A princesa que odiava ser princesa escrita por Melissa Potter


Capítulo 9
Capitulo 9


Notas iniciais do capítulo

ola pessoal como foi o virada de vcs? espero que tenha sido boa para todos vcs a minha foi mais ou menos mas não achei ruim comi bastante kkkk bom aqui esta mas um capitulo para vcs ele é grande e espero que gostem boa leitura pessoal



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No dia seguinte...

Naquele dia Gina não precisou que ninguém a acordasse. O que não era normal, já que noite passada resolveu treinar seu manejo com uma espada, mas aquele dia era diferente, não só para ela, mas também para todos no reino. Aquele dia seria o dia do casamento do seu irmão Rony, junto com sua amiga Hermione. Ela não poderia estar mais feliz com isso. Amava os dois e queria que eles fossem muito felizes juntos.

Gina se espreguiçou ainda deitada na cama e levantou-se vagarosamente, estava indo em direção ao seu enorme guarda-roupa, quando ouviu uma batida na porta de seu quarto.

– Entre. – Disse calmamente.

Uma criada entrou pela a porta de Gina e fez uma reverência, em seguida se dirigiu ao banheiro do quarto e começou a preparar o banho de Gina.

Depois do banho, Gina viu que ela havia escolhido um vestido longo que lhe cobria os pés, mas que não possuía manga alguma da cor verde claro. Ela ajudou Gina a se vestir, e depois de vestida Gina se encaminhou para fora de seu quarto a caminho da sala onde comiam. Ela andava distraidamente quando ouviu duas vozes vindo de uma porta a sua direita. Quando olhou, mas atentamente para a porta, percebeu que aquela era a porta do quarto de seus pais e que aquelas vozes também eram de seus pais. Curiosa se aproximou mais da porta.

– Acha mesmo que ela está segura Arthur? – Perguntou, insegura Molly.

– Sim Molly. Acho. Não se preocupe, nada vai acontecer. – Arthur respondeu tentando tranquilizar a esposa.

– Ainda acho que está muito cedo para expô-la – Molly revelou sua preocupação.

– Molly, ela ficará bem. Reforcei os guardas em todos os lugares desse castelo. Nossa filha ficará bem. – Disse Arthur ainda tentando tranquilizar Molly.

Nossa filha? Ela tinha entendido certo? Eles estavam falando dela? Curiosa, ela tentou escutar com mais atenção.

– Ah! Claro! Igual naquele maldito dia no jardim! Me lembro muito bem, de ver vários guardas naquele lugar! E todos, Arthur, todos eles foram derrotados! Se não fosse por Carlinhos, nossa filha não estaria aqui. – Respondeu Molly em tom de deboche.

O que? Como assim? Do que eles estavam falando? Gina estava cada vez mais intrigada com aquela história. Do que Carlinhos a salvou?

– Carlinhos foi bem treinado. Nosso filho tem talento – Disse Arthur ignorando o deboche. – Dessa vez nada vai acontecer, Molly. Eu garanto. Nossos guardas estão mais treinados, mais experientes. Nada vai acontecer.

– Oh, Arthur eu tenho tanto medo. Tanto medo de que aconteça novamente, e que dessa vez nossa filha não sobreviva, ou seja levada de nós. – Disse Molly quase em prantos.

– Eu prometo que nada acontecerá a ela querida. – Gina não podia ver, mas sabia que Arthur abraçara Molly, quando disse a frase.

– Promete? – Disse Molly, parecendo uma criança perdida.

– Prometo. – Respondeu Arthur.

Gina decidiu sair dali antes que fosse descoberta. Estava tão confusa, assim que se virou e deu alguns passos ela trombou em alguém e antes que ela fosse ao chão, a outra pessoa a segurou. Ela, ainda um pouco atordoada, viu que quem a segurara foi um jovem moreno, e pelo o fato dele estar usando uma coroa prata com pedras azuis, ele era um príncipe. Um príncipe completamente desconhecido para ela.

Gina desvencilhou-se dos braços dele, e arrumou o seu vestido e o olhou novamente para agradecer, mas ele lhe a olhava de uma maneira estranha. E quando Gina abriu a boca para tentar agradecer novamente, porém foi interrompida por ele.

– Então, você é a princesa Ginevra? – Ele ainda a olhava de modo estranho.

– Sim, sou eu. – Gina respondeu começando a ficar sem graça.

– Nossa. Você é uma graça. – Ele disse sorrindo galanteador.

– Obrigado. Se me der licença, preciso ir... ah, obrigado por não me deixar cair. – Gina respondeu querendo sair dali o mais rápido possível.

– Sem problemas, princesa. – Ele respondeu.

