A princesa que odiava ser princesa escrita por Melissa Potter


Capítulo 26
Capitulo 26


Notas iniciais do capítulo

ola pessoal demorei muito não foi? perdão pessoal tive uma semana inteira de trabalhos da escola para fazer e duas semanas de noites mal dormidas alem de eu estar novamente doente, então não deu nem para escrever nem postar antes, então por esse motivo o capitulo é grande, para recompensar tanto tempo sem nada kkk eu espero que vcs gostem ...boa leitura ;)



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— O que!? De jeito nenhum! Não vou sair de nosso reino. – Gina protestou, levantando-se da cama, tamanha era a sua revolta.

— Você não tem o que querer, Ginevra. Seu noivo estará no reino e você tem que ir para lá. É a tradição filha!

— Tradição!? Pelo que me lembro, mamãe, Hermione e minhas cunhadas só vieram para cá depois de dois meses de noivado. Tenho apenas alguns poucos dias de noivado com Dino! Por que deveria sair daqui? – Tentou argumentar.

— Ora, Ginevra! Não faça perguntas. Você irá ao reino de Hogsmeade, quer queira, quer não! – Molly falou sem saber o que dizer como resposta ao argumento de Gina.

— Isso tudo é por conta de hoje, não é? – Gina falou depois de alguns segundos em silêncio. - Está com medo de que aconteça outro ataque. Está com medo de que eu seja atacada, que aconteça alguma coisa comigo. – Deduziu ao ver a expressão da mãe depois da pergunta.

Molly olhou triste e desesperadamente para a filha.

— Mãe, não se preocupe. Viu muito bem que eu sei me defender, viu como me saí bem. – Gina falou ao sentar-se novamente na cama.

— Gina, querida, você poderia ter se machucado serio hoje. Poderia ter morrido.

— Eu sei, mãe. Mas estou bem, nada aconteceu comigo. Estou bem. – Falou segurando as mãos da mãe.

— Ah, querida... – Molly não terminou a frase e os olhos lagrimejaram. Tudo que fez foi abraça-la fortemente.

— Conversaremos sobre eu sair desse reino depois. – Gina disse ao retribuir o abraço. – Quando realmente for a hora.

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Na feira....

— James onde eles estão? Onde estão os meus meninos!? Onde eles estão!? – Lilian perguntou mais para si que para James. Seus olhos começaram a lagrimejar, lançou um olhar desesperado para o marido.

— Calma, Lilian. Querida, eles devem estar bem. Harry protegerá a si e a Keli. – James tentou confortá-la. – Venha, vamos procurá-los.

Rapidamente desmontaram a barraca, colocaram tudo na carroça da família e se infiltraram naquele tanto de gente que havia na feira.

Vasculharam toda a feira atrás dos filhos e não os encontraram em lugar algum. Deixando Lilian cada vez mais desesperada e James cada vez mais preocupado.

Quando chegaram no final da feira, onde não existia quase ninguém na rua, avistaram ao longe três pessoas encapuzadas levando os seus filhos... e ninguém fazia nada.

Lilian levou as mãos a boca horrorizada. James ficou furioso e pensando rápido, pegou a espada de um dos guardas vigias, que por acaso estavam dormindo; com mais raiva ainda, James sorrateiramente começou a seguir as três pessoas encapuzadas com Lilian o seguindo de perto.

Quando já estavam perto o bastante para James ataca-los de surpresa, eles o perceberam e James agilmente começou uma luta de espadas com um dos homens, como a muito tempo não fazia. Para a sua surpresa, conseguiu o derrubar rapidamente e correu em direção aos outros dois que estavam com seus filhos. Viu de relance os olhos da filha e seu coração despedaçou quando percebeu como a filha estava assustada, e ao mesmo tempo sua raiva subiu ainda mais por eles estarem assustando sua menininha.

James entrou em uma luta com os dois homens e não percebeu quando Lilian correu para o homem caído no chão, pegara a espada do sujeito aproximou-se de onde estavam.

James começou a ter dificuldade em lutar com dois oponentes ao mesmo tempo e foi então que Lilian defendeu o marido de um ataque que provavelmente o teria o matado, começando uma luta com um oponente completamente surpreso. Tão surpreso quanto Harry e Keli estavam naquele momento, observando completamente atônitos aos pais lutarem quase que perfeitamente. Estavam confusos e assustados; como raios os pais sabiam lutar com espadas tão bem?

Os dois foram despertados de seus pensamentos por um grito do pai.

— Harry! Pegue Keli e saia imediatamente daqui! Proteja-a como se sua vida dependesse disso.

Harry olhou para o pai desesperado. Não queria deixá-los ali, mas também não queria que Keli presenciasse se algo acontecesse. Olhou para a mãe que apenas lhe disse:

— Vá!

