Soluço: O Príncipe dos Dragões escrita por GMCASTRO


Capítulo 35
O presente e a invasão....


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente!
Estou passando aqui só para deixar esse capítulo antes de ir para facu daqui a pouco.
Espero que gostem!
Boa Leitura....



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Tinha passado quase uma semana desde da luta entre Soluço e Melequento. Aos poucos as pessoas começaram a se aproximar dele. Soluço tinha uma espécie de encanto natural que faziam com que aquela pessoa parasse para cumprimentá-lo na ferraria quando podiam. De vez em quando, Astrid e os outros visitavam ele. Soluço estava na ferraria com Rhuan, pois o pequeno queria ficar com pai e foi difícil convencê-lo. Enquanto a Cabeça Quente e Skyller o observava.

— Sabe você ficaria bom em fazer armas – disse Skyller – Você só precisa ter força para bater no metal.

— Eu poderia ver isso? Talvez até sem camisa para ver como seus músculos se movem. Então, novamente, isso significaria que você teria que remover seu capuz e perde esse mistério, mas poderia simplesmente fazer você mais quente... – Cabeça Quente morde o lábio inferior. Soluço fez uma pausa em trabalho para olha-las. Rhuan estava em um canto da loja, brincando com seus brinquedos ignorando a conversa.

— É preciso muito mais do que bater no metal para criar uma espada – Soluço disse olhando para a Skyller – Você precisa certificar se o metal é bom o suficiente, se não é inútil – ele só olhou para Cabeça Quente – E você, eu acho que nunca vou entender... – ele balança a cabeça e tenta voltar ao trabalho, mas se congela ao sentir um conjunto de dedos que estavam ao longo de suas costas.

— Eu não me importaria em ajudá-lo a entender... – fala Cabeça Quente, que para ela era um ronronar – Por que você não libertar seu lado selvagem, hein? – Soluço rapidamente estava do outro lado da mesa de trabalho ter apenas abobadando-se (tolo) com um braço.

Onde estava Astrid quando ele precisava dela? Ela parecia capaz de conseguir fazer a Cabeça Quente deixá-lo em paz. Ele olhou para sua irmã que abafava os risos com a situação que o mesmo se encontrava. O Perna de Peixe seria mesmo útil agora.

— Cabeça Quente!!! – uma voz feminina muito conhecia, ecoou na loja. Soluço sentiu os músculos relaxarem quando a loira se virou para Astrid.

— O que?? – ela perguntou fazendo beicinho sobre o fato de que seu plano de sedução foi novamente colocado em espera.

— Sabe o que eu disse sobre o seu espaço pessoal! – Astrid disse aparecendo na soleira (interior) da porta com os braços cruzados.

— Ele não parece ter muito quando se trata de você! – replicou ela – Ele até parece ignorar seu espaço pessoal.

— Basta deixá-lo trabalhar em paz – fala Astrid não querendo pensar sobre o Soluço que muitas vezes aparece bem atrás dela em pé perto o suficiente para ela se sentir a respiração dele em seu pescoço. O cheiro que sempre parecia deitar fora dele ocultando o seu e quase bloqueando qualquer outro enviado. Não, ela não ia pensar nisso e como ela efeituou um bom frio na sua espinha que a fez apenas quere se inclinar para trás, para o mesmo colocar seus braços fortes ao redor dela e...

Não, ela não ia pensar em nada disso. Cabeça Quente saiu da loja olhando para Astrid, ela sorriu parando perto da viking loira mais violenta.

— Oh, isso vai ser divertido – ela sussurrou antes de se virar para Soluço – Te vejo mais tarde, lindo! – disse ela antes de sair para encontrar o seu irmão gêmeo.

Astrid observou a Cabeça Quente deixar o local, não estava gostando da sensação que recebeu das palavras de outra menina. Ela olhou para Soluço que finalmente voltou a trabalhar. Ele estava fazendo os pregos no momento, Astrid olhou para as prateleiras cheias de abastecimentos. A maior parte era obra de Soluço.

— Ainda não achou um machado novo, Astrid? – perguntou Skyller, fazendo a jovem viking sair de seus pensamentos.

