A princesa que odiava ser princesa escrita por Melissa Potter


Capítulo 32
Capitulo 32


Notas iniciais do capítulo

oiá quem chegou mais cedo para postar um capitulo fresquinho para vcs, é isso mesmo não é miragem sou eu melissa Potter dando o ar da minha graça com apenas alguns dias depois de ter postado capitulo para vcs e devo confessar que estou muito feliz de estar conseguindo postar capitulo cedo e não deixa vcs sem nada para ler por muito tempo kkk mais sem mais delongas para recompensar o capitulo anterior muito curto vcs ganham capitulo grande aproveitem...boa leitura ;)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/658571/chapter/32

No dia anterior, na floresta do reino de Grifinória....

Estavam presas ali a semanas, vivendo precariamente sem verem uma única pessoa se não o homem, que todas consideravam nojento, que trazia comida para elas e leite para as bebês, que geralmente eles mandavam as princesas do lado alimentar.

Gina sempre se emocionava quando tinha que alimentar a bebê ao lado da sua cela que parecia alheia a tudo que lhe acontecia. Ela sempre pensava em seu filho nesses momentos, nenhum deles havia percebido que ela estava grávida, mesmo que seu ventre tenha crescido um pouco. Gina fazia de tudo para que eles não percebessem sua gravidez e ela agradeceu a Deus que os enjoos matinais haviam acabado a pouco tempo, pois ela estava começando a se preocupar em como continuaria os escondendo.

— Ela já dormiu? – Hermione perguntou de sua cela para Gina depois que ela se afastou da bebê.

— Como um anjinho e alheia a tudo que está lhe acontecendo. – Gina respondeu e passou as mãos em seu ventre, que já dava sinal de gravidez.

— Gina, sua barriga está crescendo. – Hermione constatou, como se só tivesse notado agora. – Como eles ainda não perceberam que está gravida? Não podem achar que está engordando com a comida, eles só nos alimentam com pão e água!

— Eu não sei, Hermione, mas é melhor assim. Eu não sei o que eles fariam se descobrissem que estou grávida.

Elas ouviram um soluço.

— É Keli, deve estar tendo pesadelos novamente. – Gina disse e engatinhou até o lado da cela onde a menina estava, Hermione a seguiu com o olhar.

— Keli, querida, acorde, é apenas um pesadelo. Vamos, querida, acorde. – Gina falou passando a mão para dentro da cela da menina que dormia muito próximo da cela de Gina, bem ao lado do local onde Gina dormia.

Keli acordou assustada e de olhos arregalados encarou Gina.

— Gina... – Keli murmurou. Ela já sabia sua verdadeira e falsa identidade. E começou a chorar sem parar.

— Calma, querida. É apenas um pesadelo. – Gina falou tentando acalmá-la, passando a mão pelos cabelos acaju da menina.

— Isso tudo aqui... é um pesadelo, Gina. – Keli a respondeu entre soluços.

Gina ficou sem reação e olhou para Hermione que parecia estar da mesma maneira que ela. Até que uma maneira de fazer com que ela se acalmasse surgiu em sua mente.

— Isso mesmo, querida. Isso tudo aqui é apenas um pesadelo, que logo, logo acabará. Eu tenho certeza que irão nos tirar daqui. – Gina finalmente a respondeu. – E que logo, logo, você estará nos braços de sua mamãe e do seu papai novamente.

— Me promete? – Keli pediu com os olhos brilhando cheios de lagrimas e aproximou-se ainda mais da cela de Gina, que olhou novamente para Hermione, que permanecia seria.

— Eu te prometo que vamos sair desse lugar, querida. – Gina respondeu, e Keli relaxou e depois de um tempo adormeceu.

— Você não devia ter prometido isso a ela. – Hermione falou depois de constatar-se que a menina estava realmente dormindo.

— Eu sei, mas eu tinha que acalmá-la de alguma forma.

Hermione sorriu tristonha e não demorou nada para que as duas dormissem, desejando profundamente que alguém fosse resgatá-las, pois elas tinham certeza que não conseguiriam sair dali sozinhas.

