Soluço: O Príncipe dos Dragões escrita por GMCASTRO


Capítulo 14
Vamos resgatar o Livro!


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!!!
Hoje é o meu aniversário, mas o que eu quero falar é sobre o cap.
Tive muito ocupada nesses dias, mas aí está e aproveite!!!
Boa Leitura!!!



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Soluço não podia respirar, sua inexistente voz para protestar contra o guarda que empurrar o seu corpo acorrentado fora. O menino estava em um estado de descrença, como tinha sido para os poucos momentos passados. O Exilado riu humilde, enquanto ele empurrava Soluço para fora da sala por suas algemas enferrujadas e pelo corredor para o mundo exterior, a sua morte.

Ele queria gritar de horror, a implorar por misericórdia e fazer todos os esforços para manter a cabeça em seus ombros. Toda vez que ele fechar os olhos no entanto, seus protestos foram silenciados. O garoto podia ver Alvin, sendo ensinado pelo próprio Soluço como treinar os dragões. Ele podia imaginar as atrocidades como um homem cometeria com as criaturas sob seu controle, e com isso ele se recusou a desistir as tais informações.

Soluço só podia rezar neste momento, tanto para seu próprio bem-estar e que Alvin falharia em usar o seu livro. O Manual do Dragão era um tomo complicado, com diagramas rabiscadas e explicações detalhadas sobre cada classe, tudo o que podia confiar em que o Alvin e seus homens não tivesse a inteligência para fazer o sentido dele.

– Vamos lá, esterco de dragão – o exilado rosnou, empurrando imersão de Soluço e corpo quase ensanguentado pelo chão empoeirado – Alvin não quer uma bagunça em sua sala, então vamos fazer isso lá fora, hein? – ele gargalhou, uma de suas mãos segurava uma longa espada, brilhando perigosamente como o homem fez algumas oscilações pratica.

– Oh, Deuses!!! – Soluço gemeu, com lagrimas. Isso não estava acontecendo, ele não poderia estar acontecendo.

A luz ofuscante cumprimentou-o e pela primeira vez Soluço temia isso. A brisa fria contra seu corpo varreu a entrada do túnel, ele ficou em refrigera-lo até o osso. Ele enfrentou fora de costas para o calabouço que ele saiu, e foi na frente de uma floresta morta. Estava claro que o calabouço ele veio era na borda mais distante da cidade com o resto da ilha, e o exilado atrás dele.

“Deve tornar mais fácil para despejar os corpos”, pensou entorpecido e choramingando como o exilado chutou por trás dos joelhos, dobrando-o ao chão.

– Eu vou admitir cavalheiro do dragão, quando vimos seus olhos de demônio, fez alguns exilados cagarem de medo! – o exilado riu, de pé atrás de Soluço, que agora estava congelado como estatua – Eu vou dar-lhe uma morte rápida, para a risada que nos deu.

Foi nesse momento, quando algo dentro de Soluço quebrou. Tem sido a acumulado, quando tinha 7 anos. As inúmeras experiências de assustá-lo mentalmente ao longo dos seus anos, que tinha lascado sendo afastado em sua humanidade. Era um sentimento de raiva e fúria diferente de qualquer outro, cegando suas muitas qualidades redentoras e deixa-lo sentir como se ele estivesse de volta em Berk. Ele tinha um lado escuro, onde todos fizeram uma parte horrível dele, ser construída ao longo de seus 7 anos, tormento e inúmeros eventos de trauma, mesmo que recebia o carinho da mãe. Pela primeira vez em sua vida, a segunda metade dele borbulhar para a superfície e ele viu o cartão vermelho.

Soluço fechou os olhos, o choro e os soluços tinham terminado tudo de uma vez. Ele perdeu a vontade de cuidar e sem emoção, ainda com os olhos fechados diz.

– você tem sorte esses grilhões que ainda estão em mim, viking – ele murmurou humilde, sentindo o choque do exilado em rara surpresa – Esta execução seria ainda mais rápida.

O homem levantou uma sobrancelha para o garoto.

– Será que é agora, hein? – ele zombou.

– Ah, sim, mas não seria minha morte embora – Soluço respondeu calmamente, balançando a cabeça e deixando o gotejamento da água fora de sua cabeça.

– Eu acho que nunca saberemos – o exilado trouxe a lâmina de sua espada até o pescoço de Soluço, e como animal em uma gaiola o adolescente bufou de raiva contida.

THUNK!

– Que? Ahh! – o exilado uivava em agonia, os olhos de Soluço se abriu por curiosidade.

