A Garota do Banheiro escrita por J S Dumont


Capítulo 27
Crise de ciumes


Notas iniciais do capítulo

OLÁ GENTE LINDA!!! To aqui postando mais um capitulo para vocês, espero que todos gostem dessa reta final de temporada, ainda temos mais alguns capítulos pela frente, mas já estamos nos momentos decisivos, só que ainda há muita confusão pela frente, espero de coração que vocês gostem e deixem seus comentários... Me falem o que estão achando desses dois malucos!!! E é isso, ai vai o capitulo:



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CAPITULO VINTE E SETE

CRISE DE CIUMES

Definitivamente tudo estava acontecendo rápido demais, primeiro acordo na mesma cama que Edward Cullen, depois lá estava eu fingindo ser sua namorada, parecia que os papeis haviam se revertido de uma hora para outra, SIM, isso mesmo havia se revertido... Pois alguns dias atrás era ele que estava na minha casa, sentado à mesa da minha cozinha inventando para meu pai que éramos namorados. Agora era eu, que estava na sala de jantar da casa dele, sentada em sua mesa, tomando café da manhã com sua família.

ISSO MESMO... Eu estava na mesa, tomando café com os irmãos Alice e Emmett, com a mãe dele Esme Cullen e o pai Carlisle Cullen. E claro, Edward também estava sentado a mesa, ao meu lado, parecia tão nervoso quanto eu. Só que claro, ele sabe disfarçar muito melhor do que eu.

E para piorar ainda mais... Alice e Emmett nos olhavam de forma estranha, MUITO estranha para o meu gosto, acredito que a razão para isso é a minha cara, sim, ela já deve ter entregado tudo, afinal, eu NÃO ESTAVA nem um pouco a vontade fingindo ser namorada de Edward.

— Há quanto tempo vocês estão namorando? – Esme perguntou. Eu a olhei e engoli um seco, a mãe de Edward era bastante bonita, branca, de cabelos loiros e corpo esbelto, ela era chique demais, só de olhá-la dava para saber que ela era MUITO rica, também o colar brilhoso que ela estava usando parecia custar no mínimo cem mil dólares, ele já entregava tudo.

Edward e eu nos entreolhamos, e abrimos a boca ao mesmo tempo. O primeiro pensamento que venho da minha mente foi quatro meses e foi o     que falei, porém, ao mesmo tempo saiu três meses da boca de Edward.

— Três ou quatro meses? – Emmett perguntou, arqueando as sobrancelhas, logo que percebeu o nosso embaraço.

Novamente Edward e eu nos entreolhamos.

— Bom, o pedido faz três meses, mas sabe como mulher é romântica, acredita que já está namorando desde o primeiro beijo, e isso aconteceu há quatro meses... – ele inventou, eu não pude evitar fuzilá-lo com o olhar, afinal, ele está me chamando de que? Iludida? Sem pensar duas vezes eu dei muito bem dado um chute disfarçado na canela dele. Edward mordeu fortemente os lábios, enquanto disfarçadamente lançava olhares raivosos para mim. Mas se pudesse eu dava outro chute e com MUITO prazer.

— Ah claro... – agora foi a vez de Alice dizer, ela nos encarou com as sobrancelhas arqueadas.

Engoli novamente um seco enquanto bebia uma xicara de café, as coisas estavam ficando cada minuto mais estranhas.

Enquanto engolia o café, eu olhei um por um daquela mesa, Carlisle, pai de Edward, um homem bem branco, loiro, alto e forte que tinha um rosto tão jovem que parecia mais ser irmão deles do que pai permanecia em silencio, distraído lendo alguma noticia do jornal, Alice e Emmett continuavam nos olhando com aqueles olhares que se pudessem falar dizia: “Quem vocês querem enganar? Tem alguma coisa ESTRANHA por trás disso tudo!”, já Esme que parecia a mais simpática da mesa, sorria para mim de forma MUITO simpática, já deve estar me vendo mesmo como nora (COISA QUE DEFINITIVAMENTE NÃO SOU) Pelo menos ainda... Não que eu quisesse, ou não quisesse, ah sei lá, tudo isso estava me confundindo demais!

