A Garota do Banheiro escrita por J S Dumont


Capítulo 28
Termino de "Relacionamento"


Notas iniciais do capítulo

Bom, primeiro quero pedir desculpa acho que foram seis meses que não posto, bom deve ser isso, e não ia mais voltar, eu só não tive coragem de deletar o perfil, bom porque sumi? Aconteceram muitas coisas, problemas pessoais e não tive mais animo para postar, eu estava muito sobrecarregada também de coisas, tinha a minha faculdade, o horario do meu trabalho não ajudava eu a escrever, pois primeiro eu trabalhava 6x1 depois era 5x2 mais era 11:00 as 7:12 então o pouco tempo que sobrava eu tinha que pensar na faculdade, também tenho filha, marido, era muitas coisas para pensar, e eu deixei muito tudo de lado para escrever, bom, eu escrevo porque gosto e foi muito ruim para mim quando decidi parar, simplesmente quando deixei de postar eu também parei de escrever, fiquei meses sem ouvir musica, assistir filmes, series, pois sabia que tudo que envolvia isso me dava vontade de escrever, mas precisei disso para reorganizar minha vida, consegui mudar de cargo e trocar meu horario para trabalhar de manhã, foi bom porque tive um semestre bom na faculdade, não fechei com notas ruins e no fim do ano, com as ferias, consegui voltar a escrever, mas não a postar, pois eu não ia mais postar fics, voltei como sempre escrevi, quis finalizar os projetos, e fui escrevendo no meu ritmo, sem cobranças de posts, sem pensar: "ah você faz tempo que não posta na fic tal, na x e na y" e assim vai, bom, finalizei essa história, iniciei a segunda parte dela, cheguei a finalizar outras que estão postadas, e fiquei só para revisar ela do começo ao fim, só que bem, não ia postar. Por que? Ah já não fazia mais sentido para mim, eu tinha largado aqui de vez, não dei explicações, pois quando deixei de escrever eu estava muito mal e não queria pensar em nada, pois sabia que poderia desistir e voltar atrás, isso já faz muitos meses e pensei, nem deve ter mais ninguém que lembre disso aqui. Muitos já devem ter desistido, outros não devem ler mais crepusculo, e já era. Bom, guardei a história, e fui escrevendo no meu ritmo como disse, a segunda parte e assim em diante, até que quando cheguei em corpos eu tive que entrar no perfil para pegar alguns capitulos que não tinha vi que ainda tinha gente que comentava, mesmo passado tanto tempo, recebi muitas mensagens privadas, uma delas a seis dias atrás, pouco depois recebi um email de uma leitora que tinha meu email, pois pediu uma vez para que eu visse um capitulo dela ai dei meu email a ela para ela mandar. Ela perguntou se eu estava bem e pediu para que eu postasse o final dessa fic mesmo como presente de aniversario. E bem, eu entendo, antes de escrever fui leitora acompanhei muitas fics hp que ficaram sem final, pois muitos desistiram devido a problemas pessoais, e lembro uma até em especial "A Era dos Comensais" a escritora parou no sexto capitulo e ficou meses e mais meses sem escrever, fiquei muito triste pois a fic ainda estava no começo e era muito boa, tinha potencial, fiquei acho que quase um ano sem entrar novamente quando voltei para o Nyah, cheguei a ir nessa fic no fanfiction.net porque queria ver algumas fics para ler para me inspirar e ai vi que ela tinha finalizado a história, depois de tantos meses sem postar ela voltou e terminou, eu li e fiquei feliz porque li uma história do inicio ao fim e quando somos leitores e lemos a história, pensamos ansiosamente como será o final dela, e todas as histórias precisa do final. Então, por consideração a ela que lembrou-se de mim e me mandou um email, por consideração aos que me mandam até hoje Mensagem Privada, vou finalizar os posts dessa primeira temporada, as outras fics eu não sei se irei postar algumas tem finais já, porem, ainda pensar em postar é uma decisão que tem que ser pensada, pois vejo aqui como uma responsabilidade com quem lê o que escrevo, então, se for para voltar, não é para deixar inacabado de novo, se hoje estou postando "a garota do banheiro", nem é pensando se vou ou não receber comentários ou se ainda tem alguém que se lembre, sei que sim pelas mensagens que recebi, mas não é pensando nisso, mas sim porque foi algo que iniciei e que deveria terminar, em consideração a alguém que um dia leu essa história e que desejava ter o final dela. E que talvez que nem eu na "Era dos Comensais" daqui um ano, seis meses, dez meses, um mes, sei lá, volte aqui na esperança de encontrar algum capitulo e veja que tem e fique feliz que nem eu fiquei, por tantas vezes ficar imaginando o final daquela história.
Mais uma vez peço desculpas, mas na epoca foi uma decisao que tive que tomar, espero que gostem do termino da temporada, hoje vou postar seguidamente tres capitulos, os ultimos não cheguei a reler e passar para versão crepusculo, amanhã passarei e finalizo a temporada. Sinceramente não sei ainda se postarei a segunda, mas a primeira pelo menos garanto que ficará aqui no nyah para quem ainda queira saber o que aconteceu depois de Edward e Bella acordarem na mesma cama :)
Desejo uma ótima tarde a todos que estejam lendo isso aqui e espero não terem raiva de mim... Bom fim de semana!



