– Como é que se faz?
A respiração de Soluço estava engatada em sua garganta, como ele teve que forçar fisicamente a resposta a ser balbuciou fora. Ele não se importava que ele estava com medo, e ele não se importava com a dor inevitável. O garoto iria passar por tudo isso para manter seu silêncio.
– você vai ter que ser mais especifico – Soluço respondeu calmamente, estava grato por eles não verem as suas mãos tremendas por trás de suas costas.
– Deixa eu faze-lo falar, Alvin! – disse Selvagem furioso – Esta espinha de peixe vai rachar a poucos minutos no meu tratamento – a mão do homem vagou para espada na cintura e Soluço podia sentir seus pulmões esvaziar-se.
Alvin levantou uma única mão para o viking menor e as ameaças param. Soluço se preparava para um segundo ataque, mas foi de alguma forma mais intimidado quando o exilado se inclinou com um sorriso diabólico.
– Olha “Soren” ou qualquer que seja a porra do seu nome – ele começou calmamente – Parece que seu animal de estimação e aquele bebê vão sofrer, assim como você. Agora, você sabe por que eu quero aprender a treinar dragões?
O garoto assente com a cabeça, a resposta clara do dia.
– Coisas de vikings: guerra, matando inocentes, controle de tudo isso aí – ele listou vários sem emoção. Um calafrio percorreu sua espinha, quando Alvin deu uma gargalhada sem sinais de mesmo escondendo a verdade.
– sim em todos, honestamente – Alvin gargalhou, sua expressão rapidamente transformando neutro – E por que essa preocupação?
O adolescente ficou boquiaberta com o homem, que ele agora estava confirmado como um psicopata.
– Porque eles são...
– você é um estrangeiro, por que você deveria se importar o que acontece nesta parte do mundo? – Alvin sugeriu casualmente – Se você treinar dragões para nós, eu não vou te machucar e você pode apressar-se para fora de onde veio junto com seu dragão e o bebê – ele deu encolher de ombros – É uma vitória da vitória, menino. Eu recebo os meus dragões e você começa a volta em paz.
Soluço olhou longo e duro em Alvin, que olhou para trás como se a sua proposta foi remotamente atraente. Se ele treinar os dragões para estes homens, só os deuses sabiam o que seria necessário derruba-los (se alguma coisa podia). Ele preferia morrer com o seu conhecimento sobre os dragões que compartilha-lo com alguém que pudesse abusar dela.
– você está completamente louco – Soluço respirava.
O sorriso de Alvin estava trancado teimosamente em seu rosto, e em vez de explodir em fúria, simplesmente balançou a cabeça como se dissesse “Deuses, você é estupido”, antes de levantar a altura total e indo embora.
– Eu vou voltar em uma hora, espero que o meu segundo em comando irá ajudá-lo a reconsiderar a decisão – ele sorriu. Em piscar de olhos seu comportamento calmo explodiu, e com grunhido ele saltou e deu último golpe no rapaz. Soluço engasgou na dor como uma palma de carne passou em seu rosto com uma força incrível – E te ensinar umas boas maneiras porra, enquanto ele está no que faz! – Alvin gritou atacando para fora da sala.
– ele não é agradável – murmurou Soluço, zumbidos nos ouvidos da intensa do segundo tapa na cara.
– você não me viu ainda – Selvagem estalou os dedos, sorrindo. Com um guincho metálico, o homem sacou a sua espada, deixando um brilho de luz nos olhos de Soluço – Agora, se você não concorda com Alvin e seus termos, você e essa lindinha aqui serão muito bem familiarizados - Ele cutucou suavemente com a espada no centro do peito de Soluço – você vai mostrar para os Exilados como treinar dragões?
Através da agonia e tremor, Soluço simplesmente balançar a cabeça em recusar.
– Eu poderia cravar esta espada muito mais profunda em você – Selvagem murmurou – Mas infelizmente, este tipo de lesão pode ser fatal – ele retirou a espada sangrenta, e com força de seu corpo inteiro, folego até para o enorme soco no rosto de Soluço.
