Legami Di Amore escrita por Tahii


Capítulo 11
Osservabile


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEY!
Eu nem demorei tanto assim, vai! Achei importante dar um tempo para vocês administrarem o novo cap, já que fazia um tempão que eu não atualizava e talvez vocês precisassem de um tempo para reler alguns anteriores e tal. Senti a falta de MUITA GENTE nos comentários, mas adorei TODOS os que eu recebi! Obrigada a todos que comentaram e favoritaram, fiquei super feliz ♥
OBRIGADA Black, Lory, Aly, Belly mellark, umaasgardiana, Whitney Maddox, missValdez, Fabiih ♥ Logo responderei os reviews ♥ ♥ ♥ E, é claro, obrigada a TODOS OS NOVOS LEITORES ♥ ♥ ♥ Fiz esse cap com MUITO carinho, espero que gostem!

Boa leitura ♥

► PLAYLIST
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*Osservabile = Observável



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Nos dias que se passaram tudo pareceu voltar ao seu devido lugar, tanto para Rose quanto para Scorpius.

Scorpius Malfoy aceitou o inevitável depois de ficar até às duas da manhã no bar. Não, ele não estava bêbado, talvez louco, mas não bêbado. Ele não sabia explicar quando, onde ou o porquê de tudo aquilo ter acontecido justamente com ele, mas sabia que era melhor encarar logo o que estava sentindo. O que adiantaria ele negar para si mesmo que, bem, estava apaixonado por Rose Weasley? É, palavras muito difíceis de serem pronunciadas finalmente saíram da sua boca naquela noite.

Ninguém o ouviu, e nem ouviria. Estava disposto a aceitar que foi um covarde. Qual era, realmente, o seu problema? Ele poderia estar, naquele momento, abraçando, beijando ou até mesmo irritando Rose Weasley porque se sentiria mais completo. Do mesmo jeito daquela noite em que, para ele, foi um grande marco.

Fechou os olhos para passar sua leve tontura e se lembrou do momento em que ele selou aqueles lábios vermelhos e se deitou ao lado, abrindo os braços para ela encontrar calor em seu corpo e então descansar. Scorpius sentiu a mesma sensação de quando sua cabeça afundou no travesseiro da cama dela e conseguiu também ouvir o suspiro dela bem embaixo do seu ouvido.

Dormiram juntos. Ou melhor, Scorpius dormiu com alguém.

Alguém que ele nunca imaginou ser tão Rose. Ele estava tão bêbado que chegou a pensar que Rose poderia ser um adjetivo.

“Você é tão Rose”, ou seja, tão mandona, dócil, desequilibrada, engraçada, gentil, bonita, confusa, problemática, grossa, tão contrastante e complexa.

Scorpius Malfoy não se considerava genial o suficiente para entender o que se passava na cabeça de Rose Weasley, muito menos em seu coração. Não sabia nem o que estava se passando no dele. Ele também não fazia ideia de que ele não precisava ser bom de adivinhação para entender Rose Weasley, ele precisava ser homem de verdade.

Abriu sua carteira, deixou alguns galeões em cima do balcão e aparatou do lado de fora da casa dos Weasley. Andou devagar até a porta, certo de que só entraria para pegar suas coisas e iria para a sua casa.

E foi o que fez. Deixou um bilhete para Alvo também, agradecendo aos Weasley por lhe receber novamente e dizendo que estaria em sua casa caso ele precisasse de algo. Não quis nem ver se Rose estava dormindo e nem encarou a porta do famoso banheiro. A única coisa que sabia era que quando voltassem para Hogwarts, ele decidiria o que faria em relação a essa coisa que estava sentindo.

Por outro lado, Rose Weasley sentia um desconforto em seu estômago quando o simples nome “Scorpius” passava pela sua cabeça. Depois daquela manhã em que falou com o seu primo e ele lhe disse que Scorpius havia ido embora, ela não quis mais tocar no assunto, preferiu passar o resto dos dias arrumando suas coisas para voltar para Hogwarts, falando com Dominique e Roxanne sobre James e até mesmo sobre jogos de quadribol com o seu irmão. Qualquer coisa que distraísse a sua mente valeria a pena.