—-------------------

Dia de Hoje, na hora do almoço, no castelo do reino de Grifinoria....

A mesa estava silenciosa, ouvia-se apenas os barulhos dos talheres batendo nos pratos e das pessoas mastigando. Todo mundo ali estava bastante concentrado, de todos eles, o que mais parecia assim era Harry, mas só parecia mesmo, pois, as florezinhas, seus maridos e velhos amigos estavam concentrados da mesma maneira, eles não viam a hora de tudo isso acabar.

O almoço encerrou-se e todos eles se levantaram vagarosamente. Todos saíram dali depois que Lilian falou para todos estarem dentro de dez minutos do lado de fora do castelo.

Harry dirigiu-se para seus aposentos, que Molly deixou reservado para quando ele treinava até a noite e ficava perigoso para voltar para casa, lá encontrou um traje que nunca havia usado. Uma armadura com o símbolo de seu reino, que seu pai havia lhe mostrado uma semana antes, quando Harry perguntara porque guardas com um cervo desenhado no peito sempre lhe davam uma reverência quando ele passava e, foi quando seu pai lhe explicou e mostrou tudo que ele devia saber sobre o reino que um dia ele iria herdar.

A armadura era igual as dos guardas, apenas era mais detalhada e bem mais trabalhada que as dos guardas.

Se aproximou da cama onde a armadura estava e ouviu uma batida na porta.

— Entre. – Harry respondeu enquanto passava a mão devagar na armadura.

— Filho... – James se fez ouvir ao entrar. Harry olhou para o pai e o viu vestido com uma armadura igual à que estava na cama. Harry estranhou ver o pai daquele jeito, estava totalmente diferente do jeito ao qual Harry estava acostumado a vê-lo. James percebeu isso e deu um pequeno sorriso.

— Também estranhei quando olhei para o espelho, faz tempo que não a visto. – James falou puxando conversa.

— Como... como que se coloca ela? – Harry perguntou sem graça.

James riu o que deixou Harry mais sem graça.

— Me desculpe, filho. Apenas lembrei que eu falei a mesma coisa para meu pai quando tive que usar a armadura pela primeira vez. – James falou. – Venha eu vou ajudá-lo a colocá-la.

Passaram-se uns minutos de muitas risadas e tentativas de colocar a armadura corretamente e, Harry já estava pronto em frente ao espelho do “seu” quarto.

— Estou tendo um déjà vu. – James comentou encarando o filho pelo espelho, que lhe encarava de volta.

— Está se lembrando do vovô? – Harry questionou.

— Sim, nós dois somos muito parecidos com ele. – James respondeu. – O que ajuda bastante.

— Quando ele morreu? – Harry indagou virando-se para o pai.

— Foi bem antes de você nascer, Lilian e eu ainda estávamos apenas namorando.

— Queria ter conhecido eles.

— Eu também queria que você e Keli tivessem conhecido eles, tenho certeza de que iriam adorá-los. – James falou com um pequeno sorriso.

— Também gostaria de conhecer os pais e os irmãos da mamãe, ela me disse como eles morreram.

— Lilian e suas irmãs ficaram devastadas com a morte deles. – James falou lembrando-se de como Lilian quase não parava de chorar.

— Imagino...

— Voce já está pronto, só falta uma coisa. – James falou e se afastou um pouco do filho, quando voltou, estava segurando uma espada em mãos.

— Isso é para você, meu filho. Ela vem passando de geração em geração na nossa família a anos, está a muito tempo na família Potter e agora ela é sua. – James discursou lhe estendendo a espada dentro de uma bainha de couro. Meio boquiaberto, Harry pegou a espada e lentamente tirou-a da bainha, a espada reluziu com a luz que vinha da janela do quarto, a beleza daquela arma era incrível e Harry a tocou com cuidado e delicadeza.

— É uma tradição da nossa família dar essa espada, que foi feita especialmente para um membro da família Potter, quando um membro da família vai para a sua primeira batalha. – James contou um pouco animado.  – E passe-a adiante para seu filho.

