Soluço: O Príncipe dos Dragões escrita por GMCASTRO


Capítulo 23
Quatro anos depois... e Sequestro?!


Notas iniciais do capítulo

OI, GALERA!!!!!!
Bem, como disse para vocês que iria postar no sábado?
Pois bem, eu passei quase a noite toda para terminar de escrever esse capítulo (mesmo tendo o meu pai brigando comigo... hehehe), mas o próximo capítulo será no sábado ou domingo ok?
AGORA... sem mais delongas aí está o 1º capítulo da 2º Temporada!!!
Espero que gostem e Boa Leitura!!!



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Rhuan acorda com alguns raios de sol, que atingiam seu rosto, se levanta e caminha para cozinha onde tinha um café já pronto. Banguela estava lá junto com seu Terror Terrível, mas seu pai não.

— Banguela, cadê o papai? – pergunta o garotinho enquanto acariciava no topo da cabeça do dragão.

“Deve estar se arrumando”— disse ele e volta a comer.

Rhuan vai até o quarto de seu pai. Assim que chega, Soluço estava vestido seu traje de voo e se preparando para sair. Fazia quatro anos desde que visitou Berk. Fazia quatro anos desde que ele derrotou o Morte Verde. Ele tinha crescido um pouco durante esse tempo, a maior parte dele ter acontecido em uma outra longa viagem.

O garotinho olhava para o mapa pendurado na parede, que estava atrás dele estava cheio de descobertas que eles fizeram. Eles tinham ido oeste e estava longe de casa para metade de um ano, e eles veio do oriente para surpresa de Pula-Nuvem.

Soluço olhou para o filho e sorriu, enquanto o pequeno estava distraído olhando para o mapa. Ele pegou um dispositivo de prende-la ao cinto, era o que ele tinha projetado há quatro anos, uma espada de fogo. Foi em colapso agora, mas quando é ativado as chamas eram parecidas com a do Pesadelo Monstruoso. Os dragões adoraram, o próximo dispositivo de Soluço permitiu-lhe armazenar gás de Zíper Arrepiante. O que emocionou os dragões para ajudar com a doação do gás.

Ele foi útil como quando o rapaz voltou, começou ajudar os dragões a se livrar de várias armadilhas. Os feridos voltaram com ele para ser montado novos membros se alguns tivessem perdidos, ou cuidado até capaz de voar novamente. Rhuan ajudava nos cuidados dos dragões trazendo peixes e oferecendo conforto aos vários dragões. Soluço ajudou o seu filho a falar dragonês o suficiente para tranquiliza-los.

Assim que terminou de se vestir, ele pega seu filho no colo e vão tomar café.

— Pai, aonde vai? – pergunta o pequeno.

— Você o que vou fazer – fala Soluço antes de toma o café.

— Posso ir com senhor? Por favor! Por favorzinho! – disse Rhuan enquanto seu pai negava com a cabeça – Por que não?

— Hoje não – diz ele e o mesmo bufa cruzando os braços.

— Mas quero ir! Quero ajudar! – ele faz biquinho tentando convencer o pai, mas desta vez não funcionou.

— Não, hoje não! – ele se aproxima do pequeno que ainda estava emburrado – Vamos, não fique assim – diz Soluço dando um sorriso – Cadê aquele sorriso, hein? – Rhuan vira de lado para não olhar pro pai – Vai ser assim, né? – o pequeno dá um sorrisinho, ainda de costas pro pai – Então tá! Tchau!

Soluço sai da caverna, deixando o Rhuan lá. O pequeno vira, olhando para todos os lados e não o encontra.

— Pai? – ele procura-o, mas não o acha.

Rhuan começa a ficar triste até que sente alguém pega-lo e começa a fazer cócegas. Ele olha para pessoa e sorrir, Soluço sorrir para o pequeno e o abraçar.

— Não fique triste, sabe que não gosto de ver você triste – disse Soluço olhando para o pequeno que o encarrava – Não se preocupe, eu volto logo. Tá bom?

— Tá bom – ele sorrir e coloca o pequeno no chão.

“Impressionante” — disse o Pula-Nuvem caminhando em direção aos dois – “Você parece um Príncipe dos Dragões agora” — Soluço sorriu enquanto olhava para ele.

“Eu não o fazia antes? ” — Soluço perguntou enquanto colocava as luvas, deixando seus dedos livres para trabalhar.

“Oh, você sempre parecia você” — disse Pula-Nuvem – “Embora agora quem vê você pensaria que você era do tipo dragão” — Soluço rir.

— E um filho não pode ter orgulho de seu pai? – Rhuan perguntou enquanto abraçava as pernas do pai. Soluço se abaixou ficando de joelhos, encarrando o pequeno na sua frente e sentindo aquele maldito sentimento de abandono com lembranças triste de seu pai, ele afasta aquilo e puxa-o para um abraço apertado.

— Você sabe qual foi a coisa mais incrível, que aconteceu na minha vida? – ele pergunta olhando para Rhuan, que o mesmo negava – Ter você nela e eu tenho muito orgulho de você, filho! – Rhuan sorriu de levemente.

— Obrigado, pai! – disse o pequeno dando-lhe um abraço rápido.

Assim que o Soluço se separa do abraço, ele vai até o Banguela e monta-o.

— Tenho que voar agora – com isso, ele decolou em torno deles e Banguela que estava esperando com uma nova sela feito por Soluço, e o par vai para abertura da caverna.