Não que Rose Weasley quisesse negar alguma coisa, não.

Ela apenas queria deixar todas as sensações que Scorpius lhe fez sentir para trás, queria continuar levando a sua vidinha como sempre fazia depois que terminava um relacionamento — mesmo que o lance deles não fosse necessariamente um. E esse seu plano deu super certo, até que chegou o dia de voltar para Hogwarts.

Rose estava animada, pois finalmente era o último semestre. Sem mais provas, sem mais aulas de poções, sem mais infinitas horas fazendo o dever de Runas Antigas. Ela estaria livre, quase como um elfo doméstico.

Ronald e Hermione se despediram dos filhos e disseram que era para Rose cuidar de Hugo e todo o blá, blá, blá que os dois já sabiam. Depois que todo o drama acabou, cada um foi para um lado.

A garota franziu o cenho e suspirou ao perceber que Dominique e Roxanne não haviam lhe esperado, como ela sempre pedia. Rose passou no meio de um grupinho da corvinal e conseguiu entrar no trem. Olhava para os dois lados, procurando pelas primas, mas não via ninguém. Até que trombou com um garoto pequeno, provavelmente do segundo ano, que estava parado no corredor devido a uma longa filha causada por algum imbecil que estava conversando lá na frente. Rose se encostou cansada no vidro de uma cabine e olhou para dentro, de onde saia altas gargalhadas. Arrependeu-se ao ver que Scorpius estava ali.

Tentou ter alguma reação, como falar um discreto “oi” ou sorrir, mas não conseguiu. Com certeza estava com uma cara de “eu vou te matar”, que era apenas uma consequência da sua falta de habilidade em expressar sentimentos.

Scorpius a olhava e, aparentemente, não ligava em deixar bem óbvio que queria que ela lhe olhasse também. Só que ele estava querendo demais. Rose olhou para o teto, para o outro lado, para o chão, para as pontas do seu cabelo e só espiou para ver se ele ainda a olhava quando a fila finalmente começou a andar. E assim que ela saiu do campo de vista do Malfoy, ele sentiu uma suposta adrenalina em suas veias ao não ter coragem para ir até a porta e dizer um oi talvez. Ele engoliu a seco e continuou ouvindo a história que Adam lhe contava sobre a sua tia avó.

Rose andou o mais depressa possível, sentindo também uma suposta adrenalina. Quando viu o cabelo bagunçado de Roxanne em uma cabine, entrou e se sentou rapidamente.

— Você está branca, mais branca do que um normal. O que aconteceu? — perguntou Roxanne com um sorriso divertido. — Viu um fantasma?

— Talvez. — Rose suspirou fundo.

— Como eu estava dizendo, eu quero trabalhar para o Profeta Diário. — Dominique sorria animada para as duas garotas.

— Ah, é, eu esqueci que a Rita Skeeter é a sua inspiração.

— Não só ela. Jornalismo é uma excelente profissão e eu tenho certeza que uma coluna de moda pode fazer toda a diferença na vida de algumas bruxas.

— Com certeza, ao invés de eu sair com uma roupa laranja eu posso sair com uma roxa e fazer, ah é, a mesma coisa.

— Darling, você sabe que laranja e roxo não são as suas cores.

— O que eu não sei é como você é a minha prima.

— Hm, e o que você quer fazer depois de Hogwarts?

— Sei lá, ganhar a vida com a loja do meu pai e dividir o lucro com o meu irmão.

— É por isso que eu digo, Rox, o que te falta é alguém que te inspire. — Dominique cruzou as pernas no banco. — Qual é a sua matéria favorita?

— Fazer testes comigo não vai adiantar, Dominique.

— Adivinhação, certo. — Rose deu uma risada abafada. — Você pode dar aulas de adivinhação em Hogwarts.

