Soluço: O Príncipe dos Dragões escrita por GMCASTRO


Capítulo 33
Sendo Desafiado.


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente!
Mais um capítulo e espero que goste!
Boa Leitura!!!



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Soluço suspirou enquanto caminhava pela floresta, sozinho. Ele estendeu a sua mão e empurra seu capuz para trás, despenteando seu cabelo. Ele se sentou em uma pedra, pensando até que foi interrompido quando ouviu um estalo de um galho se quebrar. O jovem moveu-se rapidamente para puxar o capuz.

—  Sou eu – era a voz de Astrid – Você está bem? Precisa de alguma coisa explicada?

— Eu sei o que é um bastardo – disse ele categoricamente.

Astrid se sentou ao lado dele na rocha.

— Por que isso significou tanto para você? – ela perguntou – Quero dizer, tudo aquilo que você falou para mim sobre ele, pensei que o odiava.

— Eu... não o odeio – Soluço pega um pau e fica “rabiscando” o chão – E não é o que ele disse sobre mim, você viu o olhar da minha mãe quando ele me deserdou?

Astrid olhou para ele por um momento antes de sorrir suavemente.

— Então você está irritado com ele, porque ele machucou a sua mãe – ela disse claramente.

— Sim – Soluço respondeu. Ele suspirou fechando os olhos – Eu sabia que ele levaria um tempo para essa ideia de dragões não sendo a proibição de toda existência, mas, eu tinha certeza de que ele nunca faria mal a minha mãe de qualquer maneira.

— Ele só está chateado agora – Astrid disse enquanto colocava a sua mão no ombro dele – Não é todo dia que você descobre que a pessoa está viva quando pensava morta e depois descobre que essa pessoa pode muito bem estar apenas viva por causa de um dragão. A mesma coisa que ele passou sua vida inteira odiando.

— Eu sei... – Soluço disse olhando para ela – Mas, ele poderia ter simplesmente não dizer nada sobre isso. Até mesmo me dizer para esconder os olhos de outros moradores, eu estaria bem com isso e minha mãe estaria feliz... eu acho – sussurrou essa parte.

— Ela está feliz – fala Astrid – Ela tem você como um filho e a mesma sabia que você está batendo-se sobre ele. A sua mãe poderia ter ficado ao lado do marido, mas ela escolheu você. Ela é sua mãe e o amor de uma mãe... – ele a interrompe.

— É quase impossível de quebrar – Astrid o olha sorrindo e assente.

— Soluço, sua mãe nunca te deixará – continua ela – Assim como os dragões nunca vão te machucar.

Soluço olhou para chão e depois olhou para ela, sem pensar duas vezes, ele a beija na bochecha. Deixando a mesma surpresa.

— Obrigado, Astrid – ele sorrir – Me lembro que às vezes, a senhorita sempre me surpreendia.

— Ah... é... de... de... de n-nada – ela se odiou por ter gaguejado.

— Hey, Astrid! – uma voz feminina a chamou, fazendo com que o Soluço colocasse o capuz rapidamente e encerrando a conversa – Seus pais estão te chamando e você ainda tem que me apresentar a ele – ela disse sorrindo.

— Soluço essa é a Heather e Heather esse é o Soluço – Astrid os apresenta, mas os ambos já se conheciam.

Ambos estavam um pouco surpresos, mas tentavam não demostrar. Apesar do Soluço está com capuz, Heather sabia que ele estava com os olhos arregalados e que eles precisavam conversar. Mas, não agora.

— Prazer te conhecer, Soluço – disse a Heather estendendo a mão e o mesmo aperta, assentindo – Vamos, Astrid! – sem deixar a mesma responder, acaba a levando dali. E o Soluço caminha de volta para antiga casa do Bolor.

No outro dia, Soluço acordou antes do amanhecer. Rhuan dormia ao seu lado, ele sai cautelosamente da casa sem fazer barulho e começa a fazer seus exercícios. Quando se cansou, entrou em casa e viu a sua mãe já acordada.