Harry pegou uma Keli chorosa nos braços e saindo dali correndo o mais rápido que conseguia indo de volta para casa.

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Dois dias depois.... No castelo de Grifinória....

Molly estava inquieta. Não via a hora de vê-las novamente, mesmo que fosse por um motivo ruim. Andava de um lado para o outro no quarto, e quando se aproximou pela vigésima vez da janela avistou ao longe duas carruagens de cores diferentes, uma azul marinha e a outra amarelo canária, aproximando-se dos grandes portões de entrada. Molly sorriu. Elas haviam chegado.

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Em uma das vilas do reino de Grifinória....

— Vanessa, obrigado por ficar aqui cuidando de Keli enquanto tenho que resolver algumas coisas. – Lilian falou realmente agradecida pela vizinha puder olhar Keli ali mesmo em casa, já que ela nem a menina queria que saíssem de casa.

— Tudo bem, Lilian. É sempre um prazer cuidar de Keli, ela é uma ótima garota e se dá muito bem com meu Fabian.

— Irei me despedir dela. Acho que já estou atrasada. – Lilian comentou sorrindo.

— Filha, mamãe já está indo. – Lilian avisou quando chegou no quarto da filha, onde ela já estava brincando com o pequeno Fabian.

O rosto de Keli mudou assim que ouviu as palavras da mãe e a olhou assustada. Lilian suspirou tristonha; isso vinha acontecendo sempre que ela ou James, ou até mesmo Harry, saiam de casa e Keli ficava sabendo. Então Lilian já sabia o que viria a seguir.

— Sozinha? Sem papai ou Harry?

— Sim, querida.

— Não, mamãe, é perigoso. Você não pode ir. – Keli protestou com os olhos lacrimejando.

— Keli, mamãe tem que ir. É importante, querida. – Lilian explicou dando-lhe um abraço e um longo beijo na testa. – Sinto muito, mas dessa vez não posso levá-la comigo.

— Não demore a voltar mamãe. – A menina pediu e a abraçou fortemente.

— Quando você menos esperar eu estarei aqui, querida.

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No castelo...

— Vossa majestade, as rainhas Violet e petúnia acabaram de chegar. – Um dos guardas avisou e depois fez uma reverência para a rainha.

— Elas já podem entrar. – Molly o respondeu e o guarda se retirou.

— Olá minha irmã, como está? – Violet disse indo abraçar Molly.

— De saúde? Muito bem! De sentimentos? Muito mal. Vocês sabem o porquê.

— Sim, sabemos. – Petúnia a respondeu também indo abraçá-la. - Como está Hermione, Gina e as outras meninas?

— Isso! Como está minha Hermione? – Violet perguntou demonstrando um pouco de preocupação. Só sabia que a filha estava viva, mas não tivera notícias sobre o estado da filha.

— Gina, Hermione e as outras princesas estão bem. Apenas Roxy ainda está um pouco traumatizada com o ocorrido, mas Hermione diz que ela ficará bem. – Molly rapidamente as tranquilizou.

—Ah, graças a deus! – Petúnia e Violet disseram ao mesmo tempo em alivio.

— Onde está Lilian? – Petúnia voltou a puxar conversa.

— Ela virá?

— Bem, ela disse que viria. – Molly respondeu e mal fechou a boca, ouviram uma batida na porta. Em seguida o guarda de antes voltou.

— Majestades. – O guarda falou fazendo uma reverência. – A Sra Potter chegou.

— Mande-a entrar. – Molly, Petúnia e Violet mandaram ao mesmo tempo.

— “mande-a entrar”, sinceramente, ainda não me acostumei com isso. – Lilian comentou ao entrar.

— Lilian! – Petúnia e Violet exclamaram e correram para abraçá-la.

— Ah, meninas, que saudades! – Lilian falou abraçando-as ao mesmo tempo.

— Ei! Assim fico com ciúmes! – Molly brincou indo na direção das três.

Lilian, Violet e petúnia riram ao mesmo tempo em que puxaram Molly para um abraço coletivo, como a anos as quatro não faziam.

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Em um alguma lugar perto do final da floresta do reino de Grifinória....

— Acharam Lilian e James? – Perguntou assim que viu o homem entrar.

— Nã-Não, senhor. – O homem respondeu gaguejando.

— Seus inúteis! Paspalhos, fracos! Além de terem sidos derrotados por aqueles metidos a corajosos vocês ainda não sabem nem os procurar. – Reclamou. Não sabia porque ainda não arrumara seguidores que servissem de algo. Iria fazer isso o mais rápido possível. - E Ginevra? Alguma notícia?