Quando os meus olhos novamente foram para Carlisle, lembrei-me de um detalhe, que alias, era MUITO importante, extremamente importante. MEU PAI! Sim... Meu pai deve estar morrendo de preocupação, afinal, era para eu ter voltado ontem para casa, meu coração deu um pulo, e eu levantei-me da mesa rapidamente, depois me arrependi afinal, TODOS olharam para mim, até mesmo Carlisle tirou os olhos do jornal para me olhar.

— Aconteceu alguma coisa? – Carlisle perguntou.

— Er... Er... Er... – eu gaguejei feito uma completa idiota, enquanto olhava para Edward que me olhava com aquele olhar de: “se você não inventar nada, eu mato você!”.  – Eu lembrei-me que tenho que embora... O meu pai já deve estar preocupado! – respondi, desviando o olhar para o chão, eu não queria mais olhá-los. – Obrigada pelo café, foi o prazer conhece-los, senhor e senhora Cullen! – olhei novamente para eles, Esme ainda sorria para mim.

— Ai que gracinha você, vem aqui mais vezes, podemos qualquer dia fazer compras juntas! – ela disse de forma muito simpática, sorri levemente para ela. Eu? Fazer compras com ela? HAHA só se for para comprar balas... (Em outras palavras, estou completamente dura).

— É claro! – respondi. Ela deve estar pensando que sou milionária, também, o filhinho metido que ela tem, ela nunca iria imaginar que ele namoraria uma pobretona (tá exagerei agora, não que eu fosse tão pobre assim, mas comparado a eles eu sou e muito).       Mas logo depois eu pensei: o que eu estou dizendo? Edward e eu não somos namorados de verdade, toda essa mentira está afetando meu cérebro ainda mais. Eu suspirei, e discordei com a cabeça. – É, tenham um bom dia! – despedi-me e então fui em direção ao quarto, escutei Edward me chamar, mas lógico eu não me virei ou parei para espera-lo. É EU SOU MÁ, HUNF!

Mas também, naquele momento o medo do meu pai ter tido um enfarto, ou que me deixasse um mês sem poder pisar o pé para fora de casa era maior do que qualquer outro medo, ou duvida, ou receio que eu estava sentindo, eu só queria pegar minha bolsa e cair fora dali e tentar me explicar de alguma forma ao meu pai.

— Por que você se levantou assim da mesa? – logo escutei Edward perguntar, ele havia acabado de entrar no quarto.

Virei para olhá-lo e encarei-o seriamente.

— Esqueceu que tenho casa e família? Meu pai deve estar feito louco atrás de mim... – respondi, olhando para os lados de forma agitada. Que droga, onde deixei minha bolsa mesmo?

— Não, ele não está! – Edward respondeu, fazendo-me encará-lo com as sobrancelhas franzidas.

— Ah não e por quê? – eu perguntei.

— Porque a Ângela ligou para ele dizendo que você ia dormir na casa dela... – ele respondeu, fazendo com que eu abrisse a boca, completamente incrédula.

Isso não pode ser o que eu estou imaginando, ou pode?

— PERAI! Ela sabe que eu estou aqui? – perguntei, e ele cruzou os braços e concordou com a cabeça.

— Sim sabe ela e a Jéssica também...

MAIS QUE NARIGUDO INFELIZ! Como ele ousa contar sobre isso para minhas amigas? O que elas vão pensar agora?

— Seu narigudo infeliz, quem te deu direito de fazer isso... – eu falei, completamente irritada, eu disse completamente irritada? Não eu estava furiosa, e claro, aproveitei para dar um belo empurrão nele.