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CAPITULO VINTE E OITO

TERMINO DE "RELACIONAMENTO"

— Bellinha, você não vai mesmo subir? – escutei aquela voz irritante falar próximo de mim, eu bufei e apenas aumentei os meus passos, pois a ultima coisa que eu queria escutar naquele momento, era a voz irritante de Edward Cullen.

Novamente lá estava eu andando pelas ruas em direção a minha casa, e o MALDITO do narigudo INFELIZ me seguindo com aquela maldita moto dele. Minha vontade na realidade era de dar um monte de socos nele e derrubá-lo daquela moto, mas como eu não tinha coragem, pois sou MUITO FRACA eu apenas continuei caminhando o mais depressa possível.

— NÃO! – eu falei o mais alto possível e tentei aumentar os meus passos.

— Eu que deveria estar nervoso, você quebrou o retrato e quase me acertava com ele, poderia ter me machucado! – ele respondeu, tendo a coragem de se fazer de vitima, como sempre.

— Não querido, eu não tenho essa sorte! – respondi, num tom irônico.

 Foi então que FINALMENTE cheguei á minha casa, eu parei no portão e já ia destrancá-lo, quando Edward parou a moto para vir na minha direção.

— Nem se aproxime! – respondi, irritada.

— Por que você está assim? Qual é o seu problema? – ele perguntou, eu me virei e o olhei cega de tanta raiva.

— Você ainda pergunta? Você mentiu para mim Edward! – respondi quase aos gritos. – Tem a ousadia de inventar para sua família que somos namorados, fica me deixando confusa, se aproveita da minha bebedeira, e ainda por cima escondeu de mim todo esse tempo que foi amigo de Jacob Black... O que mais você sabe dele, hein?

— Jacob... Jacob... – ele revirou os olhos. – Isso ainda é importante para você?

— Você sabe que ele foi meu namorado! – respondi.

— Disse muito bem, foi seu namorado, não é mais, isso não é importante, esquece...

— EU NÃO VOU ESQUECER! – gritei, depois virei para abrir o portão. – Não quero mais ficar rodeada de mentiras Edward, estou cansada da minha vida, nesses últimos tempos a minha vida é simplesmente uma farsa, a única pessoa que sabe que sou enigmática é você, as pessoas pensam que sou algo que não sou, e ainda por cima agora tua família além do meu pai pensam que sou sua namorada, você não está percebendo que vivemos mentindo quase vinte e quatro horas por dia?! – eu desabafei. Sem entender o porque eu estava desabafando logo com aquele infeliz.

— Bellinha, não fica fazendo drama, na verdade eu acho que o que está te deixando irritada não é tanto o Jacob, mas sim a garota da foto, tá com ciúmes dela, não é? – ele perguntou, me fazendo encará-lo seriamente.

Bufei, e novamente me virei, sentindo-me completamente irritada, confusa e envergonhada.