— Ainda não, mas em breve – ela disse sem percebe que o Soluço estava prestando atenção na conversa.

— Se quiser, eu te empresto a minha para manter as suas habilidades – Astrid sorrir.

— Obrigada, isso seria útil – Skyller retribui o sorriso.

Soluço se reorienta para o seu trabalho antes que elas o notasse.

— Bem, tenho que ir – diz Astrid – Eu estava apenas certificando que a Cabeça Quente não estava atormentando muito de você.

— Muito obrigado – logo ela saiu, deixando os dois irmãos sozinhos.

— Então, quanto tempo? – Skyller perguntou assim que o caminho estava livre.

— Quanto tempo o que? – Soluço perguntou enquanto colocava os pregos já terminados na água.

— Há quanto tempo que você gosta da Astrid? – Skyller perguntou como se fosse a coisa mais clara do que nunca - Vamos, eu sabia que você gosta dela quando desafio o Melequento!

— Por que todo mundo acha que eu gosto dela? - Soluço perguntou.

— Oh, isso é ótimo! – a irmã dele sorrir – Você não quer saber se gosta dela ou não quer admiti isso, hein?

— Mesmo se eu gostasse dela, o que viria disso? – ele perguntou enquanto guardava as ferramentas – Enquanto alguns dos moradores gostam de mim um pouco, ainda sou uma pária social aqui.

— Basta salvar a aldeia um ou duas vezes e terá chance com alguma menina – disse ela dando ombros – Se isso não funcionar, há sempre a Quente – ela rir.

— É só que ela... – Soluço não tinha capaz de encontra a palavra certa para descrever como se sentia sobre a ideia de ficar em torno da Cabeça Quente, mais do que já era. Ele poderia lidar com os gêmeos bem o suficiente, Cabeça Dura mais do que Cabeça Quente, pelo menos ele não faz avanços altamente indesejável.

— Ela é um pouco estranha, mas ela não é tão ruim assim.

— O que você está querendo dizer com isso? – pergunta Soluço entediado com essa ideia.

— Calma, mano – disse ela – Eu só acho que as ações falam mais alto do que palavras!

— Sim – diz Soluço se sentando e apoiando a cabeça na mão – Eles com certeza fazem – suspira, mas logo se levanta – Skyller, você pode levar o Rhuan para minha mãe? Obrigado.

— Ei, aonde você está indo? – ela o chama, quando Soluço saiu da forja levando o carrinho de mão com ele.

Ela não sabia, o que seu irmão foi fazer e enquanto a mesma saía da forja com o Rhuan. Soluço procurava rochas necessárias, não qualquer tipo de rocha. Ele olhava os todos tipos diferentes antes de encontrar o que precisava, carregou-os rapidamente tendo apenas o que queria e dirigiu-se para a enseada. Foi um acordo sobre a localização para os dragões se esconderem.

“Batatão! ”— Soluço a chamou – “Eu tenho algumas pedras saborosas para...”

“Você quer o Ferro Gronkle? ”— ela perguntou olhando para as pedras – “Por que precisa? ”

“É para um projeto pequeno”— Soluço disse – “Por favor, e vamos colocá-lo na água. Posso derrete-lo na vila à noite”.

“Muito bem”— fala Batatão começando a comer as pedras. Assim que ela fez, se aproximou do lago e esperou um pouco. Soluço veio e fez cócegas em sua barriga. Logo veio o liquido derretido que Soluço estava tão acostumado a trabalhar. Ele sorriu e só esperava que isso iria funcionar.

Com o metal resfriado no carrinho de mão agora, Soluço fez o seu caminho de volta para forja. Foi um desafio para chegar no local, ninguém poderia saber sobre este pequeno projeto dele e ele sabia que não estava recebendo qualquer noite de sono. Ele escondeu o metal na parte de trás da forja e foi para casa.

De noite...