— Bom dia – disse ele

— Bom dia, filho! Acordou cedo! – ela o beija na testa e o mesmo sorrir. Rhuan acaba de acorda e senta ao lado de seu pai.

— Pois é, e estava pensando em fazer algumas mudanças nessa casa – diz ele olhando cada canto daquele lugar.

— Concordo, então vamos?

Eles começaram tirando tudo de dentro de casa, depois de limpar todo o chão sem deixar as brincadeiras de lado. Soluço guardou tudo de outro jeito deixando mais confortável. Ele queria mudar muita coisa, mas ia precisa de mais tempo e teria que pergunta para Bocão se estava tudo bem.

— Bom, agora vou me trocar para o trabalho e deixarei a reforma depois – Soluço se levanta para ir trocar de roupa.

— Enquanto você trabalha, Rhuan e eu vamos nos divertir né? – Valka olha para a criança que assente.

Soluço sorrir e logo sai, caminha em silencio enquanto pensava em muitas coisas até chegar na aldeia. Os moradores de Berk ainda estavam curiosos sobre ele. Assim que o Soluço chega na ferraria, Bocão o cumprimenta.

— Oi, Soluço! Chegou cedo – disse Bocão.

— Eu não sabia que hora você me queria aqui – diz ele levantando os ombros.

— Não tem problema! Quanto antes, melhor! – disse Bocão começando a trabalhar.

Soluço passou seu dia ajudando o Bocão em algumas coisas, que não envolvessem armas (e lembrando que ele está usando capuz). Assim que chegou à tarde, que era do almoço, Bocão o liberou e que não precisaria fazer os serviços mais hoje.

— Até amanhã, Bocão! – despediu-se e logo no caminho encontra Astrid e o seu filho Rhuan, que o viu e veio correndo em sua direção.

— Pai! – grita Rhuan alegre, atraindo alguns olhares dos vikings que logo começaram a sussurra. Mas, Soluço não se importou e logo pega o garoto. Astrid se aproxima deles, sorrindo.

— Oi, Astrid – disse Soluço ainda segurando o menino no colo.

— Oi – ela sorrir – A Valka foi resolver alguns assuntos e me pediu para toma conta dele – diz ela enquanto bagunçava carinhosamente o cabelo de Rhuan e o mesmo rir.

— Muito obrigado – ele sorrir – Você quer passear com a gente antes do almoço? – perguntou Soluço.

— Vamos, tia Asty! Por favor – fala Rhuan com um olhar fofo (isso é possível?).

— Bem... claro, por que não? – Rhuan sorrir, assim como Soluço. Eles vão para floresta e o Soluço tira o capuz até que alguém os chama.

— Hey, vocês! – era o Perna de Peixe, rapidamente o menino dragão puxar o capuz para cima – Oi, Soluço! Tudo bem? – Soluço não respondeu – Sei que não sou bom em matar dragões ou qualquer coisa... mas talvez eu poderia ser um amigo, apesar com o que ocorreu na nossa infância. Me desculpe.

Astrid sorriu para Perna de Peixe.

— Você seria perfeito – ela disse olhando para Soluço e o mesmo suspira.

— Por que você não é bom? – perguntou o pequeno e Astrid responda.

— É que ele não é muito bom em matar os dragões. Apesar ele pode saber muito sobre as suas estáticas, mas...

— Eu só fico nervoso quando vamos enfrenta-los – disse Perna de Peixe olhando para chão envergonhado – Não é muito viking, eu sei.

Soluço e Rhuan riram.

— Nervoso? – Rhuan perguntou.

— Você tem que desculpa-los, Perna – diz Astrid – Soluço e Rhuan simplesmente não temem dragões. Embora o Soluço talvez pudesse te ensinar uma ou duas coisas sobre eles.

— Como pontos fracos para que eles parecerem menos intimidantes? – Perna perguntou – Então, talvez eu posso conquistar a minha imperatriz, Cabeça Quente.