O viking caiu para lado, na visão de Soluço, uma seta brilhante embutida em sua rotula esquerda. Com uma expressão vazia, Soluço olhou para o homem que estava apenas a momentos de mata-lo.

– você, filho da puta! – o homem gritou loucamente, apertando seu joelho olhando com uma mistura de fúria e dor nos arbustos ao redor deles.

– Deuses, estava quase perto!

Soluço olhou para direita, onde uma menina poderia ser vista correndo a partir da linha de árvore. Ele arregalou os olhos para menina, estranhando tudo aquilo. Mas, tudo o que realmente ocorreu para Soluço era que ele não estava morto.

“Soluço, você está bem? ” – gritou Banguela que estava atrás do grupo com o Rhuan em suas costas, que nesse grupo continha duas meninas e um menino.

– Ei, você pode me ouvir? – perguntou a menor do grupo, enquanto tentava tirar as algemas dele.

Assim que tirou, Soluço se levantou da posição de joelhos. Provocantemente lento, ele se virou para o guarda que ainda gemia como uma criança.

– Bem, meu amigo parece que realmente vai descobrir – Soluço disse suavemente, inclinando-se e pegar a espada reluzente do exilado, que estava caindo no chão.

– Cara, o que você está falando? – perguntou o garoto do grupo, que usava arco e flecha.

A resposta no entanto, não ficou claro nos momentos depois. Soluço se elevou sobre o viking, que estava agitado, o mesmo olhou para os olhos de Soluço que dar-lhe um olhar aterrorizante. Antes que ele pedisse por misericórdia, Soluço balançou a espada com força suficiente para cortar completamente a cabeça no meio.

– Ele estava fazendo muito barulho – Soluço disse simplesmente, enquanto olhava para o morto e depois olhou para o trio. Assim que ele olhou, o trio estavam com os olhos arregalados para o garoto, pois nunca tinham visto uma pessoa com olhos de dragão – Quem são vocês? – perguntou ele jogando a espada fora.

– Meu nome é Katla, esses são Lodin e Nina – disse a menina apontando cada um – Somos da Ilha do Norte.

Katla era uma menina bonita, tinha emaranhado cabelo negros que estava cortado um pouco acima dos ombros. Ela é um pouco mais alta que o Soluço, mais ou menos dois centímetros, pequena, mas forte. Ela usava uma simples calça preta, uma camisa azul simples de mangas curtas, um casaco de pele de manga comprida preta e botas marrons. Ela usava machados nas costas. Isso não incomodou o Soluço, mas o que incomodava eram os olhos, ela tinha olhos castanhos escuros. Não, eles eram um tom escuro de marrom quase preto.

Nina era a mais baixa do grupo, mas era forte. Seu cabelo era castanho e usava como coque apertado. Usava uma camisa azul e colete de pele, botas marrons e tinha uma adaga no cinto de sua saia. Ela parecia calma, mas era persuasiva. E por último, Lodin era alto e magro, igual o Soluço, loiro e olhos castanhos. Usava um colete de pele marrom, camisa amarela de mangas curtas e sua arma era arco e flecha, que estavam em seus ombros.

Soluço olhou para o Banguela, tentando entender.

“É uma longa história, mas o que posso te dizer é que eles me ajudaram” – disse Banguela.

“Tudo bem! ” – disse ele suspirando e depois voltou a olhar para o trio – Obrigado, sou Soluço e esse é meu melhor amigo, Banguela e o meu filho Rhuan – ele apontou para cada um.

– seu filho?! Quantos anos você tem? – perguntou Katla com olhos arregalados, assim como os outros.

– Isso não importa, nós precisamos sair daqui – disse Nina interrompendo.

– Não sem o livro! – diz o Soluço meio irritado.

– O livro? – perguntou Lodin confuso.

– O Manual do Dragão, um livro sobre os dragões – disse Soluço – ele contém informações de qualquer espécie de dragão, habitat, suas forças, suas fraquezas e muito mais.

– Se o Alvin utilizar esse livro... – disse a Katla pensativa.

– Tudo que nós conhecemos... não pode ser – diz Nina preocupada – Nós não podemos deixá-lo fugir com ele.

– E se ele estiver lendo agora? – perguntou Lodin.

– vamos mata-lo, não temos muita escolha – disse Soluço que olha para Banguela e Rhuan, que o pequeno estava confuso.

– Mas, como vamos fazer isso? Nós somos pouco contra a ilha inteira – disse Nina olhando para o grupo.

– Eu tenho um plano! – disse Soluço sorrindo.


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Notas finais do capítulo

Quem aqui quer participar do plano do Soluço? Quem quer a morte do Alvin, levanta a mão? o/
Comentem, queridos!