— Nem comece com seus dramas, você tem é que me agradecer eu salvei a sua pele! – ele respondeu, deixando eu ainda mais confusa do que antes. Era muita coisa para meu cérebro meio afetado entender.

— O que você está querendo dizer com isso? – perguntei meio confusa, ou melhor, MUITO confusa.

— Você estava completamente bêbada, em estado degradante, se seu pai tivesse te visto daquela forma você estava morta e eu também estava morto, porque você inventou para ele que tinha saído comigo, o que ele ia pensar de mim se você chegasse daquela forma em casa?

Eu encarei-o com uma cara de idiota, como ele sabia disso?

— Como você sabia disso? – perguntei, afinal, só ele poderia me responder.

— Ué, você mesma me contou! – ele disse, dando de ombros.

Eu suspirei e discordei com a cabeça, MALDITA HORA que inventei de beber.

— Por que você estava na festa? – perguntei mais controlada, ou melhor, tentando manter o controle.

— Conheço algumas pessoas que estavam na festa, ai te vi por lá, e fui falar com você, mas você já estava completamente bêbada, é foi bom eu te encontrar por lá como já disse, te livrei de um grande problema, então mereço pelo menos um obrigada não acha? – ele sorriu, enquanto arqueava as sobrancelhas.

Cruzei os braços e arqueei as sobrancelhas. Obrigada? NEM PENSAR! Ele estava a cada dia complicando mais a minha vida, já bastava meu pai achar que ele e eu éramos namorados, agora a família dele estava achando também, minhas amigas também, quem mais faltava achar? A escola inteira! Daqui a pouco ele manda publicar essa noticia no jornal.

— Eu não vou agradecer DROGA nenhuma, eu vou é embora! – eu disse, procurando a minha bolsa, comecei a olhar pelo quarto até encontra-la caída no chão perto da cama. A única coisa que eu queria naquele momento era ir para minha casa, afinal, minha cabeça estava doendo, eu estava bastante confusa, eu também estava enjoada e sem saber o que aconteceu logo depois que encontrei Edward. Ah e não posso esquecer que também estou sendo ameaçada por uma pessoa que nem sei quem é. Resumindo: minha vida tá um completo caos. Eu preciso urgentemente ir para minha casa, entrar no meu quarto e bater a cabeça trilhões de vezes em meu travesseiro. Ah também não posso esquecer-me de me entupir de sorvete e coca-cola.

— Bellinha, você não pode ir assim... – ele disse, tentando se aproximar. Tentei fazer a expressão mais raivosa o possível para ele, imaginando que conseguiria até mesmo metralhá-lo apenas com o olhar, porém não funcionou muito e depois sai de dentro do quarto. Tá legal, nem eu mesmo sabia porque estou com raiva dele, talvez porque eu já estou acostumada a colocar a culpa nele de todas as desgraças da minha vida.

— Bella... Bella... – escutei ele chamar-me, mas claro eu não me virei, eu passei pela aquela enorme e chique sala que ele tem e abri a porta. (Pelo menos dessa vez pude sair pela porta da frente e não tive que pular a janela) e então comecei a caminhada pelo jardim, por sorte os pais e irmãos dele continuavam na sala de jantar e não viram nada.

Foi então que me lembrei de um detalhe, um detalhe grande, que late e que pula, parei de andar logo que escutei aquele latido bastante conhecido, DROGA, só me faltava essa, eu tentei correr mais não adiantou.

— Pega ela Rex! – O INFELIZ ainda mandou. E então senti aquele enorme cachorro pulando em cima de mim, fazendo-me novamente cair de costas na grama e logo ele começou a me lamber.

BLEEERGH! Odiava essa parte... Fiz uma careta e quando abri os olhos percebi algo que me deixou nervosa, irritada e principalmente enojada, as patas do cachorro estavam completamente sujas de lama, droga? O que esse cachorro estava fazendo antes de vir em cima de mim?

ELE AINDA ESTRAGOU A MELHOR ROUPA QUE TENHO!

