Soluço: O Príncipe dos Dragões escrita por GMCASTRO


Capítulo 38
Não pode ser.... ou pode?


Notas iniciais do capítulo

Desculpe pela demora, pois tive que refazer umas três vezes esses capítulo e também estou sem net em casa.
Boa Leitura!



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Soluço não sabia o que fazer, se o perdoava ou não? Durante a sua infância, seu pai sempre o ignorou e criticou. Mas, o garoto lembra que o Pula-Nuvem disse a ele, uma vez que tinha sido perdoado.

“Se você se vinga, estará a regredir. Se sabe perdoar, estará a progredir”.

O jovem olhou para Astrid e seu rosto relaxou, ele levantou a mão para tirar a do Stoico em seu ombro e mudou-se para cobrir a mão de Valka. O pai de Soluço o olhou sentindo seu coração apertar, talvez ele tinha sido muito duro com o rapaz, ao ponto de nunca ser perdoado.

Em seguida, Soluço sorriu suavemente para o grande homem.

— Estou acostumado com isso – ele disse calmamente.

Stoico olhou para ele novamente. Soluço mostrou nenhuma má vontade, ele só foi pronto para perdoa-lo. O pai de Soluço olhou para Valka que estava sorrindo para ele.

— Ele tenta não guardar rancor – ela fala suavemente – Ele viu que eles podem fazer tanto o homem e dragão.

— Ódio gera mais ódio – diz Rhuan olhando para o pai.

Soluço olhou para os dragões.

— Você sabe, eu estive por aí com mais espécies de dragões do que isso. Se eu ficar todos eles vão começar a vim aqui – ele olhou para os moradores, com certeza era uma boa ideia.

— Então é melhor você começar a ensinar-nos sobre eles – disse Stoico – Para começar, como você leva-los para lutar assim?

Soluço riu com isso, suas dúvidas enfraqueceram lentamente.

— Isso é um pouco de uma longa história... – ele esfrega a parte de trás do seu pescoço.

— Tenho certeza que todos nós adoraríamos ouvi-lo – fala Stoico seguindo por outros vikings que concordaram – A noite ainda é jovem e nós temos a nossa vitória. Um conto em uma festa seria mais que bem-vindas, pois o meu herdeiro retornou! Vamos chamar assim a festa e que comecem a festa!

— O que? – gritou o Melequento, mas ninguém se importou.

Soluço sentiu seu coração saltar em uma batida. Ele tinha passado alguns anos olhando para o Rei Branco para a maioria de sua orientação. Embora o dragão era sábio, ele conhece os mistérios dos dragões e um pouco do mundo dos homens. Soluço sabia que seu pai poderia mostrar-lhe mais, e da forma como estar aldeia agido, seria um exemplo de liderança humana.

— Um momento Stoico – disse Bocão mancando para frente – Tenho recebido aviso de toda a amanhã de vários vikings que viram um certo dom desse menino, que deu um machado para uma certa Hofferson.

Valka levantou uma sobrancelha para Soluço.

— Querido? – ela questionou.

Soluço sorrir nervosamente, enquanto coçava a nuca.

— É a minha culpa que ela perdeu o machado em primeiro lugar – ele explicou – E o fiz com ferro Gronkle.

— Ferro Gronkle? – Bocão perguntou – O que é isso?

— É o melhor do que qualquer outra coisa que você poderia ter – diz ele.

— Pode mostramos, querida? – perguntou a Valka para Astrid.

A jovem se aproximou, mostrando o objeto e a Valka sorriu para seu filho que abaixou a cabeça, envergonhado. Stoico olhou para o machado.

— Isso é um Nadder? – perguntou ele, observando os detalhes do objeto.

— Ela gosta deles – Soluço murmurou. Stoico olhou para o seu filho que estava um pouco corado e se juntou no riso de sua esposa.

— Então é por isso que você veio a Berk, né? – fala Stoico.

