Eu sou o inverno escrita por AleyAutumn


Capítulo 77
Como as flores - 3




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Como as flores 3

Capítulo - 13

Sage se mostrava diferente a cada dia que passava, isso era assustador, mas eu não dava muito crédito. Ela sempre conseguia me surpreender e não seria dessa vez que eu ligaria para algo assim, acreditava que em breve ela logo voltaria ao normal. Minha mente se enchia de perguntas, era ciúmes? Raiva? O que estava acontecendo para uma mudança tão drástica? Anellise era a resposta para as minhas dúvidas?

Hayley sempre vinha tentando contato, Elijah tentava me forçar a ouvi-los, mas eu já não queria saber de mais nada. Estava me afundando em desespero, completamente alheio a tudo que acontecia ao meu redor. Talvez dando prioridades ao que não deveria e esquecendo de me focar no que tinha de me focar. Após um ataque de Sage que me deixou em fúria, fiz o que já deveria ter feito a muito tempo.

Outro interrogatório cuidadoso me levou a acreditar que havia algo de errado com Anellise, minha mente se encheu de suspeitas quando vi seu olhar vago e o corpo retorcer de dor quando tentei entrar o mais profundamente em sua mente. Logo a fiz se esquecer de tudo e sai o mais rápido possível do local.

— Acha que pode ser algum feitiço de um bruxo? Eu tenho certeza que não, mas preciso ter essa confirmação de uma. - pedi a seguindo pelos corredores da mansão Mikaelson com Elena logo atrás.

— Niklaus, tenho certeza absoluta que nenhum bruxo consegue impedir que algum vampiro invada suas memórias e nem as de outras pessoas e se conseguir... talvez seja por um determinado tempo, acredito que seja outro vampiro. - isso me fez parar pensativo.

— Um dos meus irmãos?

— Somente um original pode hipnotizar outro vampiro. Se não é nenhum de vocês... eu não sei com o que estamos lidando. - minha mente viajou até Mikael, ele já poderia saber da existência de Sage? Na realidade, onde poderia estar? Eu acreditava fielmente que ele estava ao lado dos mortos.

E então eu comecei a correr contra o tempo e contra tudo, enquanto Sage se encarregava de eliminar forasteiros eu me encarregava de caçar Mikael em silêncio sem anunciar para ninguém, procurei em todos os locais possíveis que imaginei que estaria, entrei em contato com Marcel pedindo sua ajuda e mesmo assim encontrei o nada, mas isso não me fazia sentir alivio. Muito pelo contrário, acreditava que ele já estivesse livre e se escondendo de mim com alguma bruxa, pior ainda, com minha mãe. Isso sim era assustador, ela poderia ter vindo muito antes e seu exército poderia ser aquele que nos vigiava tão de perto.

Vaguei por todas as cidades em questão de poucos dias, hipnotizei Anellise centenas e centenas de vezes tentado encontrar pistas que não me levaram a absolutamente nada. O mesmo acontecia com todos os forasteiros em quem eu esbarrava, absolutamente nada, todos sob uma forte e poderosa hipnose que não poderia ser quebrada por mim. Contatei Elijah, travei uma guerra com Rebekah e Kol e nada. Eu estava de mãos atadas enquanto vivia em um inferno.

— Devo dizer que estou muito surpresa, poderia ter deixado vocês dois sumirem... mas... não seria tão gratificante. - Liz passou por nós sorrindo e eu neguei com a cabeça enquanto passava as mãos pelo rosto, em que mundo um híbrido milenar é pego em um momento íntimo com a namorada em um carro pela xerife que é mãe de uma das amigas dela?

— Elijah. - liguei para ele.

Eu já disse que estou indo. — ele me respondeu com um tom de riso.

— Não é sobre isso. - me afastei de minha namorada curiosa - É sobre Sage.

O que houve?- seu tom logo mudou para preocupado me irritando profundamente.

