Soluço: O Príncipe dos Dragões escrita por GMCASTRO


Capítulo 26
Não estaria aqui te contando sobre isso.


Notas iniciais do capítulo

Oi!!!!!!
Mais um capítulo pronto, meus queridos leitores e escritores!!!!!
Boa Leitura!!!!!



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Astrid estava andando pela floresta novamente. Então, ela não tinha permissão para ir até às extremidades da ilha. Ela olhou para montanha revestido de gelo na distância, era parte da floresta não é? Então, ela partiu em direção a ele.

Ela caminhou por algumas horas antes de começar a ouvir um rosnado de aviso novamente.

— Eu não estou autorizada a ir perto da montanha, né? – ela perguntou jogando os braços pra cima.

— Não, apenas a floresta por enquanto – disse Soluço que está de pé no galho de uma arvore. Astrid olhou para ele.

— Você está escondendo uma coisa lá dentro? – ela perguntou.

— Sim.

Astrid cruzou os braços olhando para ele.

— É assim que você escapou de mim pela primeira vez, não é? – ela perguntou.

— Você ficaria surpresa como poucas pessoas olham para cima quando se olha para alguém – ele disse se sentando no galho com um sorriso no rosto. Soluço não estava usando seu capuz, pois ela já tinha visto o rosto dele, por isso o que importa?

Ela olhou para os olhos dele, era mais fácil ver o verde floresta escura na luz. Ele estava relaxado no momento e apenas olhando pra ela.

— Então, os seus olhos são assim por causa do sangue de dragão em você? – ela perguntou.

— Corrigir – ele respondeu inclinando-se um pouco e apoiando os cotovelos sobre os joelhos.

— Novamente, eu pergunto por que um dragão ajuda-lo? – ela perguntou-lhe – Por tudo o que sabia que você poderia ter vindo de uma vila como Berk – ela não pegou o Soluço mordendo os lábios – Por que qualquer dragão ajudar um ser humano?

— Alguns deles compreende a inocência de uma criança – ele disse com um encolher de ombros – Alguns apenas ajuda, o Rei Branco sabia que eu estava doente e fez o que pode para me ajudar. Ele não pediu nada em troca de mim, ele na verdade parece mais do que feliz com quem eu sou agora.

— Um defensor dos dragões? – Astrid perguntou – Sim, eu tenho certeza que ele, um dragão, é excitado.

— Você mata dragões – Soluço disse com um encolher de ombros – E se eu sou um defensor dos dragões talvez eu deveria matá-la. Menos um assassino dragão no mundo.

— Por que você não me matar, então?

— Você admirava um Nadder por um momento – ele disse – Foi rápido, mas você viu mais do que apenas um dragão para ser morto – ela bufou a isso.

— Então, só que eu olhei para o Nadder? – ela perguntou – Não significa que eu gosto dele.

— Não, não tem – ele disse que agora empurrando-se para fora do galho e pousando no chão. Ele caminhou em sua direção e parou apenas polegadas de distância – Mas é um começo.

Soluço virou-se dela e começou a se afastar da montanha.

— Só para você saber um Pesadelo Monstruoso está no outro lado da linha das arvores – ele segurou a pequena risada quando a ouviu alcança-lo – Ele é o único que teria enfrentado quatro anos atrás – Soluço disse calmamente enquanto caminhavam – O nome dele é Dente de Anzol.

— Você nomeá-los? – ela perguntou. Não era a primeira vez o ouviu usar nomes para os dragões, mas parecia estranho para ela.

— Todos os dragões têm nomes – disse Soluço – Os seres humanos simplesmente não podem entende-los porque eles não podem falar dragonês.

— Será que eles também têm títulos? – ela perguntou – Você mencionou o Rei Branco que era o rei de todos os dragões...