— Eu não estou com ciúmes, não somos namorados de verdade e nunca seremos... – respondi, sentindo meus olhos lagrimejarem, eu não tive mais coragem de olhar para ele, passei pelo portão, batendo-o com força, e sequer dei o trabalho de virar para trancá-lo, pois se fizesse isso eu teria que encarar Edward novamente e ele veria os meus olhos cheios de lagrimas,

Comecei a caminhar em direção de minha casa, só parei quando cheguei em frente a porta, encostei-me nela e suspirei, ficando alguns segundos ali parada, em silencio, eu pensei por um momento que Edward estaria me seguindo e continuaria insistindo em conversar comigo, porem depois de um ou dois minutos, percebi que estava enganada. Ele não havia me seguido, ele não havia entrado.

Suspirei e meio receosa voltei em direção ao portão, afinal, eu não tinha o trancado, por um momento pensei se Edward poderia ainda estar em frente a minha casa, ainda na rua. Se tivesse eu não faria ideia qual seria minha reação, porém quando cheguei lá, constatei que não. Edward já havia ido embora.

Então tranquei o portão e fui em direção a minha casa, entrei pela porta dupla da sala de estar, encontrei meu pai no sofá que a me ver sorriu de leve.

— Filha... Como foi sua noite? – ele levantou-se para me olhar. – Perai, você está bem? Brigou com o Edward? – ele perguntou, talvez depois de notar que eu não estava bem pela minha expressão.

Abri e fechei a boca varias vezes antes de algo sair.

— Terminamos... – foi á única coisa que saiu, depois fui rapidamente em direção ás escadas, a subi rapidamente, entrei no quarto batendo a porta com força, me joguei na minha cama, enquanto sentia a cabeça girar.

Pode ser ridículo o que fiz, porém fiquei a tarde toda em meu quarto agindo como se tivesse mesmo terminado com Edward Cullen. Meu pai chegou a ir algumas vezes ao meu quarto, uma vez para me levar um bolo de chocolate e outra para me levar uma coca-cola que ele comprou só para eu beber nesse “momento difícil”, realmente meu pai me conhecia como ninguém.

Ele chegou a falar para mim que era normal os namorados brigarem e que logo nós dois estaríamos bem de novo, mas eu sabia que as coisas não seriam assim, já que existia uma diferença na minha relação com Edward, não éramos um casal de verdade, e eu estava começando a achar que nunca seriamos.

Como poderíamos ser um casal? Eu sempre seria a sombra dessa garota que ele parecia amar... Ele me usaria para fingir que sou essa garota? Será que todas as vezes que ele me beijou foi imaginando que sou ela? A raiva ia subindo só de pensar nessa possibilidade. Talvez esse era o sentido de tudo, talvez essa era a resposta para toda a perseguição. E eu me sentia traída por causa disso, mesmo não tendo direito. Mesmo não sendo namorada dele de verdade.

Estava mais do que claro que Edward me deixava confusa, ele parecia brincar com os meus sentimentos, e isso me machucava, mesmo não querendo, e mesmo que uma parte de mim desejasse continuar próxima a ele, a outra dizia que o melhor era nunca ter encontrado ele naquela festa, e mesmo minha vida estando uma merda sem ele por perto, doeria menos a distancia dele do que tê-lo próximo de mim.

Afinal, toda vez que ele se aproximava, mais brava e mais triste eu ficava.

Após o dia desagradável, fui obrigada a voltar para a escola, eu não podia negar que estava nervosa com esse retorno, afinal, eu teria que encarar Jessica e Ângela com as suas perguntas, eu teria que voltar a ver Edward e sua família e amigos que pensam que somos namorados. E ainda eu não sabia o que ele tinha contado para as minhas amigas e isso me deixava ainda mais nervosa.

Jessica me ligou antes de eu ir para a escola, nós três marcamos de se encontrar no refeitório trinta minutos antes da primeira aula para conversarmos, eu já sabia do que se tratava e eu não podia negar que estava curiosa para saber o que Edward falou para elas, eu fiquei um pouco nervosa ao ficar frente a frente com as duas. Porem eu faria que Edward mandou, eu confirmaria tudo que elas dissessem.

— Por que você não nos contou? Sabíamos que era segredo, porem, somos suas amigas e você sabe muito bem que nunca contaríamos a ninguém... – Ângela perguntou, depois de contar toda a história para mim. Ambas pareciam um pouco chateadas. Discordei com a cabeça, incrédula com a história que Edward contou a elas.

