Sonho x Realidade escrita por M1ssingN0


Capítulo 33
Capítulo Trinta e Três


Notas iniciais do capítulo

Bom pessoas, venho humildemente me desculpar, devido a problemas técnicos fiquei sem minha criatividade e habilidades de produção... Quando estou assim eu simplesmente paro no tempo e pareço uma ameba, me sinto péssima pq queria escrever, sentindo culpa pq deveria postar coisa nova no minimo duas vezes por semana, eu tento, e quero sempre escrever algo bom e que vcs gostem.


ESPERO QUE ME DESCULPEM. SEGUE CAP NOVO!!

Kissu no coração de vcs♥♥



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— Ahh— inspirei em desespero buscando o ar.

— Hahaha, isso foi engraçado. — disse Diego rindo feito um idiota.

Quando tentei dizer algo comecei a tossir, engoli um pouco de água e minha garganta ardia— Isso não tem graça nenhuma... — falei com a voz falha. — Me ajude a subir.

Nadei aproximando –me da ponte, ele me encarou em silêncio como se estivesse pensando se deveria me ajudar ou não, — Até parece, nade até a areia. — deu de ombros indo embora.

— Ei, eu não consigo nadar por muito tempo, não chegarei até lá. — gritei em desespero.

O máximo de tempo que eu já consegui nadar foi de seis minutos, até a praia levaria no mínimo dez ou quinze minutos. — Como se eu fosse acreditar nisso. — exclamou com desdém.

— Falo sério, seu imbecil. — gritei com raiva. — Vai me deixar morrer aqui? Eu juro que voltarei para engolir sua alma.

— Que saco... — bufou impaciente.

Ele então veio e se debruçou me estendendo a mão, nadei já com certo cansaço até ele e agarrei seu braço— Diego — sussurrei perto de seu rosto.

— Que é? — indagou irritado.

Então abri um enorme e largo sorriso, ele me fitou sem entender, quando o puxei com força usando todo meu peso como impulso e Diego caiu de cara na água.

— Isso é pelo que fez, imbecil.

Segundos depois ele imergiu respirando pesadamente, com os cabelos molhados cobrindo seus olhos, com a mão direita tirou os fios da frente e encarou-me como eu já esperava, com puro ódio e sede de vingança sobre mim. — O que diabos foi isso? — indagou lentamente.

— Me desculpe Dieguinho, quando fui me apoiar para subir acabei derrubando você, que lástima. — expliquei fazendo bico.

— Você pensa que vou acreditar nisso? — disse furioso agarrando-me pelos ombros— Eu deveria largar você aqui para se afogar, garota ridícula.

— Deixa de drama, eu também estou molhada, estamos quites.

Diego ignorou o que eu disse e começou a nadar para a margem, mais que depressa apoiei minhas mãos em suas costas— Tire as mãos daí. — ordenou impaciente.

— O que? Você vai me levar até a areia. — qual a sua idiota?

Ele olhou-me inexpressivo e voltou a nadar, sussurrando palavras duvidosas e suspeitas sobre o que faria comigo depois, sinceramente eu não me importo mais, tudo o que acontece quando estou com Diego só me deixa com dor de cabeça.

Ao chegarmos a margem um som absurdamente alto inundou a praia e luzes coloridas tomaram conta do céu, provavelmente o tal DJ estava começando seu show agora, encarei Diego apreensiva imaginando o que ele faria já que estava olhando em direção aonde ficava o palco, e se ele decidisse voltar para lá?

— Diego...?

— Hunf, vamos! — disse autoritário.

Ainda bem, ele tomou a direção contrária, isso significa que finalmente vamos para casa, o segui rapidamente e até contente, tudo isso vai acabar— Onde estão seus chinelos? — perguntou curioso.

— Ahhh... Meus chinelos. — murmurei sem graça.

— Foi o que eu disse, idiota.

— Eu os perdi.

— Como? — indagou parando a minha frente.

— Perdi em meio àquela confusão em que você se meteu— e isso é verdade— Agora está me devendo chinelos novos.

— Como se eu me importasse com isso. — deu de ombros.

Cretino, será que não se cansa de ser tão idiota?

Andamos por cinco minutos e no caminho decidi prestar atenção para onde iriamos, decorar os lugares para se houver uma próxima vez eu saber voltar para casa sozinha, eu espero que não haja uma próxima vez. Adentramos uma avenida bem movimentada, com bares chiques ali e aqui lotados com pessoas falando alto, também havia boates e lojas de souvenir com seus letreiros enormes e brilhantes, não parando de piscar. Mas... Não me lembro desse lugar.

—Diego... Onde estamos? —perguntei confusa— Não me lembro de termos passado por aqui.

— E não passamos.

— O que? — isso tá estranho — Me diz, estamos indo para sua casa?

— Não. — disse apenas.

— Não acredito, ai— um garoto esbarrou em mim derrubando sua bebida— Olhe por onde anda cara. — repreendi impaciente.

— Foi mal moça. — disse entre risos.

Provavelmente também está bêbado, a avenida estava cheia de pessoas andando pra lá e pra cá, até parecia a loja onde fui com minha mãe em dia de liquidação, nunca esquecerei aquele pesadelo— Anda logo garota. — gritou Diego bem a frente.

Corri até ele desviando dos obstáculos e o agarrei pelo braço— Que besteira tá passando pela sua cabeça oca agora? Eu quero voltar.

— Pare de reclamar, apenas venha.

Com um movimento rápido ele soltou-se de mim dando-me as costas, olhei a minha volta descrente e sem esperança. O que ele está pensando?

 

 

 

[...]

 


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