A Garota do Banheiro escrita por J S Dumont


Capítulo 19
Sob os cuidados de Edward Cullen


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, mais um capitulo de "A Garota do Banheiro" para vocês, esperamos que goste dele e já sabem né? COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES, é povo colabora ai deixem seus comentários, suas recomendações, para divulgar a fic, somos uma parceria, se vocês querem nos ver animados tem que colaborar, um autor desanimado escreve de qualquer jeito, demora para atualizar e se atualizar, ou seja, corre até o risco de abandonar a fic, para vocês ver como vocês são importantes para nós autores, então colabore, nos ajude a cada dia se animar mais para fazer um bom trabalho aqui, estamos fazendo o possivel pela história, faça o mesmo por nós.
Bom, agora ai vai o capitulo:



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CAPITULO DEZENOVE

SOB OS CUIDADOS DE EDWARD CULLEN

Depois do meu grito, eu pisquei os olhos varias vezes, sim, eu achei que poderia estar sonhando, eu disse sonhando? NÃO! Eu achei que estava tendo um PESADELO! Afinal tudo que se trata de Edward Cullen para mim só pode ser um pesadelo. Isso é um fato.

Mas não, eu pisquei varias vezes os olhos, e aquela praga continuava no mesmo lugar, parado na minha frente, sorrindo para mim de uma forma BEM estranha. Infelizmente aquilo não era pesadelo, e sim minha triste e cruel realidade...

DROGA! Ele estava me olhando com aquele semblante irônico de sempre... MONSTRO!

Eu levantei da cama num pulo, subi em cima dela, e o encarei.

— Você só pode estar mentindo! O que você fez com ela? Você a matou não é? Jogou o corpo da pobrezinha na geladeira como aqueles maníacos, seriais killers fazem, e agora você está aqui para me estuprar, só pode ser isso... – eu disse já pronta para dar um soco nele, quem sabe assim desentorta o nariz ridículo que ele tem.

Ele riu de mim como sempre e depois cruzou os braços, negando com a cabeça. 

— Sabe Bellinha, eu acho sua mente muito poluída, depois sou eu que só penso em sexo, ou será que seu desejo secreto é ser estuprada por mim? – ele perguntou, me fazendo abrir a boca ofendida.

Aquilo era um ABSURDO!

— Em primeiro lugar: Você não é tudo isso não ok, seu idiota, metido a besta e em segundo lugar: Eu nunca iria querer ser tocada por um animal feito você! – e naquele momento eu não consegui achar mais nenhum xingamento descente para xingá-lo, então sai de cima da cama e corri até a porta do quarto a abrindo. – SENHORA MILLEEER! – comecei a berrar no corredor, pelo que a conheço, ela nunca me deixaria com esse idiota, ela sabe como é meu pai e como ela quer dar uns pegas nele não faria isso comigo, não mesmo. – SENHORA MILLEEER– berrei o mais alto que pude, mas fui interrompida por um puxão, é Edward puxou meu braço, eu virei e o encarei com raiva. – ME SOLTAAA! – gritei, puxando meu braço da mão dele.

— Você por acaso é surda? Ela foi a manicure... – ele falou calmamente, e a calma dele me irritou mais ainda. 

— Ela não faria isso! – eu garanti.

— Por que ela não deixaria? – ele perguntou dando um sorriso estranho. – É normal o namorado cuidar da namorada, não acha?

Eu arregalei os olhos, olhando pra ele completamente incrédula.

— O QUE! – eu falei, ficando boquiaberta. – Nós não somos namorados!

Ele riu.

— Não é o que ela acha, quando eu vim te visitar, eu disse que cuidaria de você e ela ficou toda animada, já que não precisou desmarcar a visita dela na manicure! – ele então sorriu maldosamente.

— Ah não interessa, nós não somos namorados! – respondi, com raiva.

— Mas ela pensa que somos ué... – Edward deu de ombros e eu fiquei ainda mais emburrada, não dava para acreditar nisso.

— EU NÃO ACREDITO QUE VOCÊ FALOU ISSO PARA ELA! – eu gritei o empurrando, já querendo dar um monte tapas nele, mas eu estava fraca para fazer isso. – Namorados? Mas que maluquice é essa? Eu vou te... ATCHIM! – droga! De novo a gripe interrompeu minha fala.

Ele riu e segurou meus braços, ficando perigosamente próximo de mim. Sim perigosamente porque eu estou a ponto de matá-lo.

— Eu nem precisei falar Bellinha, foi o que ela achou... – ele disse, indiferente.

