A Garota do Banheiro escrita por J S Dumont


Capítulo 32
Uma noite com Edward Cullen II


Notas iniciais do capítulo

OLÁ PESSOAL! Bom... Estou bastante animada, pois eu gosto muito desse capitulo que estou postando, acho que ele é o mais fofo de toda a primeira fase da fanfic, e bem, ele é o ultimo, SIM, porque depois desse temos apenas um epilogo, não muito grande e então, damos tchau a garota do banheiro e seguimos para o boneco de plastico, SIM, eu vou postar, quero agradecer todos os comentários, chegamos a 1.000 reviews, olha que legal, muito bom, graças a vocês que deram forças para estarmos finalizando essa primeira fase. A segunda será bem legal, pois teremos o que tanto vocês desejaram VISÃO DE EDWARD, é vamos ver algumas coisas na visão do Edward, saberemos mais sobre a garota da foto, e ainda teremos muitas confusões com a justiceira, vamos ver a Bella enlouquecer um pouquinho mais, que tal? Bom, é isso ai, espero que gostem desse capitulo, e até o epilogo, falem o que acham em um comentário tá legal ;)
bom final de domingo a todos!



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TRINTA E DOIS

UMA NOITE COM EDWARD CULLEN II

— AHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – eu gritei quando voltei à superfície, logo deparei-me com Edward, que estava bem na minha frente, nossos rostos ficaram bem próximos pela circunstancia do momento, e aquilo me fez ficar roxa de tanta vergonha.

A água estava gelada, e isso fez com meu corpo tremesse, para minha sorte o lago não era fundo, se não eu ia pagar mico com Edward tendo que dar uma de ‘salva-vidas’.

Mas vamos para o que interessa... Eu encarei Edward que também me encarou meio sem reação, então eu bufei e me virei, me afastando dele e indo a direção à beira do lago, e bem, ele começou a me seguir. (Afinal, pelo jeito ele não iria me beijar mesmo).

— Bella... – ele me chamou, enquanto andava atrás de mim, eu não o olhei, eu estava envergonhada demais, afinal, eu estava encharcada, com certeza minha maquiagem devia estar borrada, o meu cabelo um lixo... E bem, não era assim que imaginei minha noite com ele. Então isso é um fato, eu não tinha coragem nem de olhar mais para ele.

Eu só parei de andar, quando cheguei a beira do lago, sai de dentro dele e me sentei na grama, observando meus pés, ainda em estado de choque, eu só conseguia pensar em uma única coisa...

— Meu cabelo, minha roupa, minha maquiagem, minha chapinha, minha hidratação... – eu choraminguei passando a mão sobre meu cabelo, que com certeza estava um ÓÓÓ.

Edward se aproximou, eu o olhei e vi que ele estava se sentando ao meu lado, me olhando seriamente. Rapidamente desviei o olhar para os meus pés, novamente.

— Não fica assim... – escutei a voz dele pedindo. – Olha para mim... – ele pediu, e roxa de tanta vergonha, eu o olhei, ele sorriu e passou a mão sobre seu cabelo. – Não precisa ficar assim, na verdade você está linda...

— Linda? – eu ri discordando com a cabeça. – Eu estou horrível, estou molhada...

— É e você fica muito sexy molhada, por que você acha que eu sempre te molho? – ele me respondeu.

Eu o encarei e não pude evitar sorrir, ele estava me elogiando, que fofo! Na hora eu tive vontade de agarrar ele e lascar um beijo, mas não, eu não ia fazer o mesmo que fiz com Jacob, eu não ia cometer o mesmo erro, afinal, quando cometi esse erro com Jacob ele me deu um fora, e pela minha má sorte era capaz de Edward fazer o mesmo... E levar dois foras já ia ser doloroso demais...

Respirei fundo e falei mentalmente: ‘Relaxa Bella, Relaxa’...

E para não sofrer uma tentação, deitei na grama, e observei o céu, tentando não olhar para o lado. Melhor dizendo: Tentando não olhar para Edward, E então eu fiquei lá, observando as estrelas. Enquanto sentia meu corpo tremer de frio e meu coração quase sair pela boca por causa do Edward.