— Não faz sentido eu dar aula, muito menos de adivinhação.

— Você é ótima em adivinhação, Rox. Não sei como você consegue saber de umas coisas ocultas só olhando para uma xícara de chá.

— Vocês me contam a maior parte. — ela revirou os olhos. — Não precisa ser um gênio para saber que a Rose deu quase de topo com o Scorpius e que você está nessa falação toda porque não quer contar como foi a despedida com o James. Essas coisas são… Observáveis.

Rose e Dominique se olharam e arquearam a sobrancelha para a prima, que apenas fez uma cara de desprezo para a insistência da Delacour.

— Se eu fosse você, consideraria essa opção. — comentou Rose pela primeira vez. — Eu, por outro lado, só quero passar em Runas Antigas e me empenhar mais em Aritmância para conseguir algum cargo legal no Banco Gringotes.

— Pensei que você iria querer algum cargo no Ministério da Magia, como, sei lá, Ministra. — zombou Roxanne fazendo a prima se encostar-se à janela. — Quem é a sua inspiração, Rosinha?

— Não sei se tenho uma.

— Todos nós precisamos ter uma. — disse uma voz na porta da cabine das três garotas. A voz tinha um corpo, cabelo loiro escuro e olhos verdes maravilhosos. — Independente do julgamento dos outros.

— Viu, Roxanne? — Dominique a provocou, causando um sorriso sincero no rapaz. — Ela fica me zoando pela minha inspiração ser a Rita Skeeter, sabe, Ryan.

— A personalidade dela é realmente impressionante e toda a sua história no profeta diário também. — respondeu o rapaz fazendo a morena rolar os olhos. — Mas e aí? Estão animadas para os últimos meses?

— Muito. — disse Roxanne. — A única coisa que me deixa desanimada é ver a cara de morte da Rose e ouvir a falação da Dominique.

— James Potter tem algo a ver com essa situação? — Ryan McLaggen riu abafado ao se acomodar na porta do vagão e ao ver as bochechas de Dominique ficarem rosadas. — Você vai ter uma surpresinha logo, logo, Dominique, mas não fala pra ele que eu te dei essa dica, heim.

— De que lado você está, garoto? Agora que ela não vai parar de falar.

— Ou pedir para que você leia a xícara do chocolate quente. — riu Rose divertida. — Ela é ótima em adivinhação, Ryan. É uma coisa mais de instinto do que, necessariamente, de bolas de cristais.

— Sinistro. — ele fitou bem Rose antes de olhar para Roxanne. — Olha bem para mim e fala algo sobre o meu futuro então.

Roxanne, relutante, fez a vontade das primas e encarou o garoto. Quando os seus olhos encontraram a pupila dele, ela forçou-se a arquear uma sobrancelha. Se Roxanne tinha, realmente, algum dom de clarividência, não iria compartilhar com um garoto que passou a ser estranho a partir daquele momento.

— Eu vejo o seu nariz bem torto. — respondeu sorrindo amarelo para o garoto que deu uma risadinha para socializar.

— Nunca fui bom com essas coisas, sempre me dei melhor com feitiços. — constatou fazendo a garota assentir. Ele pendeu a cabeça para trás para ver o que acontecia no corredor e viu um carrinho de doce. — Vocês querem algum doce?

— Três varinhas de alcaçuz.  — pediu Rose estendendo a mão para ele para dar o dinheiro.

— Para quem é a terceira varinha? — perguntou Dominique e Rose apontou para si. — Mas você nem gosta, Rose.

— Me deixa em paz. — respondeu dando ombros. — Vocês sabem como tpm é.

[...]

Depois que elas finalmente chegaram em Hogwarts e foram arrumar suas coisas no dormitório, Rose se arrependeu de ter comido a tal varinha ao sentir um leve embrulho no estômago. Resolveu ficar deitada um pouco para ver se passava e só depois de um breve cochilo ela levantou e tomou um banho para ir para o jantar.