O jovem franziu a testa e olhou para Astrid.

— A maioria das meninas de Berk, não vai sequer pensar em namorar alguém que não tenha ou lutado com um dragão – ela explicou – Conseguir uma cicatriz na batalha pode conquistar mais de uma garota.

Rhuan ficou olhando para eles, confuso. Soluço voltou a olhar para o Perna.

— Eles não fazem muita luta de dragão de onde você veio, né? – Soluço balançou a cabeça lentamente negando.

— Você não faz ideia – disse Astrid com um sorriso olhando para Soluço – Embora ele ainda pode me vencer em uma luta.

— Duas vezes! – fala Rhuan.

— Você não está falando sério? – Perna de Peixe perguntou olhando para o Soluço com espanto – Ela é campeã de luta livre em Berk! – Soluço deu de ombros com um sorriso formando em seus lábios.

— Não fica tão arrogante – Astrid disse ainda sorrindo – Eu vou bater em você um dia – Soluço apenas revirou os olhos para isso.

— Por que você continua usando capuz? Não pode ser muito fácil de ver o caminho, não é? – perguntou Perna.

Ambos (Soluço e Astrid) ficou tenso por um momento. Eles realmente não tinham discutido este ponto, não poderiam dizer que ele era cego, não quando as pessoas iriam vê-lo ser capaz de trabalhar com facilidade na ferraria ou porque ele não se esbarrar em nada.

— Ele disse uma vez que as pessoas não gostam do seu rosto – Astrid disse finalmente. Ela só esperava o Perna deixá-los.

O jovem viking olhou para os dois antes de piscar.

— Espere... – ele disse enquanto as suas engrenagens começaram a rodar. Perna olhou para Astrid como ficou claro para ele – Você realmente viu alguém com olhos de dragão! E ele... – apontou para Soluço tremendo um pouco com que acabou de descobrir – É por isso que Stoico não gosta dele.

— Você não pode dizer para ninguém, Perna de Peixe! – fala Astrid – Você tem alguma ideia do que a aldeia poderia fazer se descobrissem?

— Executar e obter a melhor arma? – Perna perguntou, sua atenção estava em Soluço agora – Entendo.

O jovem dragão olhou para Astrid, que deu de ombros.

— Só se você quiser – ela disse calmamente – Pode ser bom ter outra pessoa para falar...

Rhuan olhava para o Perna com cuidado. Ele não parecia que iria correr e contar a ninguém, pois ele pareceu mais propensos a se esconder. Soluço empurra o seu capuz para trás, os olhos dele estavam sobre o Perna e o mesmo se congelou no lugar.

— Tudo bem que isso é legal! – disse Perna – Como eles são assim? Você pode cuspi fogo? E sobre as asas? Você pode voar? Consegue fazer os outros dragões pensarem em você como um dos seus? Você pode falar com eles? Consegue senti-los onde quer que eles estejam no mundo? Você consegue ler mentes? Vocês pode ler nossas mentes, vai me diz o que estou pensando!

Perna de Peixe olhou fixamente para Soluço desejando que o garoto ler-se os seus pensamentos. Rhuan balançou a sua cabeça enquanto olhava para o viking como dissesse que ele era louco.

Astrid sorriu vendo o seu amigo lançando mais perguntas como a expressão de Soluço virou-se para um dos alguéns entretidos.

— Vocês realmente não sabem nada de dragões – diz Soluço com uma risada.

Perna ficou tenso e olhou para Astrid.

— Ele falou uma frase – fala ele baixinho como se estivesse com medo de assustar Soluço.

— Ele faz isso quanto começa a gostar de você – Astrid rir – Ele pode até apresenta-lo a um dragão algum dia...

— De jeito nenhum – Perna olha para Soluço – Você pode fazer isso? O que eu não daria para estudar um Gronkle de perto.