Ficamos alguns segundos em silencio, até que bem, escutei Edward falando:

— É me perdoa por ter estragado sua noite... – Ele pediue e então eu o olhei, meio receosa, vendo que ele estava sentado BEM próximo de mim, me olhando, bastante serio. – Eu não queria que as coisas acabassem dessa forma, você acabou caindo dentro do lago, ficou molhada, estraguei sua chapinha e...

— Você não estragou minha noite... – eu o respondi o interrompendo, me sentando na grama novamente, ainda o olhando, com o rosto BEM próximo ao dele.  – Na verdade, eu estou me divertindo muito, mesmo eu estando molhada... – falei, ainda o olhando, então eu sorri. 

É apesar de tudo Edward estava comigo e isso era o mais importante, que se dane minha chapinha! Além do mais, uma coisa eu percebi, quase todos os encontros que eu tenho com Edward eu acabo ficando molhada e isso deve ser algum sinal, quem sabe.

Edward sorriu de um modo que me derreti toda, afinal, foi um sorriso tão fofo e sincero, não foi aquele que ele adorava dar quando zoava com a minha cara, ou me irritava, foi um sorriso lindo, que me fez sorrir de volta para ele também. 

— Então... – Edward deitou na grama e observou o céu, algo que eu estava fazendo alguns segundos atrás. – Eu não sei muita coisa sobre você... – ele acrescentou. 

— É... – falei, ainda o olhando. – Bom, você sabe que sou a Enigmática e também que sou um desastre ambulante em pessoa...

— Na verdade... – Edward me olhou. – Eu li algumas coisas no seu diário, e sei que você tem um péssimo gosto quando o assunto é musica! – ele acrescentou, me fazendo olha-lo meio ofendida.

— Isso é um absurdo, eu tenho um OTIMO gosto! – eu respondi, fazendo ênfase na palavra ‘ótimo’.

— Ah é? – ele falou, se remexendo na grama, voltando a se sentar, me olhando agora sorrindo ironicamente. – Aquele Eric viadinho lá é o seu ótimo gosto?

— Não é Eric viadinho e sim Eric McFlyer! – eu falei, com raiva. Realmente ele tinha o dom para me irritar! – E pode ter certeza, ele é super fofo! – acrescentei, e ele revirou os olhos. – Ah e outro que é uma graça é o Cody Simpson... – eu me lembrei, e então na hora ele fez uma careta.

— Eu estou dizendo que você é uma pedófila! Isso é crime se você não sabe... – ele respondeu num tom de irritação.

 - Perai, Cody Simpson é mais velho do que a gente! – eu retruquei. Tudo bem que Eric era novinho, porém Cody Simpson já é bem adulto.

— A ultima vez que vi uma foto dele ele era um pirralho!

— Quando foi isso? Há cinco anos atrás? – eu perguntei, revirando os olhos. – Ele só tinha uma cara de bebe, mas...

— Olha só, esquece, você tem péssimo gosto musical! – ele logo me cortou, fazendo eu querer dar uns murros nele. Porém eu comecei a sentir algumas gotas de água caindo sobre mim, então, eu olhei para o céu, notando que estava começando a garoar. 

Voltei a olhar para Edward, que agora se levantava do chão e se aproximava de mim, me estendendo a mão.

Eu segurei e ele me puxou, me levantando.

— Nossa... Começou a garoar tão de repente que quase nem percebi... – eu falei, o olhando fixamente, o sorriso dele se alargou. 

— Eu sei, eu causo esse efeito nas mulheres... – Ele me respondeu. – As distraio que elas nem percebem nada... – ele acrescentou e eu revirei os olhos murmurando: ‘convencido’.

Respirei fundo, tentando não me irritar com os comentários inconvenientes dele, eu não queria brigar com ele, afinal, apesar dele ser um convencido, metido e arrogante, ele estava sendo fofo comigo, isso eu não podia negar, e isso era muito difícil de acontecer, então, eu tinha que aproveitar não é?

Olhei para os lados e percebi, a chuva estava começando a aumentar, e aquilo fez com que Edward olhasse para os lados de um modo agitado.