Era estranho estar em Hogwarts depois do recesso escolar não somente por ter se desacostumado com a rotina de acordar cedo e estudar, mas também por ter começado a sentir a pressão de estar no fim do último ano. Seis meses, basicamente, para se formar, embora tivesse de passar por situações muito, muito delicadas ainda.

Graças a sua abstinência à vida social no quinto ano, ela teve como resultado ótimos N.O.M’s em Aritmância, Feitiços, História da Magia e Astronomia principalmente. E não seria diferente no final do ano letivo, que teria de prestar os N.I.E.M’s e tirar outro ótimo em Aritmância para se candidatar a vaga de desfazedora de feitiços no Banco Gringotes. Um plano ela já tinha, bastava apenas se dedicar como sempre fazia, e Rose não encarava essa obrigação como um desafio, já que o verdadeiro seria não se render ao fogo de Roxanne e Dominique. O pior, na verdade, era que no final do ano teria o seu verdadeiro terror: o baile de formatura.

Rose sequer quis pensar em algo que não fosse as futuras provas. No dia seguinte, ela despertou já colocando em prática o seu plano de estudos. O primeiro passo era não se atrasar para a aula de Poções — a pior matéria do universo, em sua concepção.

E tudo estava indo super bem até a hora em que Dominique esqueceu um livro no dormitório e Roxanne foi com ela buscar. Rose continuou o caminho para guardar uma bancada para elas. Como se a aula já não fosse uma plena tortura, encontrou o seu outro pior pesadelo no caminho.

Rose resolveu apenas ignorar, fingir que não havia ninguém vindo em sua direção para virar à esquerda e entrar na mesma porta. Só que não foi exatamente como aconteceu no trem, que ela conseguiu olhar para outras direções. Apesar dela já ter decidido tirar Scorpius Malfoy de sua cabeça, ela não era de ferro e já tinha entendido isso muito bem.

Qual seria a reação ideal ao ver que o cara mais lindo que ela beijou estava andando em sua direção? Não havia maneiras de negar que ela sentiu o chão tremer e viu algumas coisas girarem ao seu redor quando percebeu que, inevitavelmente, Scorpius a olhava fixamente, como talvez nunca havia feito. Rose engoliu a seco e quando ficaram frente a frente, ela apenas abaixou a cabeça ao ver que ele fez sinal para ela entrar primeiro na sala.

Estavam brigados, embora não fosse evidente. Alvo, Dominique, Roxanne e Adam sabiam que eles haviam discutido pelo simples fato deles não pararem de falar um sobre o outro, em como queriam vingança e etc. Porém, já fazia alguns dias que um não tocava no nome do outro.

Scorpius passou a aula toda observando Rose discretamente. Enquanto lia no livro os ingredientes ou mexia o pequeno caldeirão, ele olhava de escanteio o que ela estava fazendo e às vezes sorria por lembrar que ele era muito melhor do que ela em Poções. Depois de uma meia hora olhando para Rose e seus malditos cabelos vermelhos chamativos que não saíam de seu campo de visão, Scorpius notou que não era o único que a observava.

O sonserino ergueu a cabeça e cerrou os olhos em sinal de fúria ao ver que Ryan McLaggen tentava deixar bem claro que ele estava olhando-a. Aquela cena de romances trouxas que a garota fica completamente envergonhada ao ver que o cara está olhando para ela durante uma aula, aí eles trocam sorrisos e logo estariam se amassando pelos corredores do castelo. Scorpius não gostou tanto do enredo quanto Ryan, e cerrou os punhos quando o imbecil o encarou. Ryan sorriu, olhou para a garota e piscou para o Malfoy, voltando a sua atenção para a poção em seguida.

E é claro que graças ao senso crítico — e dramático — de Scorpius, essa pequena afronta não poderia passar em branco. Ao final da última aula antes do almoço, o Malfoy fez questão de seguir os passos de Ryan. Quando estavam em um corredor que só havia alguns quadros com fantasmas xeretas, ele encurralou o McLaggen na parede.

