The New Dragon Slayer escrita por AnaGuimaraes0


Capítulo 7
Capítulo 7




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Lucy PVO's on

Saímos do hotel e fomos em direção da casa do cliente, no caminho fiquei observando a cidade era linda cheia de flores, as pessoas conversando, as crianças brincando... nem parece que tem monstros incomodando a cidade.

Chegamos na casa do cliente, não era uma casa mas sim uma mansão, tinha uma pessoa no portão então nos aproximamos dela.

— Oi, somos magos da Fairy Tail. Viemos por causa da missão. – falo e mostro o panfleto

— Ah sim. Estava esperando por vocês, entrem por favor vou levá-los para meu pai.

Entramos na casa e seguimos a moça até o seu pai, no caminho vejo que a casa era muito elegante – coisa que já estou acostumada então não fico impressionada – chegamos numa porta enorme dupla e a moça bate à porta 3 vezes.

— Entre. – fala uma voz grossa e simpática

Entramos no local e era um enorme escritório, enormes e extensas estantes de livros e no centro uma mesa de madeira com uma cadeira de couro. Atrás da cadeira estava um homem de terno virado de costas com cabelos castanhos penteados para trás.

— Bem-vindos magos da Fairy Tail. – fala ele virando o seu corpo para nos encarar – Agradeço por ter aceitado o meu pedido. Como diz no pedido tem monstros aterrorizando a cidade.

— Não parece que a cidade está sendo aterrorizada. – fala Natsu – As crianças estavam se divertindo.

— Eu sei mas eu sou um mago também. Mas não sou forte o suficiente para acabar com esses monstros, somente colocar todos numa ilusão.

— Ilusão? – pergunto

— Sim, essa daqui. – fala ele nos entregando um livro

Pego o livro e leio a magia de ilusão: Kōfuku to sakkaku de hogo, é uma magia de ilusão que faz com que a pessoa tenha uma ilusão boa e fica protegida pelo o mago que o lançou a magia.

— Bom é uma boa magia. – falo – Onde podemos achar esse monstro?

— No leste da floresta, tem uma caverna. É lá que podem achá-lo.

— Como você sabe? – pergunta Natsu

— Quando eles começaram atacar a cidade eu persegui eles até a caverna para derrotá-los, mas não consegui e ganhei essa cicatriz. – ele levanta a blusa e mostra uma enorme cicatriz que vai da barriga até o peito

— Nossa que horrível. – falo

— É eu sei, tomem cuidado e boa sorte.

— Obrigada. – agradeço e saímos do escritório

Chegamos na entrada da floresta e fomos ao leste, até chegarmos a caverna. Fora dela tinha alguns deles olhei para Natsu e ele soube o que quis dizer: Vamos com tudo!

Corremos em direção dos monstros e invoquei o Loki e Taurus que acabou com a metade e o Natsu com a outra.

— Esses foram fáceis de derrotar. – fala Natsu

— Concordo. – falo e o chão começa a tremer

Olhamos para a entrada da caverna e de lá sai um monstro bem maior do que os outros. O monstro tinha pelos negros, um focinho longo com enormes dentes, olhos vermelhos e orelhas pontudas, a forma do corpo dele é confuso para descrever o braço dele é torto, parece que a calda era no meio das costas... nossa é muito confuso para explicar como é.

— Ei Natsu. – o chamo e ele olha para mim – Deixa eu cuidar dele? Só para você ver a minha magia de Dragon Slayer.

— Mas é claro! Quer que eu cuide de suas chaves?

— Claro! Obrigada. – falo e entrego as minhas chaves para ele

Encaro novamente para o monstro e parti pro ataque. Envolvi as minhas mãos com chamas douradas, pulei no joelho depois pulei até a cabeça grito:

— Tenryū no tekken! – acerto o soco e o monstro sai voando e não entra na caverna apenas atinge no lado esquerdo dela, assim que pouso no chão já grito – Tenryū no hōkō!

Um enorme rugido sai da minha boca e quando atinge explode, quando a poeira abaixa vejo que o monstro está todo machucado e provavelmente inconsciente. Esperei alguns segundos para ver se ele levantava ou se estava mesmo derrotado, passou os segundos os corpos dos monstros começam a brilhar.

— Mas o que...? – falo e uma rajada de vento vem da minha direção, olho pros monstros e vejo que os corpos deles estão desaparecendo e de lá sai corpos humanos

— Luce! – Natsu grita e fica na minha frente

— Jovens magos – uma voz masculina ecoa no local, olho para frente e não vejo o enorme monstro mas sim um homem musculoso, alto, com cabelos e olhos castanhos – obrigado por nos livrar daquela maldição.

