The New Dragon Slayer escrita por AnaGuimaraes0
Lucy PVO's on
Saímos do hotel e fomos em direção da casa do cliente, no caminho fiquei observando a cidade era linda cheia de flores, as pessoas conversando, as crianças brincando... nem parece que tem monstros incomodando a cidade.
Chegamos na casa do cliente, não era uma casa mas sim uma mansão, tinha uma pessoa no portão então nos aproximamos dela.
— Oi, somos magos da Fairy Tail. Viemos por causa da missão. – falo e mostro o panfleto
— Ah sim. Estava esperando por vocês, entrem por favor vou levá-los para meu pai.
Entramos na casa e seguimos a moça até o seu pai, no caminho vejo que a casa era muito elegante – coisa que já estou acostumada então não fico impressionada – chegamos numa porta enorme dupla e a moça bate à porta 3 vezes.
— Entre. – fala uma voz grossa e simpática
Entramos no local e era um enorme escritório, enormes e extensas estantes de livros e no centro uma mesa de madeira com uma cadeira de couro. Atrás da cadeira estava um homem de terno virado de costas com cabelos castanhos penteados para trás.
— Bem-vindos magos da Fairy Tail. – fala ele virando o seu corpo para nos encarar – Agradeço por ter aceitado o meu pedido. Como diz no pedido tem monstros aterrorizando a cidade.
— Não parece que a cidade está sendo aterrorizada. – fala Natsu – As crianças estavam se divertindo.
— Eu sei mas eu sou um mago também. Mas não sou forte o suficiente para acabar com esses monstros, somente colocar todos numa ilusão.
— Ilusão? – pergunto
— Sim, essa daqui. – fala ele nos entregando um livro
Pego o livro e leio a magia de ilusão: Kōfuku to sakkaku de hogo, é uma magia de ilusão que faz com que a pessoa tenha uma ilusão boa e fica protegida pelo o mago que o lançou a magia.
— Bom é uma boa magia. – falo – Onde podemos achar esse monstro?
— No leste da floresta, tem uma caverna. É lá que podem achá-lo.
— Como você sabe? – pergunta Natsu
— Quando eles começaram atacar a cidade eu persegui eles até a caverna para derrotá-los, mas não consegui e ganhei essa cicatriz. – ele levanta a blusa e mostra uma enorme cicatriz que vai da barriga até o peito
— Nossa que horrível. – falo
— É eu sei, tomem cuidado e boa sorte.
— Obrigada. – agradeço e saímos do escritório
Chegamos na entrada da floresta e fomos ao leste, até chegarmos a caverna. Fora dela tinha alguns deles olhei para Natsu e ele soube o que quis dizer: Vamos com tudo!
Corremos em direção dos monstros e invoquei o Loki e Taurus que acabou com a metade e o Natsu com a outra.
— Esses foram fáceis de derrotar. – fala Natsu
— Concordo. – falo e o chão começa a tremer
Olhamos para a entrada da caverna e de lá sai um monstro bem maior do que os outros. O monstro tinha pelos negros, um focinho longo com enormes dentes, olhos vermelhos e orelhas pontudas, a forma do corpo dele é confuso para descrever o braço dele é torto, parece que a calda era no meio das costas... nossa é muito confuso para explicar como é.
— Ei Natsu. – o chamo e ele olha para mim – Deixa eu cuidar dele? Só para você ver a minha magia de Dragon Slayer.
— Mas é claro! Quer que eu cuide de suas chaves?
— Claro! Obrigada. – falo e entrego as minhas chaves para ele
Encaro novamente para o monstro e parti pro ataque. Envolvi as minhas mãos com chamas douradas, pulei no joelho depois pulei até a cabeça grito:
— Tenryū no tekken! – acerto o soco e o monstro sai voando e não entra na caverna apenas atinge no lado esquerdo dela, assim que pouso no chão já grito – Tenryū no hōkō!
Um enorme rugido sai da minha boca e quando atinge explode, quando a poeira abaixa vejo que o monstro está todo machucado e provavelmente inconsciente. Esperei alguns segundos para ver se ele levantava ou se estava mesmo derrotado, passou os segundos os corpos dos monstros começam a brilhar.
— Mas o que...? – falo e uma rajada de vento vem da minha direção, olho pros monstros e vejo que os corpos deles estão desaparecendo e de lá sai corpos humanos
— Luce! – Natsu grita e fica na minha frente
— Jovens magos – uma voz masculina ecoa no local, olho para frente e não vejo o enorme monstro mas sim um homem musculoso, alto, com cabelos e olhos castanhos – obrigado por nos livrar daquela maldição.