— Farei isso, pai. – Harry respondeu colocando-a de volta na bainha prendendo-a em sua cintura.

— Já estamos prontos, está na hora de ir. – James o apressou indo em direção a porta. Harry respirou fundo e o seguiu.

—----------------

Alguns minutos depois, no meio da estrada para a entrada e saída do reino de Grifinoria....

Estavam ele, Draco, Rony, Órion, Adhara, Luna, Astoria e mais duas princesas, que Harry havia esquecido os nomes, mas que ele sabia que eram irmãs, escondidos atrás de arbustos, esperando os seguidores do lorde passarem por ali, como eles faziam todos os dias. Todo mundo estava espalhado por ali e pela floresta do reino, que era muito próxima da estrada, porém apenas agiriam naquele momento se eles precisassem de ajuda, os que estavam escondidos na floresta estavam apenas esperando sua vez, para agirem.

Não demorou muito mais tempo e os seguidores do lorde apareceram em uma carruagem um pouco debilitada e muito fácil de passar despercebida. Adhara levantou-se e saiu do esconderijo sendo seguida pelas outras duas princesas. Elas se colocaram na frente do caminho da carruagem, os homens pararam a carruagem assim que as perceberam paradas no meio da estrada e mal acreditaram em sua sorte, quando viram que elas estavam usando coroa e que eram princesas, mas erraram ao não notar que estavam armadas.

Os homens se fizeram de inocentes.

— O que vossas altezas fazem aqui no meio do nada? – Um deles perguntou enquanto se aproximavam delas.

— Nós apenas viemos buscar algo. – Uma das irmãs princesas o respondeu.

— Buscar algo? E o que seria? Poderíamos ajudar a encontrar. – O Homem falou tentando parecer gentil.

— Ah, sim! – Adhara disse e mostrou um sorriso maroto idêntico ao do pai, pegou sua espada e a enfiou no peito do homem, tão rápido, que ele mal viu a menina se mexer. As outras duas fizeram o mesmo com os outros homens. E Adhara completou ainda com o sorriso. – Vocês foram de grande ajuda.

— Venham, rápido! – A outra irmã princesa as apressou, e ela, junto com a irmã e Adhara trocaram de roupa com os seguidores do lorde mortos enquanto Harry, Draco, Rony, Astoria, Luna e Órion entravam na carruagem e se escondiam ali dentro. Em seguida elas subiram na carruagem e seguiram caminho, sendo seguidas pelos outros que estavam por perto e logo encontraram os que estavam mais adiante, também escondidos dentro de em uma outra carruagem com um dos seguidores do lorde mostrando-lhes o caminho para o esconderijo, sendo ameaçado o tempo todo, caso ele os levasse para o lugar errado ou tentasse se comunicar de alguma forma com um de seus amigos.

Harry estava nervoso, estavam todos preparados e escondidos só esperando a hora certa enquanto eram levados para o esconderijo do lorde e o cativeiro das princesas.

Passado um tempo, eles enfim haviam chegado ao esconderijo. Harry percebeu isso pois haviam parado de se movimentar de repente.

Depois de uma pequena discussão entre os seguidores do lorde por causa do homem da carruagem a frente estar agindo estranho, um dos seguidores reagiu e outros seguidores apareceram. Harry e os outro saíram de seus esconderijos em seus disfarces e a batalha começara, com eles fazendo de tudo para entrar dentro do esconderijo, sendo impedidos com certa perfeição pelos seguidores.

Harry estava surpreso com si mesmo por estar se saindo muito bem em uma batalha de verdade. Harry deferia golpes perfeitos em seus adversários os matando na hora e desviando com a mesma perfeição de seus golpes. Sua visão apenas capturava vultos de diversas cores e formas, com um tempo depois, sua audição pode ouvir uma voz, que ele não conseguiu reconhecer gritar ao longe:

— Não desistam! Precisamos entrar no esconderijo, derrubem todos eles!

O grito pareceu fazer efeito não só para ele, como para todos os outros que estavam ali para salvar as princesas, pois pouco minutos depois, todos os homens e mulheres que protegiam a entrada do local foram derrotados e mortos.