— Algo estranho com ela, preciso que fique com ela irmão. Eu tenho que ir até Nova Orleans resolver os problemas, e acredito que algo está rondando a cidade, não só um mais vários deles, e parece ter formado uma aliança com bruxas. Preciso que fique de olhos bem atentos nela, Sage está tramando algo e pelo seu comportamento isso está mais evidente do que nunca. - suspirei quando a vi pular a mesa de um policial e vasculhar o computador e alguns arquivos sem se incomodar em ser vista.

— Não precisava me pedir isso. Quando irá? — paralisei quando a vi pegar diversos cds que estavam pela mesa, provavelmente estava limpando sua ficha na polícia novamente.

— Após Rebekah e Kol. Isso vai garantir que eu não perca a paciência e os mate.- encerrei a ligação e fui me sentar enquanto planejava meus próximos passos.

Vasculhei as centenas de livros dos Salvatores tentando encontrar algo, mas me restou apenas o nada. Absolutamente nada que me fizesse ter respostas para o que eu desejava. Eu estava em fúria.

Mais tarde cheguei para a infernal festa de aniversário de Caroline me questionando se aquilo era realmente necessário, ela poderia fazer festas pela eternidade e a resposta seria a mesma “Não se faz 5 mil anos todo dia”. Caroline comemorava até os meses como vampira.

— Niklaus. – rolei os olhos e joguei a cabeça para trás deixando o livro de lado e me virei para Anellise – Achei que não viria.

— Vim por Caroline, é uma grande amiga. – fui cortante desejando que ela sumisse diante de mim, era inegável que estava fabulosa, mas mesmo sendo um clone de minha namorada... ela não me atraia em nada.

—  Oh, Caroline. Doce Caroline.- sussurrou deixando uma taça sobre uma pequena mesa e me olhando intensamente – A Sage... – falou com cautela – O que sente por ela? Vejo os dois próximos, mas são tão frios um com o outro.

— Se existe algo que nós não somos um com o outro, pode ter certeza que é isso. – deixei o tom  malicioso escapar – Sage vai bem, obrigado pela preocupação. – peguei outro livro o folheando rapidamente e logo ele se fechou quando a mão dela apertou as minhas.

— Niklaus eu posso ser muito melhor do que aquilo. – vi seus olhos azuis brilharem – Eu posso te fazer muito feliz, eu posso ser o que quiser que eu seja. O mesmo rosto e corpo, personalidades diferentes.

— O que te faz acreditar que ela não me faz feliz? O quão conhece de mim para me falar tamanha idiotice?

— Eu vejo.

— É cega.

E então ela me questionou por mil vezes os motivos de eu não a querer, centenas de vezes até que eu perdesse a paciência e lhe arrancasse o estômago, mas antes... eu vi Sage em seus olhos, mesmo com a coloração diferente, senti o cheiro dela em Anellise, senti sua marca próxima a mim e vi sua expressão de dor dominar aquele rosto tão parecido com o dela. E então já não era mais Anellise de mim, e sim Sage se questionando o motivo deu estar deixando tudo fugir do controle e ir tão longe assim. Talvez eu fosse o culpado pela mudança dela. Não... não era eu... era essa vadia diante de mim querendo roubar um lugar que jamais deveria ser tomado exceto pela rainha.

                                                                                               Capítulo 14

Tentei novamente ligar para aquele pequeno pedaço de encrenca e ouvi a caixa postal.

Olá aqui é a super rainha deliciosa Sage e a vadia dela, Niklaus. Deixe seu recado, menos se for cobrança, se for cobrança eu não vou pagar e se for a polícia... eu não fiz nada. Se for do hospital... eu não fugi, recebi alta do Doutor Monstro, não tenho culpa se ele sofre de amnésia.

— Ainda não se cansou de a procurar? Se Sage estivesse morta a casa teria entrado em combustão, saberíamos caso ela se tornasse um espírito. – Stefan se aproximou com um cordão em mãos ao lado de Damon que possuía uma expressão de desagrado, nem dava para acreditar que Sage havia escolhido ele como amigo. Na realidade... dava sim.