— E por que ela acharia isso? – eu perguntei.

— Pela forma carinhosa que eu falo de você, você sabe quanto te adoro, não sabe? – ele respondeu, me deixando tão irritada, que eu estava a ponto de mata-lo. Como ele pode ser tão cínico?

Eu bufei, me soltando dele e sai correndo em direção ao andar debaixo. Edward logo começou a me seguir.

— Heiii... Bella volta para o quarto, você está doente! – escutei a voz dele falando, mas sequer me virei, apenas desci a escada e passei pela sala, e fui para cozinha e o desgraçado ainda continuou me seguindo. – Aonde você pensa que está indo garota? – Edward falou e eu parei próxima a mesa. Virei-me, e o olhei com raiva.

— Fica bem longe de mim! – eu mandei, Edward riu e tentou se aproximar, mas eu dei a volta pela mesa, me segurando nela, fugindo dele.

— Para de idiotice, tá parecendo uma criança de dez anos... – ele falou, num tom irônico. – Muitas garotas queriam estar em seu lugar agora, sabia?

— Então vai visitar elas e me deixa em paz, e quer saber de uma coisa? – eu falei, e ele me olhou meio confuso.

— O que? – ele perguntou.

— Em vez de estar aqui, você deveria era estar gastando seu tempo fazendo uma plástica nesse seu nariz ridículo... – eu falei, e ele abriu a boca completamente ofendido, ele tentou se aproximar de mim, dando a volta pela mesa, mas logo corri, também dando a volta na mesa, parando onde ele estava antes e logo ele parou onde eu estava.

— Meu nariz é completamente normal! – ele respondeu e eu ri. Realmente aquilo era uma piada, só pode.

— Normal? Parece que alguém deu um soco nele e nunca mais ele voltou para o lugar! – eu zombei e novamente ele fez uma cara de ofendido.

— Há, Há, muito engraçado Swan, meu nariz é lindo perto do nariz do teu amorzinho lá o Black... – ele falou e eu franzi as sobrancelhas, afinal o nariz do Jacob é lindo, na verdade ele é todo lindo. Diferente dessa assombração na minha frente... HUNF!

— Não tem nada de anormal no nariz dele! – eu o defendi. – Seu... Seu... ATCHIM! – DROGA!

— Ah não? Parece um porco, na verdade, até o porco dá risada do nariz dele... – ele retrucou, e dessa vez eu que abri a boca ofendida. 

— Você deve está com inveja do nariz dele, e não apenas do nariz de outras partes também... – eu falei e ele me olhou meio confuso, e novamente tentou se aproximar dando a volta na mesa, e logo eu fiz o mesmo e novamente trocamos de lado, ainda um frente a frente do outro. 

— O que você está querendo dizer com isso? – ele perguntou me olhando meio confuso, e eu ri.

— Ainda não entendeu, deixa-me lembrar, que tal a minhoca que você tem no meio das pernas? – eu falei o provocando e ele ficou vermelho, mas acho que foi de raiva.

— Não fala assim do Príncipe! – disse ele com raiva e eu dei risada.

— Príncipe? Você dá nome nas suas partes baixas? Que coisa ridícula... – eu falei ainda rindo, deixando ele com mais raiva ainda. HÁÁÁ Eu sei irritar também...

— Para quem se contentava com aquela mini-minhoca do Jacob devia estar feliz ao ver a minha... – ele falou, me irritando novamente.

— E como você sabe que é uma mini-minhoca por acaso você já viu? – eu perguntei, sorrindo maliciosamente e ele riu.

— Não, mas a Renesmee já! –ele falou, dando uma piscada, e eu fiquei irritada na hora.

CHEGA!

Afinal por que eu estou perdendo meu tempo discutindo com esse animal? E perai, por que eu estou defendendo o Jacob? O INFELIZ me enganou!

Eu bufei de raiva e me virei para sair da cozinha, mas logo Edward correu em minha direção e antes de eu poder ter qualquer reação ele me segurou, me pegando no colo e me jogando nos seus ombros novamente.

E lá vai eu novamente gritar, xingar e dar tapas nas costas dele mandando ele me soltar, todas tentativas em vão, pois ele subiu as escadas me levando e só me soltou quando chegamos no quarto.

— VAI EMBORA DA MINHA CASA! – eu o expulsei, logo quando ele me soltou, mas nem sei para que, porque ele nunca faz nada que eu peço, ou melhor, que eu mando.

Ele apenas riu e me puxou em direção da cama, me empurrando de leve, fazendo-me cair de costas nela e ai ele me cobriu com cobertor.