 - Não, senhor. Nada da princesa... mas soubermos que a rainha tem visitas hoje à tarde, creio que acabaram de chegar no castelo agora.

— Visitas? Quem?

— As rainhas Violet e petúnia. Também creio que Lilian esteja lá.

— Então as quatro estão unidas novamente. – Falou para si mesmo com um sorriso malvado. – Provavelmente planejando algo contra mim. Coitadas das pequenas florezinhas. – Falou aumentando cada vez mais o sorriso.

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No castelo....

Estavam conversando amenidades, coisas bobas de suas vidas ou “grandes feitos” de seus filhos, e no caso de Molly e petúnia, netos.

Estavam sentadas em uma pequena mesa de quatro lugares na varanda do quarto do rei e da rainha de Grifinória, quando o assunto que fez com que se reunissem novamente, surgiu.

— Vocês precisavam ter visto Ginevra, Hermione e a amiga, Luna. Elas lutaram tão bem, estou tão orgulhosa... – Molly comentou levando uma das mãos ao peito.

— Ah, como queria ter visto minha Hermione em ação... – Violet falou com um sorriso e um olhar vago, como se estivesse imaginando a cena. Mas de repente seu rosto fechou. Não existia mais nenhum sorriso em seu rosto e seus olhos ficaram vazios. - Na verdade preferia que estivesse segura, que não tivesse sido quase pega novamente. – Seus olhos lacrimejaram só em pensar em perder sua menininha novamente.

— Ela está bem, querida. Além de ter se defendido muito bem, Ronald a salvou novamente e tenho que certeza de que se tivessem pego Hermione, Ronald não descansaria até tê-la de volta em seus braços. – Molly tentou consola-la.

— Nós temos que dar um fim nisso. – Petúnia se fez ouvir. – Muitas rainhas e princesas perderam suas filhas para esse monstro! Nem sabemos se estão vivas, se conseguiram escapar, ou se apenas estão presas! Meu Deus, eles pegaram as bebês! Tentaram pegar a minha neta!

— Você tem razão Túnia. Só que...  – Lilian tentou falar, mas as lembranças do passado fizeram um nó em sua garganta...

— Só que...? – Petúnia a encorajou.

— Lembra a última vez que fizemos isso? – Violet resolveu falar, já que Lilian aparentemente não conseguiria. – Que tentamos dar um jeito?

Um silêncio incomodo e triste se apossou na varanda.

— Tentamos do jeito errado. Petúnia está certa, precisamos fazer algo. Principalmente agora que ele sabe onde Lilian e James estão e que eles têm uma filha. – Molly quebrou o silêncio.

— Verdade. Precisamos tentar alguma coisa. Não vou perder minha Keli. De jeito nenhum, aqueles crápulas tocarão novamente na minha menina. – Lilian rapidamente concordou. Decidida a pôr um fim naquela bagunça que resolveu se instalar em sua vida.

— Vocês têm razão. Eu não suporto mais, tanta preocupação, tanta insegurança em relação a segurança de minha filha. – Violet também mostrou sua disposição para acabar com aquilo de uma vez por todas.

— Está decido, então. Planejaremos algo, dessa vez do jeito certo. – Molly voltou a falar. – Acabaremos com aquele monstro, mas por enquanto precisamos proteger nossas princesas.

— Já coloquei vários guardas ao redor e em todos os lugares do castelo e mais dois guardas na porta do quarto de minha neta, onde apenas eu, Valter, Duda e Leyla podem entrar.

— Admito que Hermione e Gina não estão tão seguras nesse momento. – Molly confessou olhando diretamente para Violet, que lhe respondeu com um preocupado. – Dei um jeito de Gina ficar segura sem fazer tantas perguntas, mas não sei o que fazer com Hermione. Rony a mantêm segura, mas creio que se chegassem aqui de surpresa, apenas ele a defendendo seria impossível ter algum sucesso.

— Pensaremos em algo, não se preocupe. –    Petúnia disse olhando diretamente nos olhos de Violet ao mesmo tempo em que tocava sua mão fazendo um pequeno carinho ali. Violet sorriu agradecida pelo conforto. – Temos que pensar em algo para proteger Lilian e a família. O disfarce já não vale aqui neste reino, eles já sabem que estão aqui.

— Vocês podem ir para outro reino. Talvez o de Sirius ou o de Remo? – Violet sugeriu.

— Eu não sei... temos uma vida estabilizada aqui. Keli e Harry farão perguntas, principalmente Harry, que já não é mais criança e até tem uma pretendente. Ficará revoltado ou triste. Os dois ficarão se tiverem que se afastar. – Lilian explicou sua situação.