— x – x – x – x – x – x – x – x – x – x – x –

Eles estavam voando naquele dia antes de encontrar o que eles estavam procurando. Caçadores de dragões. Se houvesse alguma coisa que Soluço agora odiava mais do que assassinos de dragões, era os caçadores de dragões. Eles eram muito mais propensos a causar danos permeados a um dragão. Ele olhou para água para se certificar de que os dragões de maré foram segui-los.

“Ok, hora do show”— Soluço disse colocando seu capacete.

Voaram em silencio para o local. Soluço caiu em conjunto de sombras como Banguela de costas curvadas para dentro esperando para quando Soluço precisasse dele.

— Certifique-se de separar aqueles dragões de Berk do lote de Drago – uma voz gritou.

Os olhos de Soluço se estreitaram. Drago parecia ser um nome constante de ouvir agora, ele parecia estar criando um exército de dragões. Soluço não sabia muito dos planos desse novo homem, mas ele não gosta da ideia de forçar os dragões para lutar por qualquer causa.

Ele viu como os homens caminharam sobre a movimentação, os dragões estavam presos a várias gaiolas. Houve bastante a coleção aqui. Felizmente nenhum deles parecia ferido neste momento. Ele puxou a lamina de seu cinto se preparando para surpreender os guardas desarmados quando outra voz roubou sua atenção. Ele conhecia aquela voz.

— Eret! – ela disse que vinha para luz – Stoico está ficando impaciente para receber os nossos dragões.

Sim, era realmente a pessoa que o havia entretido há quatro anos. Ela era mais velha, mas isso era de fato a Astrid. Ela era ainda a mais bonita do que a última vez. Tempo fez bem a ela, dando-lhe as curvas corretas que eles eram necessários. Ela ainda tinha de ser um dos melhores matadores de dragões, sua forma magra deu lugar nada mais.

Soluço encontrou-se congelar no lugar enquanto seus olhos seguiram-na. Ela estava falando com um dos homens, o mais provável Eret. Seus olhos cintilaram sobre os dragões que estão ligados às gaiolas, seus olhos demoraram um pouco mais sobre o único Nadder Mortal que estava ali, quase como se estivesse admirando-o por um momento. Ele inclinou a cabeça agora interessado em como ela se interessou nos dragões para além de mata-los.

Ela se virou e começou a ir embora, finalmente, quebrando-o de seu transe. Ele reorientada para os homens antes dele. Primeira ordem de negócio, render os guardas inútil, em seguida, libertar os dragões. Ele esperou por eles para resolver a partir do alerta que Astrid tinha colocado.

Quando chegou a vez, ele saltou das sombras ignorando os gritos enquanto ele estalou o corte de espada através de um dos bloqueios e chutando-a abrindo a porta. Quatro dragões correram para fora da gaiola.

“Vocês podem ajudar a distrai-los enquanto eu libertar os outros? ”— Soluço pediu para eles. Eles concordaram e começaram a disparar fogo contra os guardas, bem tendo cuidado. Ele correu para as outras portas queimando através de todas as fechaduras e deixar os dragões irromperem por conta própria.

— ARAGH!!! – ele ouviu girando em torno e bloqueando um machado com a sua lamina. Astrid tinha ouvido o barulho e veio correndo para ver o que estava acontecendo. Se o Soluço achava que ela era bonita, a uma distância, não era nada comparado a de perto. Ele, porém, teve uma missão e não envolveu olhando para belas donzelas irritadas, principalmente aquelas que são guerreiras.

Ele a empurrou e jogou umas das bombas de fumaça sibilante com sua espada através do gás. Era tudo um sinal para o Banguela que rusga para baixo, deixando Soluço agarrar a sela e balançar ao redor com seu amigo. Sua espada entrou em colapso e ele enfiou-a cinto novamente.

Eles circulavam acima à espera de todos os dragões para voar derrubar qualquer rede enviadas para os repteis em fuga. Soluço olhou para Astrid.

“Pega-la! ”— ele disse virando Banguela em direção ela.

“O que?! ”— Banguela gritou – “Você perdeu sua mente?! ”

“Isso é Astrid”— respondeu Soluço – “Vamos leva-la com a gente”.

“Eu duvido seriamente que você está pensando com a cabeça em um presente”— Banguela disse como eles começaram a mergulhar. Eles evitaram o machado atirado sem muita mudança em seu curso – “Eu só espero que você saiba o que está fazendo”.

Banguela estendeu a pata e pegou-a do chão.

— ME COLOCAR PARA BAIXO! – ela gritou. Astrid olhou para cima para ver o dragão que tinha um piloto, sua testa malha em confusão antes de sua raiva voltar – EU VOU MATAR VOCÊS DOIS!

Soluço não disse nada enquanto voavam diante.

“Estamos levando-a para o santuário? ”— Banguela perguntou – “Eu não acho que é uma boa ideia se nós somos...”

“Não, a floresta”— respondeu Soluço – “Ela fica lá até que ela se acalme”.

“Soluço, duvido que você pode mantê-la como um animal de estimação”.

“Só voar, tá legal? ”— Soluço olhou para sua refém, ela ainda estava se contorcendo – Quanto mais você luta o mais provável é ele deixa-la cair! – disse-lhe observando com ligeira satisfação como ela congelou olhando pra ele. Ela claramente não estava esperando que ele falar com ela.

Banguela deixou-a em uma pequena clareira na floresta da ilha antes de ir para o santuário em altíssimas velocidades.

— EI! – ela gritou – VOCÊ NÃO PODE SIMPLESMENTE ME DEIXAR AQUI! VOLTE AQUI!!!


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Notas finais do capítulo

Comecei bem, não foi? kkkk....
Comentem...
Criticam....
Ou quiser!
Até!



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