Com ferocidade e mais energia todos eles invadiram o local, Harry mal pôde ver aqueles homens ou mulheres que já os atacavam, pois os matava no mesmo instante, assim como os outros, que estavam junto dele.

Eles se espalharam por todos os lados do esconderijo, Harry e muitos deles desceram uma escada que os levou exatamente para onde Harry mais queria ir, o cativeiro das princesas. Onde eles não demoraram nada para perceber que era o local mais protegido dentre todos que eles já haviam passado, até mesmo que a entrada do local, pois foram atacados assim que colocaram os pés ali. A pequena batalha durou muito tempo, eles eram muitos. Em alguns momentos Harry teve a chance de olhar em volta e, em um momento desses, pôde ver Adhara lutar contra dois seguidores, se saindo muito bem por sinal, viu também uma pessoa ruiva, que ele achou ter sido Rony, golpear um seguidor direto no peito, avistou também, Luna, duelando contra uma mulher, viu o momento em que um dos seguidores do lorde quase acertou Draco pelas costas, mas antes que Harry pudesse fazer algo, Astoria apareceu e defendeu as costas de Draco no último momento, matando o tal seguidor que ousou tentar matar seu noivo. Foi tudo que Harry viu, num piscar de olhos, antes que fosse obrigado a voltar a lutar.

Um certo tempo passou e batalha parecia que iria acabar, mas acabaram vencendo.

A medida que andavam pelo corredor eles iam soltando as princesas e as escoltando para fora daquele lugar, muitas delas tinham medo e receio, mais quando percebiam que estavam sendo resgatadas iam de livre e espontânea vontade. Harry encontrou muitos bebês presos em celas que eram rapidamente pegos por um guarda, príncipe ou princesa que estava próximo de Harry.

— Onde elas estão? – Rony questionou, sobressaltando Harry, que não o havia percebido ao seu lado, só agora o notara.

— Devem estar aqui em algum lugar. – Harry o respondeu apertando o passo.

Quando chegaram no fim do corredor, Rony libertou uma moça que rapidamente foi escoltada por um guarda e Harry abriu a cela de uma bebê que foi pego por uma princesa. Quando iam se virar para a próxima cela ao lado, Rony escutou alguém lhe chamar na cela, quando olhou, viu que era a sua esposa. Totalmente diferente de como a viu da última vez, estava mais magra, seus os olhos estavam vermelhos e com olheiras e seus cabelos estavam mais revoltos que o normal, mas mantinha o mesmo sorriso pelo qual ele era apaixonado e os olhos dela, apesar de aparentar cansados, brilhavam como de costume.

— Hermione, meu amor! – Rony exclamou aliviado, rapidamente abrindo a cela e assim que estava livre, Hermione jogou-se nos braços do marido.

— Você veio me salvar! – Hermione balbuciou meio incrédula em seu ouvido.

— Sempre vou te salvar, olhos de mel. Sempre. – Rony respondeu e numa urgência de tê-la mais perto de si e mais segura, Rony apertou o abraço. – Nunca mais vou te soltar.

Hermione sorriu ao ouvir a última frase do marido e eles saíram dali ao mesmo tempo em que Harry percebera que a cela ao lado da cela da bebê era a de Gina.

Harry Rapidamente a abriu encontrando Gina deitada no chão da cela, dormindo. Ele se aproximou e a acordou devagar. Gina abriu os olhos lentamente e o olhou, mal acreditando no que via.

— Você é um sonho? – Gina questionou confusa.

Não aguentando mais, Harry a beijou nos lábios.

— Não, Gina, sou completamente real. – Harry a respondeu.

— Harry... você veio nos salvar. – Gina falou e olhou para o ventre e disse. – Viu, filho? Papai veio nos salvar!

— Eu nunca vou deixar que nada de mal aconteça a vocês. Eu vou protegê-los até meu fim. – Harry falou colocando uma mão no ventre de Gina.

— Eu sei disso, meu bem. Aliás, você fica bem de armadura. – Gina o elogiou levantando-se do chão.