— Quero saber quem é o outro ser que merece a morte. – a marca me deixava ter pequenas visualizações de mato e voz masculina, nada sexual havia acontecido entre os dois e Sage não sentia medo, eu poderia a encontrar com a marca... mas algo tentava me impedir disso a deixando um pouco fraca e isso era o que me preocupava um pouco.

—Não sabe mesmo? – ele não se preocupou em me responder – Aqui. – esticou o cordão em minha direção – Acho que isso pode lembrar aos tempos antigos, espero que isso sele a nossa amizade de vez. Era comum que quando recebêssemos um membro na família entregássemos nosso brasão a ele, tenho certeza que o fez com Sage e eu o farei com você por acreditar que irá ficar, ainda mais depois da marca. – peguei o cordão de suas mãos vendo o brasão da família, era algo muito importante para todos, significava que possuía plena confiança em mim ao ponto de me considerar seu irmão, de fato... aquilo me deixava chocado, eu sabia da importância que dava a Sage, mas não sabia que era tão grande a tal ponto.

Apenas acenei com a cabeça na direção dos dois que corresponderam, Stefan com um sorriso e Damon completamente sério. Sai do local decidido a encontrar Sage e lhe mostrar a novidade, isso a agradaria muito e deixaria sua mente mais tranquila fazendo com que não pensasse mais que Anellise estava tomando seu lugar. Eu só fora perceber que a dita estava em meu carro algumas horas depois, eu se quer havia notado que Stefan e Damon também estavam no veículo, isso me fizera ficar alerta. Eu estava cada vez mais negligente. Me irritei.

Eu acho que talvez você deva nos devolver o brasão para que eu o entregue para Nataniel.— Damon se manifestou logo após minha conversa com Sage e Nataniel e eu apenas grunhi sacudindo o volante do carro com tanta força que ele arrancou, desci do carro e voltei andando em direção a minha casa.

— Nossa que achei mesmo que você iria me abandonar dentro daquele carro, por quanto tempo um ser humano consegue sobreviver dentro de um porta malas? Me questionei isso por muito tempo.- rolei os olhos ao ouvir Katherine resmungando ao meu lado, é sério?

— Eu não sabia da sua existência naquele carro Katherine, se soubesse teria o arremessado contra uma árvore. De ré, de preferência. - - resmunguei ouvindo Damon rir.

— Não se preocupe com isso Klaus, podemos a amarrar e fazer isso agora mesmo. Eu vi uma corda no seu porta luvas.- falou pensativo.

— Não íamos atrás de Sage? – Anellise questionou e Katherine se pronunciou.

— Está pensando em suicídio após voltar dos mortos? Essa aventura não é sua vadia Salvatore, mas sim de um casal apaixonado que se ama muito.- ela olhou para Stefan sorrindo com sarcasmo – Vamos encontrar nossa pequena irmã.

— Faça me o favor de pular de um prédio Katherine. – Damon resmungou.

— Isso teria acontecido se Stefan não estivesse tão apaixonado por mim. – nos viramos olhando para ele que apenas seguiu em frente me empurrando para o lado – Gente... eu estou aqui ao lado dos meus maiores inimigos... e adivinhe só, não podem fazer nada comigo... afinal eu sou uma grande amiga da mulher que vocês tanto amam. – ela mordeu os lábios e sorriu – Sou humana e mesmo assim, intocável.

— Por nós sim, mas não podemos fazer nada se no fim você cair no meio de uma matilha de lobos em lua cheia. – e isso foi o suficiente para me fazer simpatizar um pouco mais com Damon.

Sage surgiu muito tempo depois – me mantive longe de Katherine durante isso -, alguns dias para ser mais exatos e sua reação ao mundo era a mesma esperada se sempre, aprovação em relação a tudo que deu errado e fúria em tudo que deu certo. Eu já havia me acostumado com isso e me questionava se Sage era um tipo de espelho que me refletia, se eu não estava apaixonado por mim mesmo, então eu me dava conta que ela é louca. Eu sou apenas um louco consciente. Um canalha.