— Mas, Lilian, vocês precisam se manter seguros de alguma forma. – Petúnia disse o que pensava.

— Eu sei. Pensarei nisso meninas. – Lilian disse tentando mudar de assunto. – Molly, você disse que tinha algo para proteger Ginevra sem ela fazer muitas perguntas, o que era?

— Ah, isso não funcionará para você. Mandarei Gina para o reino de seu noivo o mais rápido possível.

— Não! – Lilian falou sem pensar muito e no segundo seguinte se arrependeu de não ter refreado a língua.

— Não? – Molly, petúnia e Violet perguntaram confusas.

— É uma ótima ideia, Lilian, porque disse não? – Molly perguntou outra vez. – Minha filha ficará mais segura lá que aqui.

Lilian pensou por alguns longos momentos, onde elas apenas se encaravam em silêncio.

— Não acha melhor pensar em algo melhor que isso? Digo... que seja mais seguro para ela?

— E o que seria mais seguro que isso, Lilian? – Molly questionou tentando entender aonde Lilian queria chegar com aquela conversa. – Não podemos demorar tanto para agir. Está decidido, mandarei Gina para o reino de seu noivo.

— Você tem razão, Molly, não há outro jeito. – Lilian finalmente desistiu depois de tentar desesperadamente pensar em outra coisa para impedir a partida de Gina.

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Mais tarde, nas vilas do reino de Grifinória….

— Você estava estranha hoje no jantar. Tem a ver com o convite de Molly para ir ao castelo hoje? – James perguntou quando finalmente ficaram sozinhos depois do jantar.

Keli já havia dormido e Harry havia acabado de se deitar.

— Sim. James precisamos conversar. – Lilian disse apreensiva e seria.

— Claro, venha. – James a pegou pelas mãos e levou-a para sentar nas cadeiras que mantinha na pequena sala-de-estar.

— Conversamos sobre nossa segurança e das princesas. Decidimos que tínhamos que acabar com ele. Só que com um plano melhor do que o da última vez.

— Sim... nisso eu concordo com vocês. – James falou recordando do desastre que foi tentativa de se livrar daquele monstro.

— Violet deu a ideia de nós mudarmos de reino. Talvez o de Sirius ou de Remo.

— Isso seria um desastre. Harry e Keli iriam ficar revoltados, não iriam querer se mudar. – James falou. – Principalmente Harry.

— Eu sei. Por isso disse que iria pensar sobre isso. Afinal é a segurança da família que está em risco. – Lilian o respondeu.

— Pensaremos nisso juntos. – James falou ao dar um aperto nas mãos de Lilian.

— Molly também disse que tinha uma ideia para manter Gina segura, uma ideia em que Gina não lhe faria muitas perguntas.

— Que ideia? – Perguntou curioso.

— Mandá-la para outro reino. O reino de seu noivo, o mais rápido possível. – Lilian falou tristemente.

— O que!? – James exclamou. – Ela não pode fazer isso. Harry e Gina. Eles... eles...

— Eu sei James, eu sei. – Lilian o interrompeu. – Mas não podemos fazer nada. Gina realmente ficará mais segura lá e nosso neto também.

— Não. Lilian, temos que fazer alguma coisa. Tem que haver outro jeito. – James disse recusando-se privar seu filho de uma das coisas mais deliciosas da vida. O amor. – Vamos acabar com esse disfarce. Contaremos toda verdade a Keli e Harry.

— O que!? James, ficou louco!? – Lilian soltou a mão de James em uma reação surpresa ao que ouviu.

— Não, Lilian! Do que adianta esse disfarce todo? Eles já sabem de nós, já sabem da existência de Keli. – James tentou argumentar.

— Exatamente por isso! Precisamos nos manter seguros, James! – Lilian falou com exasperação. Levantando-se da cadeira.

— Não! Chega de nos esconder Lilian! Nós lutaremos, nós voltaremos para nosso reino. – James disse como se estivesse pondo um ponto final na discussão também se levantando.

— Não, James! Não vamos contar a Keli e Harry que não somos apenas meros plebeus. – Lilian falou com o sangue lhe subindo a cabeça, mas ainda controlando o volume de sua voz. Sabia que não podia acordar os filhos. – Não podemos dizer aos nossos filhos que somos rei e rainha de um reino!

 


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Notas finais do capítulo

espero que vcs tenham gostado ;) pf comentem oq acharam me deixaria muito feliz, eu gostaria de agradecer a patricia194, shinduo0, lily Potter, escarlett, ginny wpp e novata Fe0412 por terem comentando o capitulo anterior vcs me deixaram realmente muito feliz de vdd espero que tenham gostado desse assim como gostaram do anterior, bom pessoal ate o próximo capitulo ou os comentários ;)



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