– Aiii!!! – Soluço gritou, sua cadeira balançou para trás e manda-lo para o chão de pedra com um estrondo. Visão parecia abandona-lo como estrelas cintilou na frente dele, enquanto o resto do lugar parecia girar descontroladamente.
– Mas, infelizmente para você, o que significa “ah pode dar socos durante todo o dia e todos serão curados em breve para que eu possa fazê-lo novamente” – Selvagem riu. As palavras desbotadas e ecoou para Soluço, que estava muito focado em por que o nariz estava coberto de sangue.
Selvagem levantou-o a sua cadeira de volta para sua posição vertical. Ele podia ver agora o Exilado novamente, a raiva do garoto ventilado através de um rosnado para o homem que sorria da sua dor.
– Eu tenho mudado a sua decisão, “Soren”? – Selvagem perguntou, sentando-se na cadeira.
– você vai ter que tentar...melhor do que isso – Soluço rosnou.
– criança – Selvagem balançou a cabeça – você não viu nada...ainda.
Passaram-se algumas horas. Selvagem tinha razão quando disse ao Soluço que ele iria ficar pior. O garoto sabia disso, mas não exatamente como ruim as coisas ficariam. O tempo parecia desaparecer em eterna agonia, como Soluço foi submetido a formas duras e cruéis de punição, tudo ao mesmo tempo mantendo seu corpo do dano permanente, por isso seria curado e Selvagem poderia fazê-lo mais uma vez.
Soluço só podia chorar de dor, encharcado de água salgada que os Exilados estavam usando em sua forma única de tortura. Ele não podia responder, mesmo se tentasse. Seus pulmões soltaram no esforço e todos os esforços para manter a água fora.
– Selvagem, já é suficiente... – disse Alvin que estava na entrada, olhando para o garoto com um sorriso, mãos carnudas atrás das costas segurando algo - Quero falar com o nosso convidado a sós – ele sorriu e sai, deixando os dois sozinhos.
– Se você acha que vai ter informações de mim...assim como você pode me matar agora – Soluço respirava, depois de ter guardado a sua preciosa energia para última frase.
Ele tinha esquecido completamente sobre o Rhuan e seu dragão. Nunca antes tinha sido espancado o Soluço tão baixo e sem esperanças de voltar pra eles. Rhuan e Banguela eram fantasmas para ele, ou como produto de sua imaginação. Em meio a dor que ele tinha esquecido o que parecia, o que soou como e acima de tudo o que fez sentir.
Um inútil. Ele sentia um inútil. Como Soluço, O inútil.
Ele queria desistir.
– Eu estava preocupado que você não iria dar detalhes acima destas informações que eu queria.
– E eu não vou – Soluço suspirou, balançando a cabeça – Eu...eu não vou ensina-lo.
– Ah sei que não vai – ele respondeu presunçosamente.
Silencio.
Soluço olhou para Alvin, tremendo e sentiu uma estranha sensação de terror ao ver que ele ainda estava sorrindo. Por um breve momento, os dois homens olharam um para outro em uma comparação gritante de horror e alegria. E, em seguida, Soluço sabia o porquê, como Alvin revelou o que ele estava se escondendo atrás das costas.
Manual do Dragão de Soluço.
– É parece algumas de suas coisas caiu fora da sua sacola, quando meus homens bateram em você – Alvin se gabou, folheando as páginas – Incrível, realmente a quantidade de trabalho que você colocou neste livro. Assim, muito dragões, como treinar todos e cada um deles sem a sua ajuda.

– Eu...isto não vai funciona – Soluço deixou escapar desesperadamente, arrancando os grilhões que preso a cadeira – Isso, isso é só para os dragões da minha terra natal...ele não funciona em viking dragões – ele mentiu, rezando para que o Alvin acreditasse em seu blefe tão frenético.
– Esse é um risco que estou disposto a assumir, em seguida – Alvin deu de ombros, os olhos fixos no livro quando ele se virou e saiu da sala, dizendo, mas uma última coisa para o homem que guardava a porta – Mate-o, coloque a espinha de peixe fora de sua miséria, não temos mais necessidade dele.