Vi a o medo em seus olhos e o ciúmes, eu não precisava de marca para saber exatamente tudo sobre ela. O medo que ela sentia de mim me deixou paralisado e eu temi que as memórias daquela noite terrível em que desliguei minha humanidade houvessem voltado para ela, Sage acima de tudo ainda possuía sua humanidade, seu instinto de sobrevivente que a levava para longe de tudo que lhe poderia fazer mal, inclusive de mim.

E então chegou finalmente o momento em que ela me contou de toda sua a viagem e novamente aquela culpa monstruosa me atingiu com força. Onde eu estava para cumprir com as promessas que havia feito? Onde eu estava para a ajudar? Onde eu estava para resolver os problemas em que eu mesmo havia a metido? É claro, eu não estava em lugar alguma não ser em minha própria mente tentando me conformar que Sage um dia saberia de Hayley, que Sage um dia...uma única droga de dia pensaria em me abandonar. E se essa ideia se quer passasse por sua cabeça, ela o faria sem pensar duas vezes assim como fizera por todas as vezes.

Eu a deixei ser hipnotizada, eu a deixei sumir em uma viagem, a deixei quase se matar diversas vezes por ser um completo de um imbecil. Bem, talvez eu esteja levando o troco da vida. O bom e o pior, é que parece que ela se sai muito bem mesmo quando não tem um babaca como eu do seu lado.

Merda Klaus. Patético, eu estou sendo vencido por uma criança que nem existe.

Mil vezes merda, minha namorada de 18 anos descobriu um plano maligno relacionada a uma vampira duplicata que pode trazer minha mãe de volta. Ótimo.

Bem, só me restava destruir os meios que ela usaria para isso. Ainda não poderia enfrentar Anellise, ou melhor, Estella. Eu não sabia a dimensão de sua força muito menos quem estava ao lado dela e nem o quanto de informação ela tinha, no fim... provavelmente ela estava me vigiando e não ao contrário como eu imaginava. Só me restava fingir não saber de nada até obter as respostas, eu não pisaria em falso novamente.

Eu precisava estar a frente novamente.

Capítulo 15

Sempre que eu dizia para Sage tomar cuidado algo de ruim acontecia. Ela fazia sempre o contrário das coisas que eu pedia, por mim ela não abria nem a janela de casa para respirar. Não é ciúmes, eu só estou a protegendo. De todos e de tudo, é o que um bom namorado híbrido faria. Se existissem mais deles por aí.

Sage respirava festivais e confusão e não foi com surpresa que quase a vi ser carregada por Estella para bem longe. As vezes era mais do que cansativo ter que lidar com tantos problemas assim, mas eu vou fazer o que? Sentar e chorar enquanto a maluca se mata? Não era algo que eu tinha o costume de fazer.

— Nik! – a ouvi berrar no andar de cima e rolei os olhos quando ela surgiu pela janela, não era mais fácil vir pela escada? Eu não a fiz prisioneira.

— O que foi querida? - perguntei pacientemente tentando não ficar nervoso.

— Você viu meu pijama? Eu não gosto de usar esse short jeans.

— Eu acabei de mexer no seu closet e vi oito conjuntos. – a informei vendo-a suspirar em desagrado até perceber do que ela falava – Sage aquela blusa que eu te dei não é um pijama de seda, eu já disse, e nem o short. – revirei os olhos pela dificuldade dela em entender algo tão simples.

Ela suspirou cruzando os braços se escondendo no pijama que ela já usava. As pantufas de coelho batendo tão rapidamente que o corpo dela tremia completamente. Baixei meu livro e ela ergueu a escova de cabelo o escovando rapidamente, tão rápido que eu ouvia os finos fios de seu cabelo estourarem.