— Dá para você ficar quietinha? Você tá doente! – ele falou e eu fiquei emburrada, enquanto cruzava os braços e o fuzilava com o olhar. – Eu vou pegar seu remédio! Não sai daí... – ele falou, e depois se virou, saindo do quarto em passos largos, fechando a porta atrás de si.

Eu bufei, há, ele acha agora que manda em mim... Quem ele tá pensando que é? Esse IMBECIL, NARIGUDO, BRANQUELO AZEDO...

Com raiva, eu disse com raiva? NÃO! Morrendo de raiva eu levantei da cama, me aproximei da prateleira, olhei para o Edward boneco, o peguei e voltei para cama. Se sentando nela.

— MALDITO! MALDITO E MALDITO! – xinguei batendo o boneco sobre a cama, querendo descontar minha raiva, mas não estava funcionando. – Por que ele não me deixa em paz, em Edward dois? – eu perguntei, olhando para o boneco, quem dera se ele pudesse me responder.

E logo a porta novamente se abriu e Edward entrou, trazendo o remédio e uma colher.

Ele me olhou meio confuso.

— Eu te disse para não se levantar da cama... –ele falou e eu fuzilei com o olhar. – Que boneco é esse? – ele perguntou.

Eu o encarei por alguns segundos em silencio.

— É um boneco de plástico, não está vendo?! – eu falei num tom grosseiro e ele sorriu.

— Claro, que linda, você ainda brinca de boneca... –ele zombou, me deixando mais irritada ainda. – Qual o nome dele? – ele perguntou e eu dei um sorriso torto.

— Edward... – respondi, arrancando a cabeça do boneco, e o sorriso dele se alargou, ele se aproximou de mim, e puxou o boneco da minha mão e pegou a cabeça, colocando-a novamente.

— Olha só, ele até que é bonito... Iai Edward... – ele falou olhando para o boneco. – Você só não é mais bonito que o original não é? Mas fazer o que? Isso é algo impossível... –ele falou todo convencido, me fazendo revirar os olhos. Depois ele se virou indo em direção á prateleira, colocando o boneco lá. – Suponho que esse aqui é o Jacob? – ele perguntou, pegando o outro boneco que também estava na prateleira.

Não é que o narigudo acertou?

— É, isso mesmo... – eu falei, sem nenhuma emoção na voz. Ele deu uma risada.

— Deu para perceber, até em versão boneco você é feio viu... – ele falou, num tom meio estranho colocando o boneco no lugar.

Eu decidi ficar quieta, para não começar uma nova discussão, apenas continuei o encarando, ele se virou em minha direção e se aproximou da cama, ainda com aquele remédio na mão.

— Tá na hora do bebê tomar o remédio... – ele zombou, fazendo eu novamente ficar emburrada.

— NÃO MESMO! – eu falei com raiva e ele sorriu.

— Vai dá uma de criança mimada? Isso é feio, sabia? – ele disse, sentando ao meu lado, tirando o remédio da caixa e me olhando com um sorriso estranho no rosto.

— Como vou saber se você não colocou veneno ai dentro? – perguntei, é pelo que conheço desse maluco ai, ele é bem capaz de ele fazer uma coisa dessas mesmo.

Ele riu.

— Por que eu te mataria? Por acaso eu tenho cara de Serial Killer? – ele perguntou num tom irônico, e eu continuei o encarando com raiva.

— Eu preciso responder? – retruquei, negando com a cabeça.

Como esse ser é um cínico, só faltava essa... Um cara que invade a casa de uma garota indefesa (Tá não tão indefesa assim) é o que?

— Para de drama... – ele falou abrindo o remédio e colocando um pouco na colher e logo em seguida colocou o frasco no chão, voltando a me olhar. – Abre a boquinha ai... – ele falou e eu fiquei mais emburrada.

— Não vou abrir nada seu... – eu falava até ser interrompida pela colher que ele enfiou rapidamente na minha boca. DROGA! Ainda pra piorar o remédio era horrível.

Eu fechei os olhos fortemente e logo fiz uma careta, eu não ia engolir aquilo, não mesmo...

— Boa garota... – ele falou, e nesse momento eu abri os olhos, cuspindo todo o remédio no rosto dele, o fazendo abrir a boca e me olhar completamente incrédulo.

E então eu sorri. Disso pelo menos eu gostei...

Continua...

 

 


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Notas finais do capítulo

NOTA DOS AUTORES: Iai gente o que achou do capitulo? Vale uma recomendação e um comentário ai???