Segundo Edward, ele e eu começamos um relacionamento a mais ou menos dois meses, porem decidimos não contar a ninguém no inicio. Só que fazia alguns dias que estávamos brigados e por isso eu havia ido á festa e me embebedado. Porém ele quis me levar para casa dele para termos uma conversa e tentar nos entender.

— Ainda eu não sabia se ia dar certo... – eu inventei. – Eu queria ter certeza!

— Agora tudo faz sentido, ele ficar te olhando, o seu nervosismo, você ter beijado o David, tudo foi para fazer ciúmes a ele não é? – perguntou Jessica, pelo menos a parte de tentar fazer ciúmes a Edward era verdade.

— Bom, é, mas se eu não contei para vocês era porque tínhamos brigado e eu estava muito chateada... – inventei.

— E agora se resolveram? – Ângela perguntou bastante curiosa.

— Não... – respondi, suspirando. – Acho que terminamos de vez! – acrescentei.

As duas pareceram ficar tristes por mim, e acredite, eu estava triste mesmo, como se aquela historia fosse mesmo real. Eu sentia como se meu “relacionamento” com Edward tivesse chegado ao fim.

E assim, os dias foram se arrastando, Edward não me procurou nem na escola e nem em minha casa, simplesmente havia voltado a me ignorar, como se tivesse motivos para estar bravo comigo, todos esses dias os amigos e irmãos dele ficaram olhando-me de um jeito estranho, talvez ele também estivesse inventado a sua família que tínhamos terminado. 

E bom, talvez fosse melhor assim, acabar com toda aquela mentira sem sentido, terminar de vez com algo que sequer eu sabia porquê tinha se iniciado. Mas como todos dizem o fim é doloroso. E estava doendo, eu sentia falta daquele narigudo infeliz. Como estava já sentindo antes de encontra-lo na festa.

Com os dias se passando, meu aniversario chegou num piscar de olhos, os dias foram terríveis como eu já imaginava que seria e a única coisa boa que eu poderia tirar daqueles dias é que aquela justiceira sumiu. É desde o dia da festa ela não mandou mais nenhuma mensagem. O que me dava cada dia mais certeza de que ela deve ser o Edward, ele deve ter zoado comigo, é só pode ser isso, brincadeira e como sempre de muito mau gosto.

Bom, tenho que admitir que mesmo sendo o meu aniversario, e eu tentasse o máximo possível fingir que estava feliz, eu não estava. O dia estava uma droga como todos os anteriores, não por eu não ter recebido ligações, eu havia recebido e na verdade MUITAS ligações, não por eu não ter ganhado presentes, pois SIM eu havia ganhado VARIOS presentes.

Mas mesmo assim, eu não estava satisfeita... Não estava satisfeita mesmo!

Mas, vamos pelo inicio, à uma hora da tarde eu recebi a visita de Jéssica e Ângela que me trouxeram presente, ganhei o vestido que eu queria da Jéssica e uma bela sandália da Ângela, e mais tarde recebi uma cesta de café da manhã da minha mãe e ganhei uma cesta de chocolates do meu pai, é eu ia me entupir de chocolate e isso foi o lado bom de tudo...

Bem, mais o que mais me surpreendeu foi o Tyler, que apareceu com Mike e os dois me trouxeram presentes! Tá essa eu não esperava!

Ganhei um buquê de flores do Mike junto com ursinho mega fofo, é não podia negar que Mike foi bem fofo comigo, e ganhei um monte cadernos hiper mega lindo do Tyler, caderno, agendas, canetas todas rosas agora que eu ia parecer uma Patty mesmo usando aquilo, mas bem não podia negar que adorei, vindo daquele traveco era estranho ganhar presentes dele, ainda mais sabendo que ele tem um coração de gelo. Bom, meu chefe às vezes me surpreende, mas até imaginei porque ele me deu cadernos, agendas e tals e ele mesmo depois jogou na minha cara quando Mike não estava próximo dizendo que ele deu aquilo para eu escrever as matérias da Enigmática nos cadernos. E ainda me disse ‘Viu depois você não pode dizer que eu não sou legal com você’. É cínico mesmo! Só pensa nele próprio, mas vindo da praga eu não posso esperar um gesto melhor do que esse.  