— Maldição? – pergunto
— Sim. Essa maldição nos transformava naquelas bestas estranhas e não podíamos nos transformar em humanos, tínhamos total consciência do que estávamos fazendo mas não conseguíamos ter controle de nossos corpos. – explica ele – Bom o nosso tempo está acabando, novamente obrigado.
— Não há de que! – falo sorrindo e Natsu também sorri
— Boa sorte no outro lado. – fala ele
O homem sorri e desaparece junto com os outros. Suspiro tristemente e Natsu me olha confuso e preocupado.
— O que houve, Luce?
— Pensei que ia ter mais ação. Mal usei a minha magia de Dragon Slayer.
— Como assim você mal usou a sua magia?
— Ué só usei duas delas e alento mais – olho para a entrada da caverna e tinha uma cabeça do monstro – vamos levar aquela cabeça para provar que derrotamos o monstro.
— Ta bom. – fala ele caminhando, pega a cabeça e coloca num saco – Cara quero ver a reação da guilda quando saberem o que aconteceu nessa missão.
— Tenho que admitir que estou muito curiosa para saber o que vai acontecer.
Ficamos conversando sobre a reação da guilda e outras banalidades. No caminho encontramos com o Happy e Yoko no resto do caminho ficaram nos contando o que fizeram quando estávamos fazendo a missão.
Quando chegamos na rua do cliente, com Yoko no meu ombro e no Happy no ombro de Natsu, percebi que a cidade não estava alegre como chegamos. Estava mais sombria.
— Natsu. – o alerto
— Eu sei, a cidade está diferente. Fiquem em alertas. – sussurra ele
Continuamos andando até chegar na mansão, o portão estava aberto. Olhamos um para outro e entramos com cuidado, estava em alerta com os ouvidos mais apurados do que o normal.
Entramos na casa, que estava escuro, e percebi uma armadilha no meio da sala. Antes que o Natsu continue andando coloco a minha mão no ombro dele e passo uma ideia pela mente, ele olha para mim e acena com a cabeça.
Ele vai de um lado e vou de outro, fico andando um pouco até chegar numa linha que estava no chão, olho de novo para o Natsu e vira de costas. Pego uma moeda, viro de costas e jogo atrás de mim, ativando a armadilha e ao mesmo tempo acende a luz do local revelando um monte de gente armadas.
— Ora ora parece que caíram da minha... – parece o nosso cliente de cabeça baixa e para de falar assim que levanta a cabeça e olha para gente fora do círculo mágico
— Que a gente caiu na sua armadilha? – pergunto sarcástica – Parece que não.
— Mesmo assim vocês estão em desvantagem. O que garante vocês com aqueles dois lugares vazios? – pergunta ele e risadas ecoam no local
— Aqueles lugares não estão vazios. – eles param de rir
Levanto o meu braço e um círculo mágico aparece na minha mão, abaixo o braço até ficar no meu lado e dois círculos mágicos aparecem nos lugares vazios.
— Virgo, Capricorn venham! – os invoco
Mais uma nova magia posso invocar os meus espíritos sem estar com as chaves e caso alguém pegue as chaves posso invocar elas de volta para mim.
— Então o que me diz?
— Impressionante. – fala ele sorrindo – Podem atacar. – ordena ele
— Podem vir – falo partindo pro ataque fico dando socos com chamas douradas por um tempo até que pulo e grito – Tenryū no Yokugeki – faço chicotes de chamas e os atacado fazendo uma grande explosão e derrotando quase todos os capangas só faltava ele – Parece que só falta você e eu.
— É mas, fique sabendo que vai eu a última coisa que você vai ver.
— Vamos ver.
Começamos a lutar corpo a corpo, quando trocávamos socos e chutes tento descobrir qual é a magia dele. Claro que a magia dele é ilusão mas não sei se é só essa magia, tenho que descobrir qual é as outras magias dele.
— Tenryū no tekken! – grito e o acerto em cheio mas ele explode e sai um monte de pássaros negros – Mas o que? – fico olhando pros lados até ver que estava sozinha e o local estava escuro
Uma risada ecoa no local e volto a ficar olhando pros lados para achar o dono dessa voz.
— Lucy – uma voz feminina me chama olho pro lado e vejo um vulto – que enorme prazer ver você nessa situação. – o vulto se aproxima até revelar quem era a dona da voz
— Lissana.
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