— Alguns fazem – Soluço disse no ritmo calmo – Há um rei de todos os dragões e todos os ninhos tem uma rainha. Os dragões que tinham invadido Berk, eram todos do mesmo ninho. Quando a sua rainha caiu, eles deixaram-no embora. Alguns foram para juntar-se ao ninho do Rei Branco, enquanto os outros foram para viver suas próprias vidas.

— Então, o rei controla todos os dragões?

— Se ele quiser – Soluço disse com um sorriso no rosto – O Rei Branco é um grande líder, ele protege aqueles sob os seus cuidados para a maior parte em que vivemos e o que quisermos.

— Nós?

— Eu estou tanto parente de dragões como sou para os seres humanos – Soluço disse parando e voltando-se para olha-la.

— Então por que não viver entre os humanos? – ela perguntou – Porque suas habilidades sociais poderia realmente ser usada um pouco no trabalho.

— Tentei uma vez – ele disse inclinando-se em uma arvore – Eu tinha escolhido um lugar que tinha ataques regulares de dragão. Os dragões que atacam tinha sido vários cortes em números por um outro grupo de pessoas e queria vingança sobre os seres humanos, mesmo que não foi aqueles que mataram muitos deles. Nem toda escolha feita é a mais acertada.

— Passei alguns meses lá – ele continuou – Ajudei a reparação de edifícios, trabalhei com os ferreiros que fazem as ferramentas e outros materiais de construções. Recusei-me a fazer armas que seriam usadas novamente para matar os dragões, foi difícil manter meus olhos como um ser humano, mas de alguma forma eu era capaz de fazê-lo até que um dia...

— O que aconteceu? – ela perguntou.

— Protegendo umas das crianças da aldeia e me virei para rosnar para os dragões para sair – Ele disse claramente – Muitas pessoas tinham visto e os meus olhos voltaram para fendas. Eu fui perseguido para fora do lugar, eu poderia entender seu medo. Eu tinha sido capaz de obter os dragões para fora, e se eu os ligues de volta para acabar com a aldeia inteiramente? Eles estavam defendendo sua casa.

— Será que você nuca faria isso? – ela perguntou – Acabar com toda? Ou, pelo menos, acabar com os adultos que matam os dragões?

— Não – disse Soluço – Nem mesmo deixando as crianças, pois eles iriam crescer odiando dragões que tomaram seus pais.

— Como Stoico, que odeia dragões pois tiraram seu filho e vai matando os dragões por causa disso – disse Astrid – O ódio gerando mais ódio – Soluço sorriu.

— Aprendeu rápido – ele disse, mas fica sério – A gente só dá valor, quando pede algo. Mas, posso te dizer que o filho dele não foi comido.

— Como você sabe?

 

Soluço suspirou pesadamente e depois a olhou nos olhos dela.

— Eu não estaria aqui te contando sobre isso – ele disse.

Enquanto isso, em Berk...

Skyller estava voltando para casa, assim que entrou viu a sua mãe arrumando algumas coisas na sacola. Ela estranhou aquilo e perguntou pra mãe.

— Mãe, o que é isso tudo? – ela olha para coisa que sua mãe estava arrumando.

— Filha, você sabe o que vou fazer – disse a Valka colocando algumas roupas na sacola – E vou precisa da sua ajuda.

— A senhora acha que ele está vivo? – pergunta Skyller, pois a sua mãe tinha contado pra ela – Mas, o papai? Ele não vai deixar a senhora ir!

— Eu sei, mas vou assim mesmo – a Valka estava determinada – Vou atrás de seu irmão.

— Nem o que tenha de trazê-lo amarrado?

— Exatamente! – diz a Valka abraçando a filha – Vou hoje à noite, ok?

— Ok, mãe! – elas ficam assim abraçadas por um tempo e logo voltam para os seus afazeres.


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Notas finais do capítulo

O que acontecerá a seguir??? será que a Astrid vai acredita nisso???
Será que a Valka vai encontra-lo ou não????
Ai!!! É muita emoção!!!!!



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