— Não sei por que, mas… Eu já estava esperando por isso. — sorriu cínico ao ter o braço de Scorpius em seu tórax. — Só esperava que você fosse mais civilizado e usasse uma abordagem menos grotesca.

— Eu não sei qual é a sua, Ryan, realmente não sei. Vou te dar um pequeno aviso para que não passemos por essa situação novamente. — Scorpius encarou bem aqueles olhos verdes cínicos. — Não se aproxime demais da Weasley, porque eu sei que você não presta nem um pouco.

— Hm, desculpe, querido Scorpius, mas… Qual é a relação entre você e a Weasley para você estar fazendo essa ameaça sem cabimento? Amor reprimido?

— Não é da sua conta, idiota. — Scorpius rolou os olhos ao ver o sorriso ridículo que apareceu no rosto do garoto. — Aproxime-se dela e você vai se arrepender do dia em que me conheceu, entendeu?

— Entendi, senhor capitão. — zombou arrumando a gola ao ser solto pelo Malfoy, que deu as costas. — Agora me diga, Malfoy, você me conhece muito bem ou eu sou apenas muito previsível?

— Você é um babaca, McLaggen. E o melhor que você pode fazer é se afastar dela, acredite. 

— Já pensou que a Rose pode não pensar do mesmo jeito que você? — questionou colocando suas mãos para trás, ultrapassando o Malfoy no corredor. — Tenha um bom dia, Scorpius.

Apesar de Scorpius Malfoy ainda não ter identificado quando, exatamente, deixou transparecer que Rose havia ocupado outra posição além de rival em seu conceito, ele temia pelo o que Ryan poderia fazer. Ele era um idiota, Scorpius sabia bem disso, mas não queria que Rose tivesse o desprazer de conhecer a face maldosa do McLaggen ou simplesmente fazer parte de mais um plano estúpido de vingança.

Scorpius sentou-se à mesa da sonserina junto com Alvo e Adam, que contava sobre como Lily Luna estava afim dele e como ele estava resistindo por ser um dos melhores amigos de Alvo, que ouvia entediado enquanto comia uma coxa de frango. O Malfoy apenas revirou a sua comida ao ver que Ryan havia parado perto de Rose e depois de alguns segundos riu junto com ela e Roxanne sobre alguma coisa. Bufou de raiva.

Primeiro ele havia ganhado um beijo na bochecha de Molly, depois Roxanne estava rindo com ele, o que faltava acontecer?

Scorpius não havia decidido ainda se queria continuar odiando Rose Weasley ou se preferiria dar uma chance para a fresta de sentimentos que estava ficando mais intensa a cada dia. Passou as mãos nervosamente em seus cabelos para tentar aliviar a tensão. O grande problema era que talvez fosse tarde demais para ele escolher a primeira opção por já estar tão preocupado com as companhias de Rose. Só que embora poucas pessoas enxergassem isso, Ryan McLaggen era um sujeito preocupante.

— Ahn, Scorp, acho que o Ryan está acenando pra você. — comentou Alvo estranhando a ação do garoto, que estava se sentando feliz na mesa, não muito distante deles. — O que houve?

Scorpius apenas negou com a cabeça e deixou que Adam terminasse a sua incrível narrativa. Discretamente, ele olhou para a grifinória e viu Rose conversando com Dominique. Quando ela o viu, apenas desviou o olhar.


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Notas finais do capítulo

Roxanne Mística é top kkkkkkkkkkkkk Mas e aí, amores, o que acharam? Quero saber a opinião de vocês porque é, realmente, MUITO importante. Me contem o que acharam, o que gostaram, o que não gostaram, o que querem que aconteça, etc, TUDO!
Comentem, favoritem & recomendem, UHUUUUUUUU ♥
Espero vocês nos comentários e também na minha nova fic https://fanfiction.com.br/historia/699131/Wild_Heart/
Beeijos,
Taahii ♥
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