Gina virou-lhe as costas bufando, não gostava quando lhe chamavam de princesa. Ela continuou o seu caminho para sala onde comiam, e tomou café tranquilamente, sem ninguém lhe incomodar, já que apenas ela e alguns de seus sobrinhos estavam à mesa. Ela imaginou que os outros estivessem fazendo coisas para o casamento.

Depois de alimentada, ela resolveu voltar para seu quarto, pretendia ler um pouco já que hoje, devido ao casamento, ela não teria que fazer nenhum papel como princesa, exceto provar o seu vestido pela a última vez. A mãe de Harry.... Sim, a mãe de Harry. Ela sabia que a moça que lhe fazia o vestido, era mãe do jovem.

Assim que colocou os olhos na mulher e na garotinha teve quase certeza. As duas tinham os olhos verdes como esmeraldas, iguais aos do jovem que ela amava, e a mulher não parava de falar do filho e do marido para distraí-la. Fazendo com que Gina tivesse a absoluta certeza. Enfim, ela tinha a sua última prova hoje, porque Lilian - a mãe de Harry - Estava muito ocupada com os vestidos de suas cunhadas e da sua mãe, para que tivesse um tempo para ela. Então sua última prova seria para hoje de manhã.

Chegou em seu quarto, mas já havia desistido de ler. Não demorou muito para ela ouvir novamente uma batida na porta.

– Entre.

– Princesa ginevra, a Sra. Potter e sua filha chegaram. – Anunciou um dos guardas.

– Deixe-as entrar. – Respondeu Gina.

O guarda assentiu fazendo fez uma reverência e deu passagem para Lilian e Keli entrarem.

– Princesa Ginevra. – Disseram Lilian e Keli. Fazendo reverência.

Gina sorriu para as duas.

– Viemos fazer a última prova... poderia colocar o vestido? – Falou Lilian gentilmente.

– Colocarei assim que parar de falar comigo como se eu fosse mais velha que você. E por favor, eu já disse. Não me chame de princesa Ginevra, me chame apenas de Ginevra. – Gina respondeu carinhosamente.

Gina tinha a leve impressão de que Harry falara sobre ela e não podia - pelo menos ainda. - Falar para aquelas duas pessoas maravilhosas, sobre o seu apelido ser Gina.

– Tudo bem, ginevra. – Respondeu Lilian com um sorriso.

Gina sorriu e começou a se despir. Lilian a ajudou a colocar o vestido que Gina usaria no casamento de seu irmão. O vestido era na cor laranja, longo, com uma pequena cauda e suas mangas eram compridas. O vestido era simples para um casamento, mas fora Gina que escolhera assim. Lilian havia se surpreendido com isso, já que as outras mulheres escolheram um modelo bem mais “extravagante” por assim dizer. Keli achou fantástico uma princesa ser tão modesta no jeito de se vestir. Ela adorou a princesa ginevra.

– O vestido está perfeito ginevra. Eu nem vou precisar fazer modificação alguma – Disse Lilian de avaliar cada costura do vestido.

– Ótimo! Então já posso tirá-lo? – Perguntou Gina.

– Sim pode.

Gina tirou o vestido e colocou o que estava usando antes. Despediu-se de Lilian e Keli e viu-as passar pela a porta de seu quarto.

Quando se viu sozinha, seus pensamentos foram imediatamente para a conversa que havia ouvido de seus pais. Estava muito confusa. Não se lembrava de momento algum em que Carlinhos a houvesse salvado de algo que poderia tê-la matado. Exceto por uma vez, que quase morrera afogada em um rio quando ainda era criança, mas não podia ser desse dia que seus pais falavam.

Ficou ali sentada em sua cama sem fazer absolutamente nada, a não ser, pensar na conversa de seus pais.

Horas se passaram, e quando deu por si, já estava quase na hora do casamento e ela não havia nem se arrumado correu para a porta de seu quarto procurando por alguma criada que lhe ajudasse, mas não havia ninguém naquele corredor do castelo bufou e decidiu que se arrumaria sozinha. Preparou o seu banho como via as criadas fazerem. Tomou seu banho tranquilamente e depois do banho, se secou, se vestiu, penteou os longos cabelos ruivos e amarrou-os em uma trança. Já ia se dirigindo para a porta quando se lembrou que estava sem sapatos, e que o casamento seria no jardim, então ela teria que usá-los.

Foi para o seu guarda-roupa e escolheu os sapatos da mesma cor que seu vestido. Calçou-os e saiu do quarto, indo em direção ao quarto provisório de Hermione.

