A Garota do Banheiro escrita por J S Dumont


Capítulo 4
Sem saida


Notas iniciais do capítulo

Olá peoples, aqui estamos J S Dumont e Bullyearthquake postando mais um cap. para vocês, agradecemos os comentários e pedimos MAIS MAIS MAIS MAIS! Leitores novos please... Bully está dizendo aqui que daqui a pouco irá responder os comentários eu já fiz minha parte e respondi, quero agradecer os lindos comentários mais sabemos que muita gente não dá deixando não sejam malvados não custa nada dizer o q tá achando.
FICS NOVAS PARA VOCES ;)
A nova fic parceria entre nós dois Paraísos Imperfeitos Leiam gente
https://fanfiction.com.br/historia/658787/ParaisosImperfeitos/

Fic nova de Bullyearthquake
Mil e uma razões para nunca levar Isabella Swan para cama
https://fanfiction.com.br/historia/658864/1001razoespnuncalevarIsabellaSwanparacama/
Se lerem deixem um comentário viu.
Agora lá vai o capítulo. Esperamos que gostem e comentem.



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QUATRO

SEM SAÍDA

SIM! Eu estava sem saída, ele estava me ameaçando e eu tinha razões suficientes para ficar com medo, afinal, se ele abrisse a boca, a minha vida estaria acabada. DROGA, eu não poderia deixar isso acontecer.

Discordei com a cabeça, e em desespero, tive certeza de três coisas...

Primeira: Edward Cullen NÃO PRESTA de maneira alguma

Segunda: Ele me tinha nas mãos...

E terceira: Edward Cullen NÃO PRESTA realmente!

Respirei fundo, naquele momento eu tinha que me manter calma é lógico. Se não eu poderia piorar a situação.

– Você é um estúpido, nojento, sem caráter e... – tá Isabella Swan não tá dando certo.

Edward deu uma risadinha cínica.

– Seus xingamentos não tá ajudando Swan... – ele disse na maior naturalidade do mundo.

CÍNICO!

Tenta manter a calma... Tenta manter a calma... Era a única coisa que pensei naquele momento, novamente respirei fundo, e então comecei a contar até dez, falam que isso acalma as pessoas. Nunca tentei, mas naquele momento eu estava disposta a tentar qualquer coisa.

Então comecei a contar baixinho, fechando os olhos: “Um, dois, três, quatro...”. Continuei bem lentamente. “Cinco, seis, sete, oito, nove”. Nessa hora abri os olhos, e os arregalei dando um grito. Edward estava parado na minha frente, segurando um balde de água. (Droga, aonde ele arrumou esse balde?)

– DEZ! – ele gritou e então nesse momento jogou a maldita água do balde em mim. Ela estava fria, o que me fez estremecer, tanto de frio como de susto.

– Por que você fez isso? – perguntei incrédula. Enquanto o olhava com raiva.

Então ele deu uma risadinha. O que me deixou com mais raiva

– Dizem que água fria acalma as pessoas, eu estava querendo comprovar... – disse ele dando de ombros.

Eu fiquei vermelha, mas de RAIVA! Descontrolada, eu o empurrei fortemente, ele soltou o balde enquanto se desequilibrava com o empurrão, e caia de costas no chão, mas antes de cair, ele me puxou junto, me derrubando junto com ele, cai por cima dele, e nos encaramos por alguns segundos.

Engoli um seco, quando percebi que nossos rostos estavam próximos, e então, ele rolou pelo chão, ficando por cima de mim, e eu embaixo dele, fiquei mais nervosa, e não gostando nada daquilo rolei novamente, tentando ficar por cima dele, mas ele rolou novamente mais dessa vez segurou minhas mãos, para eu não conseguir mais me mover. Arregalei os olhos.

– ME LARGA! – gritei, mas antes de poder colocar um monte de xingamentos depois desse me larga, ele soltou uma das minhas mãos e colocou-a na minha boca.

– Continue gritando que descobrirão que você está aqui... – ele disse entre sussurros. E logo ele deu um gemido de “Ai” e tirou a mão da minha boca. – Você me mordeu! – ele acrescentou me olhando, com um semblante de raiva.

– Nunca mais coloque a sua nojenta mão na minha boca. – eu disse num tom bem ameaçador. Uiii eu posso! – Agora, por favor, saia de cima de mim...

– Por que eu sairia? – perguntou Edward arqueando as sobrancelhas.

– Porque eu quero, ora bolas... Ah e se você não sair de cima de mim eu que...

– Continue falando que eu vou lá na direção dizer que você está aqui! – disse Edward me interrompendo. Eu fiquei emburrada.

– VADIO! – xinguei, e ele deu uma risadinha, e mordeu os lábios de uma maneira sexy.

– Olha só... Garota do banheiro, você...

– Eu não sou garota do banheiro, idiota! Eu me chamo Isabella! - eu disse, o interrompendo.

– Sabe, se você fosse loira eu ia até me assustar e achar que você poderia ser a loira burra do banheiro...

Eu o encarei, e ele deu uma risada.

QUE CARA CHATO!