— Mais do que você sabe – disse Valka enquanto caminhava com ele – Assim como teimoso e imprudente como você. Honestamente, se ele não tivesse viajado em um Fúria da Noite, eu...

— Fúria da Noite?

— Banguela – diz Valka apontando para o dragão negro que estava ao lado de Soluço – Eles cresceram juntos.

Stoico olhou para o dragão negro que brincava com Skyller, Rhuan e Soluço que acena, lentamente com um ligeiro sorriso.

— Isso é um Fúria da Noite? – ele perguntou. O dragão foi bastante interruptor a partir de quando os invasores estavam prestes atacar a aldeia. Ele poderia ter acreditado na época, mas agora o dragão parecia tão prejudicial quanto uma bola de pelos.

— Sim – Valka afirmou enquanto o Soluço para de fazer um carinho no dragão, ganhando um gemido de decepção do mesmo. Os dragões começaram a se perguntar sobre a aldeia e alguns levantou o voo para certificar se não havia invasores nas proximidades.

Astrid finalmente deixar o seu machado e estava indo em direção a Soluço quando sentiu um empurrão nas costas. Ela se virou e sorriu abraçando a Nadder Mortal azul.

— Tempestade! – ela fala alegremente – Oh, como senti a sua falta – o dragão fez arrulhar soa como se quisesse dizer que ela também sentia a falta de sua amiga.

— Você tem um dragão também? – perguntou Skyller observando a cena.

— Soluço nos apresentou – diz Astrid com um sorriso enquanto ela fazia carinho na cabeça do dragão.

— Então, primeiro ele deu um dragão e depois o machado... – Cabeça Quente meditou – Algo mais? – Astrid se lembrou do beijo e quase corou, pois conseguiu disfarça e olhou para Cabeça Quente.

— Soluço é só um amigo – ela disse – É normal, ele gosta mais de mim.

— Não é não! Eu acredito que ele gosta muito de você – fala Skyller enquanto olhava para o seu irmão.

— E além do mais, ele pode ser a pessoa da sua profecia – a jovem viking arregalou os olhos para Quente.

— Não! – diz Astrid que olha para Soluço. Banguela tinha acabado de salta em cima do Stoico derrubando o grande viking. O menino dragão estava tentando ajudar, puxando o seu amigo que estar muito animado – Não pode ser ele.... ou pode?

O grupo de adolescentes apenas todos balançaram a cabeça. Nenhum deles perderam o olhar de saudades nos olhos dela, ou mesmo a risada que escapou dela quando Banguela virou a brincadeira em Soluço. Eles estavam completamente fora de sua percepção agora.

— Dou-lhe uma semana – fala Cabeça Quente.

— Duas semanas – diz o seu irmão gêmeo.

— Dou um mês – disse Skyller.

— Eu não acho que é uma boa ideia para estar apostando nesta... – Perna de Peixe comentou apenas para receber olhares branda dos outros adolescentes – Ok... coloque-me no chão por três semanas.

— Não acredito que vão apostar nisso? – perguntou Melequento – Eles não vão ficar juntos – mas todos o ignoraram, novamente.

Eles voltaram para assistir como Astrid saiu correndo em direção ao grande salão com os outros vikings, Tempestade seguiu atrás dela. Os adolescentes seguiram junto, discutindo as regras da aposta. Dos quais incluía qualquer manipulação para garantir que seus tempos escolhido ganhe, eles também decidiram que iriam deixar o Bocão ser o juiz. Eles só precisavam pedi para o homem.

Heather olhava para o Soluço que segurava o garotinho (Rhuan) no seu colo, feliz.

— Você conseguiu, Soluço! – sussurrou ela.

Soluço olhou para o seu pai, que acariciava a cabeça de Banguela com cuidado. Levaria um tempo, ele sabia disso, mas quando ele se virou e viu os dragões voarem sobre os edifícios e até mesmo se aproximando em alguns vikings para fareja-los, ele nunca tinha se sentindo mais em casa.


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Notas finais do capítulo

Gostaram???
Desculpe se o capítulo for pequeno.



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