— Droga! Está começando a chover forte... – eu falei, olhando para os lados, sentindo a chuva cair, agora com mais violência.

Ele me olhou, sorriu e deu de ombros, pegando na minha mão, a segurando. 

— E daí, nós já estamos molhados mesmo... – ele respondeu, começando a andar, me puxando e me fazendo andar também. Eu sorri e então ele soltou minha mão, colocando o braço sobre meu ombro, e continuamos andando, parecia que ele nem ligava, então, eu também decidi não me importar, como ele já tinha dito, já estávamos molhados mesmo, o máximo que ia acontecer é que íamos pegar uma baita gripe!

— Ok então... – du falei, o olhando. – Já que você critica tudo que eu gosto... Então que musica você gosta al´dm de Nickelback?! – Eu perguntei, lembrando do CD que eu tinha visto no quarto dele do Nickelback.

— Metal, Rock de verdade, sabe como é né, Slipknot, System of a down, Spineshank, Korn, Metallica, Iron Maiden, Black Sabbath ... – ele falava, olhando para sua frente, enquanto andávamos pelo parque.

— Aff... Qual é a graça de Metal? Eles só gritam parecendo um bando de doido, não dá nem para entender o que eles falam... – eu critiquei, dando uma risadinha, e bem quando o observei, percebi que ele não gostou da minha critica. 

— A graça do Metal é o ritmo, o toque, não os gritos, o melhor toque da guitarra e bateria é no Metal e não nas musicas tolas do Eric McFlyer, na verdade, ele NUNCA ia conseguir gritar como os vocalistas de bandas de Metal! – ele respondeu, me deixando mais uma vez ofendida. Ele falava como um sabe-tudo, e às vezes isso é um saco.

Na verdade, o que eu vi nesse cara? Bufei, e parei de andar e o encarei, ficando BEM emburrada. 

— Fique sabendo que ele ia conseguir gritar sim! Ele canta muito bem... – eu defendi o Eric, colocando o dedo bem no rosto daquele narigudo.

— Canta NADA! – ele resmungou, tirando o meu dedo do rosto dele, ficando emburrado. 

— Olha só seu... – eu comecei mais me calei ao escutar um barulho de trovão, me fazendo gritar assustada, aquele infeliz começou a rir de mim. - CHATO! – eu xinguei puxando o cabelo dele, o fazendo parar de rir, e gemer de leve.

— Aiii... – ele resmungou, massageando a cabeça e olhando para os lados logo em seguida, foi então que eu percebi que a chuva agora estava MUITO forte, parecia que o mundo ia acabar. – Vem! – ele falou, me puxando novamente pelo braço, segurando a minha mão, começando a correr pelo bosque, e de repente, nós dois começamos a rir como dois idiotas.

Saímos do parque, e começamos a correr pela rua, no meio da chuva, de mãos dadas. Ainda rindo muito, até que sem aguentar mais, eu parei, com a respiração ofegante de tanto cansaço. Eu não estava acostumada a correr, obvio. 

— Chega Edward! – eu falei ofegante, ele parou também e me olhou, meio confuso. Bem, eu sou péssima quando assunto é correr, melhor dizendo, eu sou péssima quando assunto é qualquer exercício físico. – Eu não agüento correr... Meu sapato não está ajudando sabe... – eu falei ainda ofegando.

Ele sorriu novamente e soltou a minha mão, ficando de costas na minha frente, abaixando-se um pouco.

— Sobe ai... – ele falou, me fazendo franzir as sobrancelhas.

— Como assim? – eu perguntei.

— Vai, sobe ai nas minhas costas, eu te levo... – ele falou, e então eu suspirei e me aproximei, colocando as mãos sobre o pescoço dele, subindo nas costas de Edward.

— É bem, você não vai me jogar no meio dos carros para eu morrer atropelada, não né?... – eu perguntei meio receosa, é, vai saber o que se passa na cabeça maluca de Edward.