— Eles fazem o melhor metal – Soluço disse com um aceno de cabeça – Basta alimentá-los o seu tipo favorito de pedras e, em seguida, fazer cócegas em sua barriga e logo uma lava, onde nela vem o metal mais leve e mais forte que você nunca vai ver.

— E como sabe disso? – perguntou Perna.

— Eu tinha a minha própria forja e uso-o – Soluço fala antes de desafivelar a sua espada de seu cinto. Ele estendeu-a – Isto é feito a partir dele.

— Uma vareta? – Perna perguntou. Astrid também olhou para ele.

— Espera aí, é que... – ela começou antes de um clique suave foi ouvido como Soluço apertou um botão e ativou a espada em chamas.

— Legal... – fala o Perna antes de olhar para Astrid – Você já viu isso antes?

— Sim, eu quase cortei a cabeça dele quando nos reencontramos... – ela disse timidamente – Ele bloqueou meu machado com essa coisa.

— Nossa! Eu sinto muito por sugerir matando um dragão – Soluço desativa a espada e dá de ombros.

— Você parece um pouco a bordo com isso – diz Soluço – Você é um deles, por que não quer matar dragões? – ele fez um gesto com a cabeça em direção a vila.

— Eu prefiro estuda-los – disse ele – Embora para muitos o Livro dos dragões detém o conhecimento suficiente, eu gostaria de preenche-lo com mais detalhes. Como, quais são os seus hábitos alimentares? Será que eles realmente comem seres humanos? Alguns deles são mais agressivos do que os outros?

— Depende do dragão, não e sim – Soluço respondeu a cada uma das novas questões em ordem. Perna de Peixe piscou antes de sorrir.

— Legal! – ele disse – O que você diria quem é o dragão mais agressivo?

Soluço pensou sobre isso por um momento. Rhuan nem estava ligando para conversa, pois tava brincando enquanto eles conversavam.

— Fúria da Noite – ele respondeu – Embora eles realmente podem ser bastante amigáveis e até mesmo lúdicos, mas quando ameaçam algo que eles se preocupam se transformaram o pior pesadelo de qualquer pessoa.

— Você já viu um Fúria da Noite? – perguntou arregalando os olhos.

— Cresci com um – disse Soluço.

— Você cresceu com um Fúria da Noite? – ele pediu para não acreditar no que ouviu.

— Sim – diz Astrid sorrindo – E é muito rápido.

— Mais rápido de todos os dragões – Soluço sorrir – Não há um dragão que pode coincidir com um Fúria da Noite em velocidade, especialmente se eles estão voando.

— Eu acho que me tornei seu maior fã... – disse ele e Soluço rir.

— Eu prefiro como amigo, tudo bem? – Soluço perguntou com um sorriso.

— Certo! – ele estende a mão e o mesmo aperta.

— Muito bem, menino dragão – Astrid disse cutucando-o com ombro. Soluço apenas sorriu suavemente para ela, ele tinha vindo a gostar do nome que a mesma tinha dado.

— Astrid! – veio uma voz alta e familiar, chamando atenção do grupo. Soluço sobe seu capuz mais uma vez enquanto eles olharam para o recém-chegado.

— Oh... – diz Astrid não escondendo o gemido em sua voz – Olá Melequento.

Rhuan levantou a sobrancelha para seu tom. Ela claramente não estava feliz em ver essa pessoa, quem quer que fosse. Soluço o olhava, este claramente não entende o recado de Astrid que não estava impressionada com ele.

— Pendurada com Perna de Peixe e com o inútil? – ele perguntou cruzando os braços. Soluço se perguntava se ele estava sempre zangado, pois o pobre rapaz tinha a característica infeliz de suas sobrancelhas sempre olhando assim – Você sabe que eu poderia dar-lhe melhor companhia, meu amor.

— Vá embora Melequento – Astrid resmungou – Estou perfeitamente bem aqui com eles.

— Um nerd medroso, um pirralho e o inútil? – Melequento – Deve ser uma conversa emocionante.