— Maldição? – pergunto

— Sim. Essa maldição nos transformava naquelas bestas estranhas e não podíamos nos transformar em humanos, tínhamos total consciência do que estávamos fazendo mas não conseguíamos ter controle de nossos corpos. – explica ele – Bom o nosso tempo está acabando, novamente obrigado.

— Não há de que! – falo sorrindo e Natsu também sorri

— Boa sorte no outro lado. – fala ele

O homem sorri e desaparece junto com os outros. Suspiro tristemente e Natsu me olha confuso e preocupado.

— O que houve, Luce?

— Pensei que ia ter mais ação. Mal usei a minha magia de Dragon Slayer.

— Como assim você mal usou a sua magia?

— Ué só usei duas delas e alento mais – olho para a entrada da caverna e tinha uma cabeça do monstro – vamos levar aquela cabeça para provar que derrotamos o monstro.

— Ta bom. – fala ele caminhando, pega a cabeça e coloca num saco – Cara quero ver a reação da guilda quando saberem o que aconteceu nessa missão.

— Tenho que admitir que estou muito curiosa para saber o que vai acontecer.

Ficamos conversando sobre a reação da guilda e outras banalidades. No caminho encontramos com o Happy e Yoko no resto do caminho ficaram nos contando o que fizeram quando estávamos fazendo a missão.

Quando chegamos na rua do cliente, com Yoko no meu ombro e no Happy no ombro de Natsu, percebi que a cidade não estava alegre como chegamos. Estava mais sombria.

— Natsu. – o alerto

— Eu sei, a cidade está diferente. Fiquem em alertas. – sussurra ele

Continuamos andando até chegar na mansão, o portão estava aberto. Olhamos um para outro e entramos com cuidado, estava em alerta com os ouvidos mais apurados do que o normal.

Entramos na casa, que estava escuro, e percebi uma armadilha no meio da sala. Antes que o Natsu continue andando coloco a minha mão no ombro dele e passo uma ideia pela mente, ele olha para mim e acena com a cabeça.

Ele vai de um lado e vou de outro, fico andando um pouco até chegar numa linha que estava no chão, olho de novo para o Natsu e vira de costas. Pego uma moeda, viro de costas e jogo atrás de mim, ativando a armadilha e ao mesmo tempo acende a luz do local revelando um monte de gente armadas.

— Ora ora parece que caíram da minha... – parece o nosso cliente de cabeça baixa e para de falar assim que levanta a cabeça e olha para gente fora do círculo mágico

— Que a gente caiu na sua armadilha? – pergunto sarcástica – Parece que não.

— Mesmo assim vocês estão em desvantagem. O que garante vocês com aqueles dois lugares vazios? – pergunta ele e risadas ecoam no local

— Aqueles lugares não estão vazios. – eles param de rir

Levanto o meu braço e um círculo mágico aparece na minha mão, abaixo o braço até ficar no meu lado e dois círculos mágicos aparecem nos lugares vazios.

— Virgo, Capricorn venham! – os invoco

Mais uma nova magia posso invocar os meus espíritos sem estar com as chaves e caso alguém pegue as chaves posso invocar elas de volta para mim.

— Então o que me diz?

— Impressionante. – fala ele sorrindo – Podem atacar. – ordena ele

— Podem vir – falo partindo pro ataque fico dando socos com chamas douradas por um tempo até que pulo e grito – Tenryū no Yokugeki – faço chicotes de chamas e os atacado fazendo uma grande explosão e derrotando quase todos os capangas só faltava ele – Parece que só falta você e eu.

— É mas, fique sabendo que vai eu a última coisa que você vai ver.

— Vamos ver.

Começamos a lutar corpo a corpo, quando trocávamos socos e chutes tento descobrir qual é a magia dele. Claro que a magia dele é ilusão mas não sei se é só essa magia, tenho que descobrir qual é as outras magias dele.

— Tenryū no tekken! – grito e o acerto em cheio mas ele explode e sai um monte de pássaros negros – Mas o que? – fico olhando pros lados até ver que estava sozinha e o local estava escuro

Uma risada ecoa no local e volto a ficar olhando pros lados para achar o dono dessa voz.

— Lucy – uma voz feminina me chama olho pro lado e vejo um vulto – que enorme prazer ver você nessa situação. – o vulto se aproxima até revelar quem era a dona da voz

— Lissana.


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