— Depende... – ele falou, começando a andar pela calçada, me levando sobre as costas dele. – Que time de futebol você torce? – ele perguntou, e então eu sorri essa eu tenho certeza que ele e eu temos o mesmo gosto, afinal, eu torço para o melhor time do mundo. Tenho OTIMO gosto quando assunto é time, mesmo eu odiando esporte, na verdade, eu odeio jogar qualquer esporte, não vejo graça nenhuma se matar para pegar uma bola, ou ficar jogando-a dentro de uma cesta, parece um bando de retardados mentais, mas quando o assunto é ver aqueles gostosões (que lógico não são os da minha escola, porque os atletas de lá, são uns idiotas) ai é outra historia, é claro, os jogadores do time de... – New York Giants... Eles são os melhores!

— AFFFFFFFFFFFFFF! – ele fez, tão alto que até me assustou. – Realmente eu vou te jogar no meio dos carros... – Eee acrescentou, fazendo menção de que realmente iria me jogar no meio da rua, eu gritei e ele deu risada, continuando a andar, comigo ainda nas costas dele. Ainda bem.

Eu suspirei aliviada, e me segurei mais forte, encostando meu queixo sobre o ombro dele. Do modo que ele agiu, eu percebi que até nisso éramos opostos...

— Para que time você torce? – eu perguntei levemente curiosa.

— Dallas Cowboys... – Ele me respondeu AFFF... Depois eu que tenho mal gosto?

— AFFF... EU NÃO ACREDITO NISSO! – eu falei inconformada.

— Olha o que você vai falar, lembre-se que você ainda está pendurada nas minhas costas... – Edward falou, num tom ameaçador, então, eu fiquei quieta. É realmente é melhor não arriscar.

Vou fingir que ele torce para o New York Giants... Um time de verdade, SIM! Tenho classe para time...

E bem, continuamos andando, até que então de repente ele começou a correr pela calçada, enquanto eu ainda estava pendurada costas dele, eu gritei e ele começou a pular em todas as poças de água que encontrava no caminho, e nós começamos a rir como dois idiotas, realmente parecíamos dois idiotas juntos. Pois sabíamos, que ficar ali no meio da chuva, pisando em monte poça de água era capaz (principalmente eu) de acordar com uma gripe daquelas...

Mas eu não podia negar, esse havia sido um dos aniversários mais divertidos que eu já tinha tido. Edward sabia me divertir, mesmo de formas tolas, mas ele sabia...

E quando ele parou na calçada, em frente a minha casa, ainda no meio da chuva e eu desci das costas dele, eu me senti meio estranha, daquele jeito de: ‘eu não quero que ele vá embora’.

Realmente era estranho sentir isso, afinal, antes quando eu o via, eu desejava que ele fosse embora, sumisse da minha frente, mas agora não, eu queria ficar mais tempo com ele. MUITO mais tempo.

Olhei para os lados, e percebi que a chuva havia diminuído um pouco, mas ainda chovia, parei o olhar nele, e vi que ele me olhava com um sorriso de leve.

— Quer entrar? Se secar? Pegar um guarda chuva? – eu perguntei, pegando na mão dele, puxando-o em direção da minha casa, peguei a chave do bolso, abri o portão e o puxei para dentro do jardim, ele não falou nenhuma palavra, apenas foi me seguindo, até pararmos em frente à porta da minha casa, um lugar com cobertura, onde não nos molhávamos mais com a chuva.

Eu já ia abrir a porta para entrar em casa, quando ele me puxou de leve pelo braço, me fazendo virar e olha-lo, com um sorriso de leve sobre o rosto.

— Bella... Não precisa, eu já estou indo... Eu só quero que você me escute, é rápido... – ele falou, num tom serio, me fazendo olha-lo meio nervosa.

Escutar ele? Ai meu Deus! Na hora meu coração disparou, eu comecei a tremer muito, mas era mais de nervosismo do que de frio, respirei fundo, pedindo mentalmente para eu me controlar, e não estragar tudo como eu SEMPRE faço...

Concordei com a cabeça, e observei-o, Edward continuava bastante serio, até que ele pegou algo de seu bolso, e logo que percebi que era aquelas caixas que vinham quando comprávamos algum anel, eu arregalei os olhos, será que ele ia me pedir em casamento? OK! Eu sou uma idiota, até parece que ele ia fazer isso...