— Melhor conversa do que você poderia oferecer – Astrid disse querendo que o idiota saísse dali. Soluço olhou para Astrid a partir do canto do olho. Ela realmente não gostava dele, não é? E o mesmo não estava percebendo o recado.

— Oh, vamos lá, amorzinho! – disse Melequento se aproximando mais e colocando seu braço em volta dela. A mandíbula de Soluço apertou vendo o rosto de Astrid contorcer de raiva – Vamos para outro lugar – ele começou a tentar leva-la.

— Eu acho que Astrid gosta exatamente onde ela está – Soluço disse baixo, o suficiente para chamar atenção de Melequento que olhou para ele e sorriu.

— Ah, você ainda fala? Achei que tinha se tornado mudo – ele disse ainda segurando a Astrid – Se ela realmente não me queria, então ela poderia apenas me afastado ou me nocauteado.

— Parece que você fala com experiência e ainda tendo que tomar uma dica.

— E que dica é essa? – Melequento pediu com um sorriso no lugar.

— Ela não está interessada em você!

O rosto de Melequento caiu, enquanto olhava para Soluço. Ele olhou para Astrid que parecia aliviada com que o Soluço tinha falado. Na verdade, ela parecia surpresa que este rapaz encapuzado iria mesmo fazer isso.

— Lutei com vários dragões e o que você fez? – Melequento perguntou lentamente deslizando o braço (que estava por cima dos ombros de Astrid) e caminha até o Soluço, inclinando-se em seu espaço pessoal.

Os olhos de Soluço se estreitaram na sombra de seu capuz.

— Você não duraria um minuto contra um que não foi enjaulado – Soluço disse lentamente.

— Ah, e você acha que poderia? – Melequento perguntou – Olhe para você! Não tem muita carne em seus ossos – Soluço sorriu.

— Oh, eu sei que eu poderia durar mais de um minuto – ele disse – Eu poderia até mesmo fixar um – Astrid ficou assistindo-os, ela não duvidaria alegação de Soluço. Não ocupou-se com muita confiança para ser capaz de duvidar da declaração.

Perna de Peixe olhou para os dois machos dimensionamento uns aos outros. Ele tinha um sentimento que isso não acabaria bem.

— Se você acha que é tão bem difícil – disse Melequento – Eu desafio você a uma luta livre com armas e você sabe o que nós podemos torna-la em público. Pois você retornou dos mortos e precisa ser ensinado onde fica o seu lugar.

— Um pedido – fala Soluço – Quando eu ganhar, você deixará a Astrid em paz.

Melequento riu.

— E quando eu ganhar, vou remover o seu capuz para que todos possam ver e te expulsa daqui de Berk para nunca mais voltar.

— Feito! – Soluço disse com um sorriso divertido no rosto.


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Notas finais do capítulo

Hum.... o que será que vai acontecer?
NO PRÓXIMO CAPÍTULO....
(...)
— Não é - disse Perna de Peixe calmamente - Isso é visto como ato muito covarde - Soluço apontou para o Perna.
— Viu? - fala Soluço - Eu preciso ir até o fim.
(...)
— Soluço isso é loucura - Astrid sussurrou enquanto caminhava ao lado dele para arena. Ela segurou no seu braço - Você é insano.
— Apenas relaxe - ele disse virando-se e colocando as mãos sobre os ombros dela - Vá em frente, eu posso fazer isso. Cuidar do Rhuan para mim.
— Boa Sorte - diz ela antes de sair correndo para ficar na arquibancada ao lado de Perna e Rhuan.
(...)
— O recém-chegado desafiou o meu sobrinho Melequento a luta livre com armas. Primeiro que derrubar o outro para baixo em uma contagem de cinco vitórias, vence. Comecem quando estiverem pronto.
(...)
Então?
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Ou que quiser!
Até domingo, pois em casa estou sem net e por isso veio para casa da minha vó nos final de semana.



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