Harry sorriu, era bom ter Gina de volta.

— Onde está Keli? – Harry questionou com urgência, estava preocupado por que ainda não havia encontrado a irmã e já estavam no fim do corredor.

— Estou aqui! – Keli se fez ouvir aproximando-se da cela de Gina e ele rapidamente saiu da cela e foi para a da irmã e rapidamente a abriu sendo seguido por Gina e mais um guarda que estava o procurando.

— Keli! Minha irmã, você está bem? – Harry perguntou olhando-a de cima a baixo depois a abraçou fortemente.

— Estou com saudades de você e de nossos pais. – Keli respondeu ainda o abraçando. – Eles estão bem, não é?

— Mamãe E papai estão ótimos, estão te procurando feito loucos, venha este homem irá levá-la até nossos pais. – Harry falou apontando para o guarda de pé ao seu lado.

Keli pegou na mão que o guarda oferecia e ele rapidamente a tirou dali.

— Venha, vamos sair logo daqui. – Harry falou apressando Gina.

— Não tão rápido, vossa alteza. – Ouviram a voz de Voldemort.

— Não, você não! – Gina falou reconhecendo a voz arrastada.

— Sim, eu sim! – Voldemort falou debochado. – Você pode ter levado todas elas, mas essa princesa você não leva. Ginevra é minha, pertence a mim! Não vou permitir que a leve.

— Gina não é um objeto para pertencer a alguém! Você não a afastará de mim! – Harry respondeu bufando de ódio.

— Isso é o que vamos ver, principezinho estupido. – Voldemort respondeu irônico.

No momento seguinte, Harry e o lorde começaram um duelo feroz muito equilibrado, o que surpreendia ao lorde e até mesmo a Harry e Gina, pois ela sabia que ele não sabia lutar com espadas fazia pouco tempo.

Eles ficaram nessa por muitos e muitos minutos. Gina sempre temia o pior a cada investida do lorde contra Harry. Voldemort investia em seguidos ataques, dos quais Harry desviava, defendia e revidava com grande determinação e maestria.

Voldemort continuou tentando acertar Harry, que continuava se defendendo, e em um ataque inesperado, o lorde atacou pela direita, indo em direção a espada de Harry, confiando que Harry iria ser pego de surpresa e baixaria a guarda, realmente foi o que aconteceu, por um pequeno momento, Harry abaixou a guarda e Voldemort tentou se aproveitar, desviou da espada de Harry e girou o corpo tentando acertar Harry pelas costas, porém Harry foi mais ágil e virou-se em tempo de acertar Voldemort no peito. Pegando o lorde de surpresa, ele não esperava que Harry fosse tão rápido.

— E, então estamos vendo. – Harry falou ofegante encarando os olhos surpresos de Voldemort fechando-se enquanto ele ia de encontro ao chão.

Com muito alivio, Harry, retirou a espada do peito do lorde.

Tudo enfim tinha acabado.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

eu espero que vcs tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo me deixaria muito feliz de vdd amo os comentários de vcs :3 eu gostaria de agradecer a bianca black lupin,lily Potter - que quase me matou por postar capitulo pequeno kkk - , a fe0412 e a daniiimoraguiiinho por terem comentado o capitulo anterior muito obg pessoal vcs são demais ♥.
bom eu não sei se vcs perceberam - mais acho que sim - que a fic esta acabando na vdd falta poucos capítulos para ela acabar e devo admitir isso me parte o coração um pouquinho e me deixa com uma sensação incrível de dever comprido farei muitas hinny pela a frente e outros tipos de fic tbm e sempre vou me sentir assim pq amo escrever, mais eu não vou fazer discurso de despedida agora afinal faltam capítulos a ser postados, quantos mel? bom três capítulos faltam ser postados, um é o penúltimo o outro é o ultimo e em seguida vem o epilogo e é la que irei me despedir dessa fic que pensei que não faria tanto sucesso como ela faz agora. vejo vcs no próximo capitulo pessoal ou nos comentários



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A princesa que odiava ser princesa" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.