— Nik, olha só. Liga para aquele seu irmão, aquele que bebe sangue estragado e pede pra ele trazer o secador da sua irmã. O meu quebrou e eu não vou comprar outro. Acredita que o Kol pegou o meu secador pra ficar secando aquele tênis fedido dele? Cretino. – eu me lembrava de ela ter o quebrado na cabeça de “Anellise”.

— Jura? -a questionei vendo-a suspirar nervosamente e morder os lábios antes de se aproximar de mim, ela era bipolar. Eu tinha quase certeza disso. – Eu irei falar com ele.

— Niklaus. – ela chamou minha atenção e eu suspirei finalmente retirando o terno que havia usado durante tanto tempo após a festa maldita e a crise existencial de Sage que quase a matou afogada.

— Sim.

— Você vai embora? – ela me perguntou e suspirei desanimado.

Ela sabia que sim, ela tinha essa certeza e eu via isso em seu rosto. Não me restava outra coisa, eu já havia esperado tempo demais tentando controlar minha fúria e não fazer uma besteira, mas o meu ódio parecia não diminuir. Ele apenas aumentava assim como o meu medo, me consumindo por completo.

— Eu vou voltar. – avisei e ela me olhou firme.

— Não você não vai. Nik, eu não quero ir embora de Mystic Falls, eu tenho família aqui, amigos... minha vida está aqui. – ok, isso me enfureceu e eu voltei a ser o babaca egoísta.

— Como sua vida está aqui? Essas pessoas não vão ficar pra sempre ao seu lado Sage, alguns vão morrer cedo ou tarde, seus amigos vão ter famílias ou vão se comprometer com alguém e rodar o mundo e você vai continuar aqui. Presa em uma cidade pequena que não vai te fazer crescer em nada, isso não é lugar pra você Sage. Uma cidade pequena não tem estrutura pra te aguentar, prova disso é a sua imensa ficha na polícia, que só existe...pelo fato de você estar presa a um lugar que tem menos pra te oferecer do que você merece.

— Eu só não quero que eles pensem que eu os abandonei, que vim pra cá arrumar problemas e quando piorou eu decidi virar as costas e deixar eles se afundarem nos problemas que eu criei. Eu fiz isso por muito tempo, eu devo a eles...tudo que eu tenho Niklaus. Mesmo que eu vivesse mil anos e dedicasse cada ano da minha vida a eles, eu ainda continuaria os devendo Nik. Amor não se vende, não se doa... se retribui. Não é uma obra de caridade, e a forma mais pura em que você apresenta a sua alma pra quem merece cada centímetro dela. Eu não vou os abandonar, assim como não farei com você.

A olhei intensamente vendo os olhos azuis brilharem intensamente, Sage era a pessoa menos emocional e mais sentimental que eu já havia conhecido em vida. Eu não estava feliz com a situação, mas tinha muito mais em jogo do que apenas a minha vontade de ser pai. Se eu não deixasse que Sage tivesse sua própria independência, que fosse forte por si mesma e resolvesse seus próprios problemas... eu a perderia. Eu sei, que ela é muito mais do que aquilo que me mostra e agora essa seria a oportunidade dela de me mostrar isso. Ela queria e deveria ocupar o lugar ao meu lado, como minha rainha.


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Notas finais do capítulo

Peeerdão pela demora, não desiste dessa fanfic e nem de outras.
Infelizmente tive problemas com o aplicativo do Word online (app) e minha internet. Não estava boa na época, eu acreditava que estava salvando todos os documentos online, mas não estava. Haviam ficado todos em offline, tive um probleminha no pc devido ao windows 10 e tive que formatar. Perdi tanto os arquivos dessa fanfic como de outrasduas, confesso que tive vontade de exterminar tudo e fiquei por muito e muito tempo sem nem tentar reescrever o que eu havia perdido, afinal estava muito chateada pois não se tratavam de poucos capítulos e sim MUITOS. Maaas cá estamos nós, não garanto postagens muito frequentes como costumava ser, mas vou tentar lançar pelo menos dois ou um capítulo por mês antes de enlouquecer com essa vida de fanfic.
Beijos , beijos.



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