Ele abriu e vi que realmente era um anel, não parecia muito aqueles anéis de noivado, mas era um anel.

— Eu quero que você fique com isso... – ele me falou, entregando a caixa aberta com o anel para mim. – É seu presente de aniversario, sabe, eu não queria dar apenas um urso e como mulheres gostam de joias eu...

— É lindo! – eu o interrompi, pegando o anel e olhando, ele parecia ser caro, e ainda eu não sabia como ele soube qual anel serviria em mim, talvez ele roubou um em minha casa e eu sequer percebi, porém o que eu sabia é que quando eu puis no dedo aquele anel eu vi que servia perfeitamente em meu dedo.

— Obrigada! – eu agradeci, voltando a olhá-lo, e sem me conter, acabei dando um forte abraço nele, Edward ficou imóvel por alguns segundos, até que então correspondeu meu abraço. – Eu me diverti muito... – Eu falei, depois soltando-o e sorrindo de leve, ele também sorriu.

— Tchau Bellinha... - ele se despediu, dando uma piscada, e então, eu sorri timidamente, e suspirei, concordando com a cabeça, feito uma idiota.

Ele sorriu e puxou a toca de sua blusa de frio, colocando-a sobre a cabeça, e em seguida ele colocou as mãos dentro do bolso da blusa. Ainda com os olhos fixos em mim.

— Tchau... – eu me despedi, numa voz baixa. Meio triste, afinal, eu não queria que ele fosse embora.

Ele não falou mais nenhuma palavra, apenas me olhou por mais alguns segundos, e depois se virou, começando a se afastar de mim. 

Fiquei o observando até ele chegar ao portão, abrindo-o, saindo e fechando-o logo em seguida, sem mais me olhar, ele começou a andar pela calçada, calmamente, nem se importando com a chuva que caia sobre ele, suspirei e só então quando ele sumiu de minha visão eu consegui me acalmar.

— Aiin seu narigudo realmente você não percebe nada! -eu xinguei, voltando a olhar para o anel, me derretendo novamente, DROGA! Cada vez que eu falava com ele, mas eu me apaixonava, e isso já estava ficando meio que assustador, nós evoluímos, de inimigos para amigos, isso é um fato, mas de amigos para namorados, ia ser MUITO difícil...

Talvez impossível... Pelo jeito, ele acha que eu nem sou afim dele...

Suspirei e fechei a caixinha, colocando-a no meu bolso e deixando o anel em meu dedo (acho que nunca mais vou tirar) depois eu abri a porta e entrei em casa, trancando-a atrás de mim, percebi que tudo estava escuro, é, isso é estranho, pois quando saio meu pai sempre deixa a luz da cozinha acesa, e estranhando tudo aquilo, continuei andando pela casa, molhando todo o chão, por eu estar encharcada, e claro, andei em passos lentos para não escorregar com a água que pingava pelo chão, pois era bem capaz de acontecer isso...

Logo que cheguei à sala, percebi que alguém estava me seguindo, afinal, dava para escutar passos atrás de mim, eu não vi nada, pois tudo estava escuro, assustada, achando que poderia dessa vez ser mesmo um Serial Killer querendo me matar, liguei a luz rapidamente, olhei em minha volta, percebendo que na sala não tinha ninguém, mas logo que virei para trás, dei de cara com Tyler, com as duas mãos para trás.

— Tyler? – eu falei, ele sorriu maldosamente e antes de eu poder ter qualquer reação, ele tacou dois ovos bem na minha cabeça, me fazendo gritar.

— MALDITO! - eu xinguei, enquanto sentia o ovo escorrer pelo meu cabelo, aquele cheiro nojento, DROGA eu lavei esse cabelo hoje! MINHA HIDRATAÇÃO! Eu fiz uma careta e ele deu risada.

— FELIZ ANIVERSARIO! - escutei vozes femininas falando atrás de mim, me virei e então dei de cara com: Jessica e Ângela saindo de trás do sofá, me olhando, ambas sorridentes.

SIM! Estava perfeito demais para ser verdade...

 Continua...


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