Quando chegou lá, bateu na porta e ouviu um entre vindo de Hermione. Quando entrou, Gina pôde ver que Hermione estava mais linda que o dia anterior, já que agora estava em seu vestido, com um véu enorme junto a coroa que foi feita para aquele dia, com maquiagem e cabelos feitos. Sua maquiagem era suave e parecia natural, e seus cabelos estavam presos em um coque com alguns fios de seus cabelos soltos. Resumindo, Hermione estava deslumbrante. E não estava sozinha. Sua mãe e Luna já estavam com ela, já prontas para o casamento.

A mãe de Hermione, usava um vestido azul-marinho, com a saia um pouco rodada, de mangas compridas e na cabeça, uma coroa prata, com pedras azuis da mesma cor do vestido.

Luna, usava um vestido amarelo, também comprido e com uma saia que não era rodada. Seu vestido chegava a ser quase tão simples quanto o de Gina. Quase.

Assim que Hermione a viu ela deu um sorriso. Gina lhe devolveu o sorriso e entrou no quarto. Seria uma tarde incrível para sua melhor amiga e seu irmão. Ela tinha certeza.

–------

Lilian e Keli haviam acabado de se arrumar para o casamento e tentavam em vão, convencer Harry e James a irem também. Porém elas só tiveram sucesso com James. Já Harry...

– Vamos querido a rainha convidou a todos nós. – Pediu Lilian mais uma vez.

– Estou sem vontade de ir a festas mãe. Prefiro andar um pouco a cavalo. – Respondeu Harry.

– O que? Você prefere andar a cavalo do que ir a uma festa? – Keli perguntou perplexa.

– Sim, prefiro. – Harry Afirmou.

– Sei... andar a cavalo, ou ver uma certa ruiva? – Brincou James.

– Andar a cavalo, pai. – Disse Harry entediado.

– Se você diz... vamos querida, vamos nos atrasar. Deixe Harry ir andar a cavalo. – James sabia que Harry não cederia.

– Tudo bem, vamos Keli. – Lilian também desistiu.

– Divirtam-se. – Harry disse antes deles saírem.

– Divirta-se você também. – Disseram James e Lilian ao mesmo tempo.

– Pode deixar. – Harry respondeu.

E eles foram deixando Harry sozinho na casa, mas não por muito tempo. Não haviam se passado nem dois minutos, e ele já estava indo se arrumar para ir cavalgar. Fazia tempo que ele não fazia isso. Por que só pegava no cavalo para ir aos encontros com Gina, mas agora queria aproveitar que não veria a ruiva e também não foi trabalhar, para ir andar a cavalo um pouco. E foi o que ele fez.

–-------

A cerimônia do casamento de seu irmão havia sido linda. Seus olhos até marejaram um pouco. Sua amiga estava linda, seu irmão estava lindo, a decoração estava linda, tudo estava lindo. E eles agora estavam no jardim na festa do casamento. A música que os músicos tocavam estava alta e alegre, fazendo com que várias pessoas fossem dançar por perto dos noivos. Que não haviam se desgrudado nenhum segundo e dançavam no meio do jardim como se estivesse apenas eles dois ali. Gina havia percebido que os dois não haviam tirado o sorriso do rosto desde a hora em que disseram sim um para o outro. O que a fez sorrir por eles estarem tão felizes. Um garçom passou por ela e Gina pegou uma taça com champanhe, e estava tão distraída, que não percebeu um homem com cabelos muito loiros, - quase brancos. - De olhos cinzentos, vestindo uma roupa normal para um príncipe, da cor verde. Ele também usava uma coroa prata com pedras verdes. Ela não o notou até que ele se pronunciou.

– Você deve ser a princesa Ginevra. – Ele Disse.

– Sim, sou eu. – Gina respondeu. Ela já havia perdido as contas de quantas pessoas já a haviam feito a mesma pergunta só naquele dia.

– Nossa você cresceu. – Ele soltou o comentário.

– Desculpe, nos conhecemos? - Perguntou Gina.

– Não está lembrada de mim? Furacão Weasley?

– Draco? – Desconfiou Gina, arregalando os olhos quando ele pronunciou seu apelido de infância.

– Eu mesmo! – Ele respondeu sorrindo.

– Sua doninha albina! Quanto tempo! – Falou Gina o abraçando fortemente.

– Verdade... não nos vemos desde crianças. – Disse Draco retribuindo o abraço.

– E eu não entendo o porquê até hoje. – Comentou Gina, soltando-se do abraço.

– Seu pai e o meu... bem, eles se desentenderam um pouco. – Respondeu Draco.

– Um pouco? – Brincou Gina.

– Está bem. Eles se desentenderam muito. – Concordou Draco e em seguida completou sua resposta. – E você sabe, não posso fugir do reino de sonserina para vim para o de grifinória.

– Eu entendo..., mas podia me mandar cartas. – Ela sugeriu.

– Não...não podia, meu pai olha todas as minhas correspondências, exatamente por esse motivo. – Ele explicou.