Soluço voltou para forja, fechando as portas e as janelas impedindo qualquer pessoa de fora vê-lo. Teria que tornar o local quente, mas ele estava acostumado a isso. Ele tirou a sua camisa de couro, a camiseta e as braçadeiras colocando-os em uma distância segura do fogo da forja. Ele começou a bombear com fole, dando mais vida e calor para as brasas vivas. Ele colocou mais lenha espero o inferno para se tornar a temperatura certa.

Como o fogo lentamente veio à vida, Soluço puxa o seu caderno de esboços e começa a folheá-lo até acha o seu projeto. Ele começou a esculpir em dois moldes destrutíveis, montou a grande bacia de pedra e foi buscar seu prêmio para colocá-lo na bacia. Esperou adicionando mais e mais calor até o metal endurecido começar a derreter. Assim que derreteu e se tornou líquido, Soluço o pegou com pinças e despejou-o cuidadosamente em seus moldes. Ele começou a espalhá-lo com cuidado, o que fez esperar para esfriar...

O sol estava começando aparecer sobre o mar quando Soluço abriu as janelas novamente, sua camiseta e camisa de couro já vestidas junto com seu capuz. Colocou as braçadeiras antes de pegar o seu projeto, ele ainda não tinha terminado e logo foi para casa.

Um tempo depois...

Astrid estava sentada com a Cabeça Quente, Cabeça Dura, Perna de Peixe e Skyller, conversando.

— Realmente acho que ele tem alguns problemas mentais – disse Melequento assim que entrou na conversa, pois o assunto era sobre Soluço.

— O meu irmão não tem problemas mentais – Skyller fala irritada.

— Você não disse que quando estava falando com ele e o mesmo saiu correndo levando um carrinho de mão, sem nenhuma explicação! – fala Melequento.

— Talvez ele esqueceu algo que deveria fazer para o Bocão e foi correndo para fazer isso – Perna ofereceu.

Muitas vezes, Soluço fugia em momentos aleatórios da aldeia. Ele estava se tornando uma visão comum que ninguém questionasse muito. Astrid tinha a sensação de que muitas vezes, Soluço saía para passar o tempo com Banguela e os outros dragões. Às vezes ela desejou que ela pudesse segui-lo e talvez ver a Tempestade novamente.

Todos olharam para Soluço, assim que ele entrou. Ele segurava uma sacola em sua mão e estava claramente à procura de algo ou alguém antes de ir até eles. Rhuan estava junto com pai, mas logo correu em direção a Astrid e a abraça.

Astrid sorrir enquanto continuava abraçada com o pequeno.

— Ei! Eu sou sua tia e não ela! – disse a Skyller fingindo que está raiva. O garotinho se separa do abraço e vai até a sua tia abraçando, enquanto a mesma ria.

— Astrid, posso falar com você? A sós? – pergunta Soluço chamando atenção do grupo. Astrid assente e logo se afastam do pessoal, indo para algum canto do grande salão.

— Então, o que quer falar comigo? – perguntou ela. Soluço não disse nada, só tira algo de sua sacola.

— Para você – ele entrega um machado feito com ferro Gronkle. Ela pegou e piscou, era muito leve.

— Isso... – ela olhou em choque para Soluço – Mas... por que?

— É a minha culpa que você perdeu o seu e então... – disse ele dando de ombros até que foi surpreendido por um beijo de Astrid. Soluço arregalou os olhos, isso parecia um déjà vu.

— Desculpe, eu... – Astrid se separa do beijo e estava preste a ir embora, mas Soluço não a deixou e a puxou para perto de si, dando mais um beijo. Astrid arregalar os olhos, mas logo se entrega ao beijo.

Soluço abriu um pouco os olhos e sorrir entre o beijo. Ele aperta delicadamente a cintura dela, mas logo eles se afastam com um barulho da porta do salão sendo aberta brutalmente.

— Preparem-se para batalha! – Stoico gritou – Os invasores estão se aproximando!


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Notas finais do capítulo

BEIJO HICCSTRID!!!!!
FINALMENTE!!!
Não tenho tempo para colocar os detalhes do próximo capítulo, pois tenho que sair.
Mas, não deixem de....
Comentar...
Criticar....
Ou que quiser!
Até domingo!



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