum? Sim...

– Assim como elas, este lugar está sempre se movendo, para lugares aleatórios.

– E ao mesmo tempo, é um labirinto. - Disse Kate que acariciava as crinas do unicórnio, que parecia realmente á vontade com ela. - Seus caminhos mudam aleatoriamente, dando em lugares diferentes.

– Há milhares de entradas para este lugar, e também milhares de lendas e explicações furadas para que ele exista. - Completou Nancy, olhando para a névoa que agora parecia muito mais densa.

– Porém, até agora, a mais provável é que aqui era o jardim particular de Hera, porém há algum tempo o Olimpo tem estado um caos, então ela não teve tempo para cuidar de tudo que tem aqui. De todas as criaturas mágicas, plantas e etc. - Disse Juh se aproximando do animal mágico, enquanto acariciava sua barriga. - Então, para que tudo de perigoso que tem aqui não fugisse, ela fez barreiras que barra coisas mágicas de dentro pra fora, ou seja, você pode entrar, mas não sair.

– Mas não se preocupe, nós podemos sair sem problemas. - Disse Kate, subindo no unicórnio. O animal não pareceu inquieto, estava realmente confortável com a garota em seu lombo. - Bem, já chega. É melhor irmos andando, por que já deve estar escurecendo.

Kate sorriu e foi em cima do unicórnio o resto do percurso. Eles passaram por o que parecia um parque abandonado, onde havia vários bancos de mármore branco com algumas plantas crescendo por cima, e uma velha fonte onde não havia mais água. Depois de andarem bastante, já estava muito escuro, e eles não sabiam que caminho tomar para voltar.

– Estamos perdidos? - Disse Nico, olhando enquanto Kate descia de seu unicórnio, que de algum tempo para cá havia ficado inquieto. Após ela descer, o unicórnio deu uma bufada amigável no rosto dela e saiu em dispara galopando pela escuridão enevoada.

– Não, não estamos. - Disse a garota de cabelos prata, colocando dos dedos na boca e dando um longo assobio. Logo depois disso, foram ouvidos vários uivos vindos da escuridão á frente, e quatro cães infernais pularam da névoa.

– WAAAH! - Gritou Nico, empunhando sua espada de ferro estígio e apontando para o focinho do maior deles, que deveria medir cinco metros e meio de altura e três de largura.

– Eeeei, vamos com calma. - O cão se transformou num garoto de cabelos dourados e olhos vermelhos. Ele olhava para Nico alarmado, com as mãos para cima. Aparentava ter 25 anos, era alto e musculoso, usava um casaco negro aberto mostrando o peitoral e uma calça folgada preta.

– Hunter! - Disse Kate, abraçando o garoto. Nico corou um pouco, e Juh quase podia sentir o ciúme borbulhando dentro do garoto. - Hunter, precisamos ir pra casa, Yukki deve estar preocupado.

– Heey, acabaram de chegar e já vão? - Disse o garoto num tom brincalhão e deu um beijo na bochecha de Kate, voltando a sua forma de cão infernal. Juh olhou para Nico. Ele havia assumido uma posição assustadora. Ele olhava para Hunter como se estivesse prestes a matá-lo, seus olhos estavam mais escuros, ele estava de braços cruzados segurando a espada e em volta dele havia uma aura negra. Os cães infernais ao redor de Hunter pareciam inquietos perto do garoto, e tentavam se distanciar dele.

– Pfft, essa forma combina mais com você. - Ele se limitou a murmurar, subindo em um dos cães infernais como as garotas. Os cães os levaram de volta rapidamente, e em poucos instantes eles estavam de volta ás portas da mansão.

– Tchau, Hunter. Talvez amanhã se a névoa não estiver tão densa, a gente pode dar uma volta. - Disse Kate sorrindo para o cão, ou melhor, homem, que se aproximou dela até colarem seus rostos. Os lábios estavam quase se tocando, quando...

– AHAHAHAHAHAHAHA, ACHO QUE AMANHÃ VAI CHOVER. - Disse Nico, enquanto ele separava os dois. Como se para confirmar o que o garoto disse, uma chuva espessa começou a cair sobre eles. - Viu?

– B-b-bom... A gente pode pegar um guarda-chuva.... - Gaguejou Kate, mas ela parecia mais divertida do que surpreendida com a situação.

– ACHO QUE NÃO, TALVEZ A NÉVOA FIQUE MAIS ESPESSA. - Novamente obedecendo ao garoto, a névoa ficou muito mais espessa, sendo quase impossível ele enxergarem um ao outro se estivessem á cinco centímetros de distância. - Viu? HAHAHAHAHAHA, ACHO QUE AMANHÃ A GENTE VAI FICAR EM CASA.

O garoto riu como um psicopata e puxou Kate para dentro da casa, sem antes ser agarrado por Hunter.

– Quem você acha que é, garoto? Essa é a minha propriedade. - Disse Hunter com um sorriso cínico enquanto apontava para Kate.

– Eu? Eu sou filho de Hades, Príncipe do mundo inferior e consequentemente, como cão infernal, você é só meu cãozinho. - Disse o garoto olhando no fundo dos olhos de Hunter. Juh sentiu a terra borbulhar e dela brotarem vários esqueletos que começaram a se agarram em Hunter, fazendo o garoto dar um grito desesperado e tentar se desvencilhar deles. - Eu sou Nico Di Angelo. Lembre-se desse nome no tártaro, cãozinho. - O garoto se virou e puxou Kate pela mão, não sem antes parar os esqueletos e fazê-los regressar ao tártaro. - Eu sou... O rei dos fantasmas.

Dito isso e depois de todas terem entrado, o garoto fechou a porta com força, trancando-a e correndo para dentro da casa. Depois de algum tempo pode-se ouvir o garoto gritar de dentro de seu quarto:

– MEU DEUS, O QUE FOI AQUILOOOOOOO?

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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, talvez tenha ficado meio longo, mas é que talvez eu e o Neko vamos demorar pra postar o outro. Dito isso, espero que estejam gostando, e até o próximo capítulo!



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