– Entendo..., mas como está a sua vida? Já está casado? Já me deu sobrinhos? – Perguntou Gina mudando de assunto.

– Não Gina, ainda não lhe dei sobrinhos. Mas eu estou noivo. – Disse sorrindo da enxurrada de perguntas que ela soltou.

– Noivo? E quem é a sortuda? – Gina ficou curiosa.

– O nome dela e Astoria, ela está ali, eu vou chamá-la. – Draco virou de costas e chamou. – Tory!

Uma moça loira, e de uma beleza extraordinária. Se encaminhou para o lado de Draco lhe dando um pequeno beijo nos lábios.

– Sim? - Ela se dirigiu a Draco.

– Essa aqui, é a amiga que te falei. Ginevra. – Draco a apresentou.

– Prazer em finalmente conhecê-la princesa ginevra. – Disse Astoria, estendendo a mão para Gina.

– Oh, por favor, não me chame de ginevra, me chame de Gina afinal você é quase esposa da minha doninha aqui. – Fazendo graça.

– Como quiser, Gine.... Gina – Respondeu Astoria segurando o riso.

– Estava com saudade desse seu senso de humor, Furacão – Draco disse sorrindo.

– Eu também estava com saudade de você doninha. – Confessou Gina.

– Tory, se importa se eu andar um pouco com Gina pelo o castelo? Eu preciso matar a saudade desse lugar e desse furacão. – Draco questionou a vontade de sua futura esposa.

– Não querido não me importo. Aproveitem. – Astoria respondeu. E dando um selinho em Draco, saiu dali e foi em direção aos outros convidados, que ela parecia conhecer.

– Vamos. – Chamou Draco, oferecendo-lhe o braço. Gina sorriu, colocou a taça que ainda estava em suas mãos em uma das mesas ali perto e aceitou o braço de Draco.

Os dois andaram por vários lugares que eles conheciam desde criança, e que draco dizia sentir bastante falta. A última parada do passeio foi o quarto de Gina, onde eles estavam agora.

– Então, como anda a vida da minha melhor amiga? Você continua a fugir do castelo? – Draco puxou conversa.

– É claro que sim! Até parece que não me conhece Draco. – Retrucou Gina.

– Como fui pensar um absurdo desses? – Brincou Draco, e os dois riram juntos. Como a muitos anos não faziam.

– E sua vida amorosa, como está? Algum pretendente? – Draco Continuou a Conversa.

Gina suspirou e assentiu.

– Serio? Quem é o príncipe sortudo? – Agora Draco era quem estava curioso.

– Aí está o problema, ele não é um príncipe. – Gina respondeu tristonha.

– O que? Ele não é um príncipe? – Draco não acreditou.

– Não. – Gina negou.

– Então... ele é um plebeu? - Deduziu draco.

– Sim. – Gina confirmou.

– Gina, seu pai nunca permitiria isso. – Draco disse convicto.

– Eu sei draco. – Gina lamentou e continuou falando. - E tem mais.

– Mais? – Draco não acreditou.

– Sim, ele não sabe que sou uma princesa. Ele acha que sou uma plebeia. – Gina respondeu.

– Oque? Gina por que não disse a verdade a ele? – Draco Perguntou.

– Eu vou contar. Eu juro que vou, eu só... – Ela começou a frase, mas não a terminou.

– Você só...? – Draco a encorajou.

– Tenho medo de como ele reagirá – Gina confessou.

– Bom tenho certeza de que ficará chateado, por você ter mentido, mas também tenho certeza de que ele lhe perdoará se realmente a ama. – Draco avisou.

– Hermione E Luna me disseram uma coisa parecida com isso – Gina Lembrou das amigas.

– Então escute a elas e a mim... não deixe que isso demore por mais tempo Gina. – Draco Aconselhou a amiga.

Gina olhou nos olhos de draco e pulou em cima dele o abraçando fortemente, e disse um pouco chorosa:

– Vou fazer isso amanhã mesmo... doninha.

–Serio que mesmo nessa situação que você está, você ainda me chama por esse apelido ridículo que você inventou? – Disse Draco fazendo brincadeira, tentando amenizar o clima tenso.

– Sim, serio doninha. – Gina respondeu também em tom de brincadeira.

– Cala boca, furação Weasley. – Ele também a chamou pelo apelido

Os dois se soltaram do abraço, e quando seus olhos se cruzaram começaram a rir.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado e como sempre eu desejo saber o que vcs acharam do capitulo isso me deixaria muito feliz :D pessoal desejo a todos vcs um ótimo 2016 e eu preciso perguntar existe alguém tao ansioso quanto eu para animais fantasticos? pq eu to muito ansiosa para novembro :D bom ate o proximo capitulo pessoal ;)



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