— Edward, quando eu sair daqui eu vou matar você! – eu disse completamente furiosa, devo estar vermelha que nem um pimentão de tanta raiva.

— Não diga isso, se não eu não vou tirá-la dai... – ele ameaçou, sim, ele ainda ousou a me ameaçar.

E naquele momento, se olhar pudesse matar, juro que o mataria apenas com o meu olhar.

Bom então, por motivos um tanto óbvios retornei para o quarto de Edward, e tive que aceitar uma roupa emprestada de Alice, eu troquei-me no banheiro dele e coloquei a roupa suja dentro de minha bolsa.

 E por sorte, ao descobrirem o que aconteceu os pais de Edward decidiram prender o Rex, me dando mais oportunidade de ir embora no momento que eu quisesse. (Apesar de tudo isso, ainda eu queria aquele cachorro para mim, SIM, podem me chamar de louca).

Quando eu sai de dentro do banheiro, deparei-me com Edward sentado em sua cama, ele me olhou seriamente.

— Você não vai me desmentir não, não é? – ele perguntou, levantando-se da cama, parecia preocupado com sei lá o que.

— Como? – perguntei, sem entender nada.

— Tudo que Ângela e Jéssica te perguntarem, você promete que irá confirmar?

— Tá legal Edward, o que você disse para as minhas amigas? – eu perguntei, aproximando-me dele, com as sobrancelhas franzidas, eu já estava ficando preocupada, eu estava ficando SERIAMENTE preocupada. E ainda, sem entender essas atitudes que sempre foram MUITO estranhas de Edward.

— Logo você vai ficar sabendo... Elas mesmas vão te contar! – ele disse. – Só não desminta! – ele acrescentou e em seguida virou-se para ir ao banheiro. – Espere só um momento que eu vou ao banheiro, e então eu te levo para casa! – ele acrescentou.

Eu bufei, sentei-me na cama e cruzei os braços, droga, eu odeio ficar curiosa, já estava louca para falar com elas só para saber o que ele disse para elas.

Enquanto estava sentada na cama esperando a criatura sai do banheiro, comecei a olhar em volta do quarto de Edward, lembrei-me da outra vez que estive ali, procurando o meu diário, o que fez com que meus olhos então fossem direto para o criado mudo, ainda o retrato daquela garota misteriosa e parecida comigo continuava lá.

Franzi as sobrancelhas, levantei-me da cama e fui até o criado mudo, peguei o retrato e o olhei por alguns segundos, diferente da outra vez que o vi, agora olhá-lo deixava-me incomodada, extremamente incomodada. Mas que droga, ela é tão importante assim para ele? Com certeza para esse retrato ficar estampado no quarto para todos verem, com certeza ela é.

Bufei e coloquei novamente o retrato em cima do criado mudo, só que minha vontade era de batê-lo na parede e quebra-lo por inteiro, dei um longo suspiro e depois abri a gaveta do criado mudo e novamente peguei aquela caixa azul, abri e retirei aquelas fotos, passando rapidamente pelas que já tinha visto, parei alguns segundos naquela que ele estava a beijando e até pensei em roubá-la. Mordi fortemente os meus lábios tentada a rasgar a foto, mas não isso poderia me causar confusão, discordei com a cabeça, e passei pela foto, parei na que ela estava sozinha, olhei-a com mais atenção, SIM, ela era muito parecida comigo. Suspirei, tirei aquela foto do bolo e guardei-a rapidamente na minha bolsa, eu iria roubá-la para, para... Ah sei lá o porque, tá legal pensando bem, eu ia leva-la na tentativa de tentar descobrir alguma coisa sobre essa garota.

E então depois de guardar a foto, continuei olhando as outras, agora essas pareciam ser mais antigas, Edward estava bem mais jovem, o que fazia eu concluir que ele a conhecia a muito tempo, continuei passando foto por foto até então que vi uma foto em especial, uma que parei para olhar atentamente, e logo então engoli um seco e arregalei os olhos, completamente incrédula.

