Soluço: O Príncipe dos Dragões escrita por GMCASTRO


Capítulo 12
A profecia de Astrid.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Aposto que todos estão ansiosos para saber sobre a "profecia amorosa" de Astrid, né?
Então, sem mais delongas...
Bora pra Leitura!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/661952/chapter/12

As escadas que levam para cabana da Gothi, parecia mais curto do que nunca para Astrid Hofferson, e o mal-estar em seu intestino só piorou quando ela subiu mais alto e mais alto. A jovem guerreira começou a lamentar a sua escolha para ir junto com a sugestão de seu pai em poucos minutos de aceita-lo. Ela estava nervosa para descobrir quem ela iria se apaixonar ou não. Quando mais ela pensava nisso, mais fazia a mesma pergunta.

Quem poderia ser?

Como ela continuou a subir os degraus, ela gradualmente atravessado fora os nomes de cada menino que ela poderia pensar. Melequento foi um não definitivo, ele foi nojento e sexista. Perna de Peixe era uma pessoa agradável, mas dificilmente tipo dela. Cabeça Dura era um bom lutador, mas sobre a inteligência do rapaz era como saco de batatas. Ela sabia que não ia ser alguém fora de Berk, pois ela sempre quis permanecer na sua terra natal. Houve apenas um cara que ela, pelo qual poderia se apaixonar, mas ele estava morto.

Astrid parou literalmente em suas faixas com o pensamento. Será que ela realmente só acha que, Soluço era a melhor pessoa que ela poderia ter tido conhecido? Todos em Berk, sabia que ele era socialmente desajeitado e incapaz de seguir ordens. No entanto, havia apenas algo nele, o que fazia pensar ao contrário. Talvez era aqueles olhos verdes deslumbrantes em seu rosto, ou a maneira como ele teve um retorno para cada insulto, que poderia trazer um homem a raiva, mesmo sem levantar um dedo. Astrid percebeu que suas emoções estavam agarrando uma preensão dela, e que cesse imediatamente a ele.

“ Soluço está morto. Com ele ou não, eu tenho que continua” pensou continuando sua jornada para cabana frágil que repousava no pico da montanha “Permanecer no controle, tem sido difícil desde que ele deixou. É hora de eu segui em frente...sem ele”.

Assim que chegou na cabana da Gothi, a porta foi aberta revelando um viking com barba loira que alguns membros faltando.

– Boa tarde, moça! – disse Bocão sorrindo e acenado com sua mão desaparecida. Astrid lançou um olhar curioso no ferreiro e se perguntando o que ele estava fazendo ali.

– Hey Bocão, por que você está aqui?

– Sua mãe me disse sobre você querer ler as suas runas – ele explicou, enquanto fechava a porta atrás dela – Eu sou umas das poucas pessoas que podem entender as escritas de Gothi, então sou necessário aqui, se você quiser alguma ideia do que ela está dizendo – Bocão fez um gesto para anciã, que estava sentada de pernas cruzadas no chão e olhou calmamente para o espaço.

Astrid respirou fundo e examinou a cena ao seu redor. Havias velas acesas em torno dela em um círculo e incenso enchia o ar. Em frente da anciã, havia uma variedade de itens aleatórios, como um osso, varas e seixos.

– É um pouco óbvio que está é a sua primeira vez, então vou falar com ela – Bocão riu – Sente-se de joelhos na frente da anciã. Abra sua mão e mantenha-o para ela pode ver.

Astrid fez o que foi pedido, ajoelhou-se na frente da Gothi e estendendo a mão direita. A anciã segurou-a pelo pulso e examinando de perto suas linhas e sulcos de sua palma. A Gothi deu um rápido olhar para Bocão e levantou uma sobrancelha para ele.

– Ela está certificando-se de que é linha de amor que você quer ser lido, certo? – perguntou Bocão.

– Sim, é a linha de amor que eu quero – ela respirou, surpreendendo-se com a forma de como ela estava se sentindo nervosa. Ela estava achando todo esse evento...surreal. Astrid nunca tinha sido uma pessoa religiosa, ela favoreceu a lógica sobre a fé. Apesar de nada disso, ela pode deixar de perceber que algo estava acontecendo ao seu redor, talvez os deuses sejam reais.

Sem tirar os olhos de Astrid, Gothi usou usa mão livre para pegar os itens espalhados ao redor dela e atira-los suavemente sobre o espaço entre eles. As peças aterraram desajeitadamente ao lado do outro e a concentração no rosto da anciã queria dizer alguma coisa para ela. Ela soltou a mão de Astrid e começou a rabiscar padrões e linhas para a sujeira, tentando se comunicar de alguma forma. Bocão viu isso como uma fila e começou a escrever em uma folha de pergaminho, cada imagem que ela fez traduzir em uma obra de algum tipo.

O processo durou vários minutos, a cada segundo provando ser intenso para Astrid. Mais uma vez, a pergunta que ela continuou a perguntar a si mesma tinha retornado.

Quem poderia ser?

– E tudo feito! – Bocão anunciou com orgulho – Não esperamos que isso lhe conte tudo sobre a pessoa. Essas mensagens são normalmente bastante enigmáticas, mas ainda correto – o homem parou em silencio, como ele decidiu realmente ler o que ele tinha escrito. Os olhos de Bocão se arregalaram um pouco e ele olhou para Astrid em confusão quando ele tinha acabado.

– Bem, o que é que diz aí? – Astrid perguntou, levantando-se e indo em sua direção.

– Eu... não tenho certeza. É definitivamente alguém, embora – Bocão meditou, dobrar o papel no meio e entrega-lo ao adolescente – Tenho certeza que seu pais querem ter uma leitura do mesmo, leva lá com eles e ver o que eles dizem sobre isso – Astrid pegou a folha e olhou para ele, não tinha certeza se ela deveria abri-lo e ver quem é. O ferreiro levou a menina para fora da cabana da anciã, alegando que a Gothi precisava descansar.

As emoções de Astrid estavam em guerra uns com outros como ela fez seu caminho de casa, incapaz de escolher entre ler o papel ou simplesmente deixar que seus pais vê-lo e depois deixar por isso mesmo. Soluço tinha sido a única pessoa da idade dela quem ela sentia algo, ele tinha sido a única pessoa na década que ela derramou lagrimas e não queria passar por isso pela segunda vez. Ela olhou para o papel em suas mãos, sua curiosidade corroendo suas entranhas.

“Eu posso abri-lo agora e todas minhas questões serão respondidas. Mas se é alguém que eu conheço, eu nunca vou olhar para ele o mesmo” pensou ela, puxando a uma parada e segurando o papel com duas mãos.

– Dane-se – ela zombou, abri-lo e lê-lo. Astrid não podia resistir à tentação, apesar das possíveis consequências. A mensagem veio na forma de um poema curto, apenas seis linhas de comprimento. Astrid respirou fundo e leia em voz alta.

“Um agente da escuridão e um guardião da luz

No topo do demônio alado, mais negra do que a noite

Um obstáculo de idade, mas um amor inesquecível

Como dois polos opostos de um imã, eles se atraem

Você vai oferecer-lhe o seu coração, contra o preto – carvão

E acabará a ele escolhe se ama ou não você de volta”.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam da profecia?
Comentem!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Soluço: O Príncipe dos Dragões" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.