– SAI DE CIMA DE MIM, SAI, SAI, SAI, SAI! – eu dizia tentando me soltar dele, tentando me debater, tentando fazer alguma coisa, mas não consegui fazer nada, porque ele continuou parado em cima de mim, segurando meus braços e me olhando com um olhar de deboche. Eu só tenho uma conclusão a dizer: EU O ODEIO! Que raiva.

Então, depois de alguns segundos que pareceu séculos, ele pareceu desistir de me segurar e se levantou, eu achei que eu tinha vencido, mas que nada, quando eu estava levantando, ele me pegou no colo, e me jogou sobre suas costas e começou a andar na maior naturalidade em direção dos chuveiros do banheiro.

– O QUE VOCÊ VAI FAZER, SEU LOUCO?! – eu berrava, enquanto batia nas costas dele, ele não falou nada, apenas entrou em um dos boxes, ligou o chuveiro todo, e me colocou no chão, me empurrando para debaixo da água, que ainda por cima, estava: FRIA!

Eu gritei, fechei os olhos e coloquei a mão sobre o rosto, caia uma enorme quantidade de água fria sobre mim, ele riu.

– Quem sabe assim você acorda? – disse ele, me fazendo abrir os olhos e o olhar com raiva.

– O que você está dizendo? – eu perguntei, irritada.

– Você está no banheiro proibido, deu um soco no capitão do time de basquete, ainda o rejeita, e tenta bater mais ainda nele, ou melhor, dizendo em mim não é? Já está encrencada demais... – ele disse, arqueando as sobrancelhas.

Engoli um seco e fechei o chuveiro, e olhei para o chão.

SIM! ELE ESTAVA CERTO!

Eu tinha passado dos limites, eu não podia brigar com ele, afinal, a influencia que ele tem no colégio era o bastante para eu já ser expulsa.

– TÁ! Você tem razão... – eu disse tentando manter a calma, eu cruzei os braços e o olhei. – Me deixa sair daqui, e vamos fingir que nada aconteceu, ok!

E para minha surpresa o MALDITO riu!

Eu vi... Isso não iria acontecer.

– Você acha que eu deixaria você sair de boa desse banheiro depois de ter me dado um soco? – perguntou Edward, num tom irônico.

Eu suspirei.

– Foi mal... Eu não sabia que era você e...

– Foi mal? Foi péssimo, quem você pensa que é para me socar dessa forma? – perguntou Edward se virando e saindo de dentro do boxe.

Eu arregalei os olhos e sai correndo atrás dele.

– Já disse que não sabia que era você... Foi mal! – eu falei desesperada, eu estava nas mãos dele, ora bolas!

Edward discordou com a cabeça, e pegou suas roupas na pia do banheiro, e começou a se vestir.

– Você não me conhece garota do banheiro... – dizia Edward colocando sua camisa.

– Eu já disse que eu tenho nome! – reclamei, parando ao lado dele e cruzei meus braços, enquanto o encarava.

Ele parou o que estava fazendo e me olhou.

– Você é muito respondona sabia? – disse ele bufando e depois se virou começando a por suas calças.

Eu engoli um seco.

– É meu jeito o que você quer que eu faça? – perguntei, fazendo bico, e o olhando. (Tá isso foi muito infantil!).

Ele me olhou seriamente.

– Você que está no lugar errado, na hora errada e com a pessoa errada... – disse ele se agachando para colocar o tênis. – Então, o problema é seu! – finalizou ele numa voz bem ameaçadora. Eu arregalei os olhos.

– Desculpa... – implorei, mas nada arrependida, fazendo uma cara de cachorrinho sem dono. Poderia ser atriz.

– Por que eu te perdoaria? – disse Edward seriamente. Se levantando e me olhando.

– Você é muito insensível, o que custa? – perguntei, bastante seria também.

– Acha que eu faço algo de graça?! Você nem me disse o porquê está aqui... O que você está fazendo aqui? – perguntou ele, me encarando.

Essa hora eu congelei, comecei a gaguejar e abrir a boca e fechar, sem sair nenhum som.

SIM! AGORA FERROU! O que eu vou falar?

– Eu... Eu... Eu... – fiquei gaguejando, até que ele revirou os olhos e se virou em direção á porta do banheiro.

Arregalei os olhos e comecei a correr atrás dele.

– Aonde você vai? – perguntei desesperada.

– Falar lá na direção o que você fez... – disse ele saindo do banheiro, e começando a andar pelos corredores.

Eu desesperada sai atrás, o seguindo toda molhada e tremendo de frio, mas agora era minha vida que estava em jogo e em risco. Minha vida naquele colégio.

– Por favor, não faz isso! – eu choraminguei, enquanto ele andava na frente, em passos bem largos, e eu atrás correndo para alcançá-lo.

Eu o puxei pelo braço, e ele se virou e me olhou seriamente, eu me aproximei, e ficamos bem próximos, um olhando para o outro, ambos, sérios.

– Por quê? – perguntou ele, seriamente.

– Eu... Eu... – engoli um seco e criei coragem. – Eu sou a Enigmática!

Nessa hora ele arregalou os olhos, e me encarou, parecendo não estar acreditando no que acabei de confessar.

Continua...


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Notas finais do capítulo

NOTA DOS AUTORES: Eu sei que esses capítulos estão um pouco curtos, mas os próximos serão maiores, esperamos que gostem, at+