Estava Edward, essa garota e mais um garoto, os três abraçados, eles pareciam ter uns doze ou treze anos no máximo, porém mesmo mais jovens eu consegui reconhece-los, principalmente o garoto moreno, pois já havia visto foto dele quando criança. Era ele, Jacob Black.

Fiquei boquiaberta, enquanto olhava fixamente para Jacob, pisquei como se não estivesse vendo direito, não dava para acreditar, um dia Edward e Jacob foram amigos, e o pior, ele conheceu a garota da foto que Edward parecia gostar tanto.

Naquele momento escutei o barulho de abrir de porta, Edward estava saindo do banheiro, só deu tempo para eu olhar para o lado, e então avistei-o, ele me encarou, seriamente.

— Você novamente está mexendo nas minhas coisas! – ele me acusou.

— Você era amigo de Jacob Black? – eu já fui perguntando jogando as fotos na cama dele.

— Não te interessa! – ele disse grosseiramente, indo em direção as fotos e pegando-as rapidamente.

— Me interessa sim, ele é meu ex namorado e eu não sabia que vocês foram amigos...

— Para você ver como você o conhecia, nem isso ele te contou! – Edward respondeu, guardando novamente a foto na caixa.

Eu bufei de tanta raiva, senti vontade de espancar Edward, eu estava furiosa e por diversas razões: uma por não saber que um dia ele foi amigo de Jacob, outra por ele guardar tão bem as fotos dessa garota, e ainda, outra que era a principal eu estava extremamente furiosa por ele ainda aparentar estar apaixonado por ela.

— É assim que você quer fingir que nós namoramos? Deixando esse retrato na vista de toda a sua família? Você acha mesmo que se eu fosse a sua namorada ia aceitar você com a foto dela espalhada pelo quarto? – perguntei já me arrependendo de não ter olhado bem o quarto e não ter pegado esse retrato e jogado na cabeça dele quando eu estava nervosa.

— Não me diga que isso te incomoda? – ele perguntou, colocando a caixa novamente na gaveta, fechando ela e olhando-me seriamente. – Está mesmo com ciúmes Bellinha? – ele perguntou, num tom zombador.

Eu abri e fechei a boca varias vezes, tá legal, mais um pouco eu vou fazer isso mesmo, pegar o retrato e quebrar ele na cabeça de Edward.

— NÃO ESTOU COM CIUMES! – eu gritei, afastando-me. – Só quero saber quem é ela!

— Não vai fazer diferença alguma se eu falar quem é ela para você... – ele disse, fazendo eu me virar para ele e olhá-lo sem entender.

— Ah é e por quê? – eu perguntei.

Ele deu de ombros.

— Porque você não a conhece e também nunca vai conhecê-la... – ele respondeu. – Então não faria nenhuma diferença...

— Não Edward, você está enganado... – eu respondi, suspirei e peguei a bolsa de cima da cama. – Faria sim diferença Edward, a maior diferença do mundo! – acrescentei, e nervosa me virei e abri rapidamente a porta do quarto, saindo. Escutei Edward me chamar, e então parei, virei-me e olhei para ele, voltando para dentro do quarto.

— E quer saber de uma coisa? – eu disse. Tá legal, eu não resisti, eu fui até o criado mudo, peguei o retrato e joguei-o na direção dele, Edward se desviou agachando-se e o retrato bateu na parede, caindo no chão e se quebrando em milhares de pedaços. – Já que para todos eu sou sua namorada, estou no meu direito! – acrescentei.

Ele me encarou com a boca entreaberta, mas não disse nada para minha sorte, e então eu me virei e sai dali o mais rápido possível, sem ter coragem nem mesmo de olhar para trás.

Continua...


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Notas finais do capítulo

N/A: iai gente, quem será essa garota? Mistério!!! Dê suas opiniões!!!



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