E agora todos devem estar perguntando: “Se você ganhou monte presentes, visita dos amigos e tudo mais por que está dizendo que seu aniversario está uma droga?”.

É, uma simples questão: Quem eu queria que pelo menos me ligasse não me ligou... Fato.

Agora já é cinco horas da tarde, e eu já tinha perdido as esperanças de Edward me ligar, tudo bem Bella você é uma idiota, porque foi você que brigou com ele, foi você que inventou as suas amigas e ao seu pai que havia terminado com ele, você que quis se afastar. SIM, e ainda acho que fiz o certo, mas droga era o meu aniversario e eu queria pelo menos escutar a voz irritante dele. Eu queria saber que ele pelo menos se lembrou da minha existência, eu queria pelo menos sentir uma vez pelo menos que sou um pouco importante para ele.

Era confuso eu sei, mas gostar de alguém é confuso mesmo, ainda mais quando tudo começa da forma que começou entre a gente e principalmente da forma estranha em que terminou. E lá estava eu, no meu quarto, me entupindo com chocolates que meu pai tinha me dado de presente, esperando dar o horário para irmos ao cinema, enquanto eu curtia o silencio, é a casa estava tão silenciosa que eu até poderia ouvir barulhos de grilos, se claro tivesse grilos ali dentro.

Eu estava pensativa, quando de repente a porta do dormitório se abriu, me fazendo tomar um susto.

Olhei rapidamente para porta, e eu encontrei meu pai, me olhando, com um sorriso fraco.

— Iai como tá a aniversariante? – ele perguntou, me fazendo sorrir levemente.

— É, me matando de comer chocolate, acho que semana que vem eu vou estar cheia de espinhas... – eu comentei, dando um suspiro de leve.

O sorriso do meu pai se alargou.

— E acho que se isso acontecer, a culpa será minha, não? – ele falou entrando no quarto, se aproximando de mim, eu dei um sorriso de leve. Ainda o olhando fixamente.

— Que isso, você sabe que eu amo chocolate... – eu falei, dando de ombros.

— Ainda bem né, imagina se eu desse algo para você que você não gosta? – ele falou e eu suspirei concordando com a cabeça.

— Impossível, você me conhece muito bem, nunca faria isso! – eu respondi. É isso eu não poderia negar, Charlie era um ótimo pai. Ele sorriu e então lhe dei um abraço. Meus olhos se encheram-se de lagrimas. OK, eu estava muito sensível.

— É, bem, você tem mais visitas... – ele falou e eu suspirei.

— Serio, quem é? – eu perguntei, pensando em quem poderia ser dessa vez, afinal quase todos que eu conheço já tinham aparecido, até que bem de repente eu arregalei os olhos caindo na real.

E logo meus olhos foram em direção do boneco de plástico: Edward.

 SERÁ QUE ERA ELE?

Olhei para meu pai, sorrindo levemente. Esperando a resposta dele.

— Bom, é um garoto, só que eu não me lembro o nome dele...  – ele respondeu, fazendo-me suspirar, não era Edward, afinal, meu pai sabia quem era ele.    

Então eu me levantei da cama, e sai do quarto, sendo seguido pelo meu pai e nós dois paramos no corredor.

— Bem, eu vou para o meu quarto, qualquer coisa me chama... – ele falou, e eu concordei com a cabeça, sorrindo. – Ele está lá em baixo... – ele acrescentou e depois se virou, entrando no quarto dele, eu suspirei, passei a mão pelo meu cabelo e depois fui em direção as escadas, a descendo rapidamente, indo até a sala, olhei para os lados bastante agitada, até que então eu parei meu olhar em um garoto que estava de costas, observando um quadro meu que estava sobre a mesa de centro que tinha na sala.

Franzi as sobrancelhas e me aproximei dele, olhando-o meio curiosa.

— Oi? – eu cumprimentei e então nesse momento o garoto se virou, me deixando completamente incrédula.

Meu queixo caiu, e fiquei olhando para ele como uma completa idiota.

Era ele... NÃO, não era o Edward, mas mesmo assim fiquei MUITO surpresa!

ERA JACOB BLACK!

Continua...

 


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