Quer dizer então que vão mesmo me levar à Orochimaru? - Perguntou o loiro.

— Sim .-Respondeu Kidomaru. Venha!-Falou correndo em direção a floresta ao lado esquerdo da caverna e todos o seguiram.

E então rumaram para encontrar o lendário Sennin das serpentes.

[...]

Os cinco ninjas finalmente chegam ao seu destino, um castelo oriental, de paredes brancas e lisas, e telhas de cor verde piche. As portas centras de secóia e entalhes de metal se abre ao poucos com um ranger agudo, e enfim ambosl passam por ela.

Naruto pôde então ver um lindo jardim de flores multi-coloridas e um chafariz de pedra sabão. No mesmo via se erquer uma bela estatua. de centro que formava uma serpente que se entrelassava pelo corpo de uma mulher que derrubava a água de uma jarro na fonte.

Era algo realmente magnífico e Naruto se via com a atenção presa àquele lugar. Mais a frente por uma trilha de tijolos cinzentos o Uzumaki via se aproximar um homem de cabelos brancos e olhos negros, usando óculos de uma armação circular como aqueles antigos que muitos avós tem. o Mesmo trajava uma blusa regata negra de gola alta e faixas prendiam sua calça. O mesmo sorriu ao ver a silhueta do Uzumaki.

—Naruto-san, é um prazer vê-lo, sinto que agora viu o que realmente são os shinobi de Konoha.-Induziu o Yakushi.

—Kabuto-san, não imaginava ve-lo por aqui. Pensei que você fosse um dos folha.-Lembrou o albino.

—E eu realmente era, mas Orochimaru-sama me mostrou a luz por trás das trevas exaladas por Konoha. E acredito que ele também tenha lhe feito ver.-Concluiu o ninja médico.

—Antes eu via Orochimaru apenas como uma serpente, um verme que merecia ser exterminado, mas agora sinto que ele tem razão.-Contou o Uzumaki, o quarteto do som o observava atento a cada palavra.

—Acredito em você. Sei o quanto sofreu, assim como você eu fui um órfão em Konoha, ja passei pelo olocausto de uma guerra, sei como é perder tudo. Mas me aceitei como sou, e não desejo mudar. Você é uma boa pessoa Naruto, só precisa da orientação certa. Kidomaru, Sakon e Jirobo, podem descansar. Tayuya quero mostre a Naruto o quarto onde ele irá ficar e depois o leve até o senhor Orochimaru.-Pediu Kabuto por fim.

—Porque eu?-Vociferou a ruiva, mas calou-se assim que recebeu um olhar de repreensão do Yakushi._Vem, vamos lá o idiota!-Falou irritada passando a frente do Uzumaki sem sequer olha-lo.

O albino a seguiu e então adentraram o castelo, era um lugar escuro, com paredes de pedra calcita, toda cheia de entalhes, figuras de serpentes e dragões, tochas nas paredes iluminavam o caminho, e haviam diversos corredores. Por onde passavam Naruto percebia que os ninjas reverenciavam Tayuya. A ruiva era mesmo muito respeitada. E enfim após alguns minutos de caminhada dobraram o cirredor a esquerda e a primeira porta a ruiva abriu. Esta deita de madeira de cerejeira, toda vernizada.

A mesma abriu a porta e Naruto impressionou-se com o que viu. Em seu quarto havia uma cama de casal enorme e uma escrivaninha estava ao lado da mesma. havia também um pequeno gabinete onde o albino podia ver diversos pergaminhos em branco. E uma pena com um pote de tinta negra. No mesmo havia ainda um banheiro com um boxe. Era bem iluminado e tinha uma janela que dava para outro jardim que era ladeado por um lago de águas cristalinas.

—Mais tarde alguém vai trazer roupas pra você, mais não se acostume com a vida boa porque aqui a rotina é pesada babaca!-Indagou Tayuya de braços cruzados e se dirigiu até a porta.

Mas a mesma não pôde sais pois Naruto a segurou pelo ombro.

—Hey...Tayuya certo? Me desculpe por mais cedo, não era minha intenção lutar, mas vocês me forçaram a isso.-A ruiva corou mais tirou a mão de Naruto de seu ombro com um tapa.

—Como se eu ligasse! Quer um conselho pirralho? NUNCA MAIS TOQUE EM MIM, OU FAÇO QUESTÃO DE QUEBRAR SEUS OSSOS UM A UM!-Vociferou a rubra fulminando o Uzumaki com o olhar e então saiu do quarto batento a porta com força, fazendo um estrondo que ecoou por todo o castelo.

Naruto pensou bem sobre aquela atitude, a reação da moça e então concluiu seus pensamentos com um sorriso.

—Hehe, ela não me odeia. Só fica nervosa, mais do que o normal perto de mim!-Previu o Albino.

(...)

Kabuto chega ao jardim no centro do castelo, onde havia um dojo, e encontra lá seu mestre.

—Orochimaru-sama, Naruto está aqui. Chegará em alguns minutos. Como havia dito ele parece ter cortado todos os laços com Konoha.

—Huhuhuhu! Naruto-kun é mesmo incrível não? Admito que nunca conheci um shinobi assim, tão determinado.-Convergiu Orochimaru com o assunto em questão.

—O que o senhor quer dizer com isso?-Interrogou Kabuto com certa confusão ajustando com o indicador direito o oculos em seu rosto.

—Ele deseja destruir os Akatsuki a qualquer custo. Quer salvar todos os jinchurick que assim como ele sofreram em suas vilas.-Falou o sennin ainda de cabeça baixa.

—Entendo, então é isso o que esses olhos podem fazer...-Avaliou Kabuto e então Orochimaru o olhou mostrando que seus olhos tinham uma cor rubra, tão quente como o sangue e nos mesmo haviam três tomoe de cada lado, o sharingan.

O sennin piscou e os olhos desativaram voltando ao seu verde oliva Narutal com pupilas em fenda, animalescas como os de uma vibora.

—Os olhos de Kagami Uchiha são mesmo impressionantes. Preveem a intenção do chakra ao redor; e assim podem ler essa intenção como um agrupamento de palavras. Ele foi um shinobi formidável, foi realmente difícil pegar esses olhos antes de Danzou.-Terminou o Ninja de pele pálida se colocando de pé e então poucos segundos depois o mesmo viu Naruto se aproximar.

—Orochimaru, obrigado, você estava certo sobre tudo. Agradeço pela oportunidade de tirar a prova.-Falou o Uzumaki fazendo uma singela revenrencia ao sennin das serpentes.

—Sou eu quem lhe agradeço pela confiança, minha criança. Agora venha comigo, temos muito o que conversar.-Intimou o moreno e então caminhou até o jovem e tocou-lhe o ombrim indicando a direção que deviam ir.

E assim os dois shinobi saíram do jardim deixando para tras somente Kabuto que retirou um pergaminho de seu bolso e invocou um falcão, no pergaminho Havia um kanji onde se lia "Areia Vermelha".

—Espero que consiga chegar até ele.-Falou o branco entregando por fim o pergaminho ao falcão que voou rápido cortando o céu para a direção das 4 horas.