Counting Stars escrita por Queen B


Capítulo 22
The devil is condemned


Notas iniciais do capítulo

Hey Sweets! Me desculpem pela demora, mas como havia falado no capitulo anterior, eu estou cheia de trabalhos e provas, mas aqui estou eu com outro capitulo.
Bem, gente no capitulo anterior recebi dois comentários e... Calma, gente não quero ser uma dessas escritoras chatas, mas a fanfic tem uns cinquenta favoritos e mais de cem pessoas acompanhando. Então não custaria nada, um terço de vocês comentarem.
Vale lembrar que comentários incentivam os escritores a postarem mais rápido e terem mais ideias.
Voltando, nos comentários, você disseram que queria Rebekah de volta ao seu corpo original. Talvez não seja agora, mas não vai demorar muito para vermos, nossa queria Bekah de volta ao corpo com seus poderes a esbanjar.

Eu só peço que leiam e comentem!
Boa leitura ♥



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Rebekah's POV.

 

Levantei-me da cama indo tomar um banho na expectativa que iria relaxar. Minha noite não foi uma das melhores, por três motivos. Primeiro pesadelos onde eu estava trancada naquele lugar que ganhou um apelido de hospício, segundo Lydia que me azucrinou a metade da noite. E terceiro Steve, eu ainda não havia ligado para ele, não sabia o que falar, não depois de uma semana. “Oi Steve, é a Rebekah liguei para avisar que estou viva e no corpo de outra pessoa, que provavelmente está dentro da minha mente”.

Ele havia deixado claro que era contra a ideia, por me colocar em risco e por eu estar ocupando a vida de uma pessoa, mas olhando o lado bom, logo eu irei sair do corpo da Lydia e voltarei ao meu e ela poderá seguir sua vida com uma história para contar aos seus futuros filhos.

Fiquei mais de quinze minutos debaixo da agua quente, sentido “meus” músculos relaxarem. Eu já estava ficando incomodada por não estar no meu corpo, sempre que eu me referia a alguma parte desse corpo, eu lembrava que não era meu.

Olhei as horas no celular, que eu havia pegado dentro do bolso no meu verdadeiro corpo que residia em um caixão, e vi que já havia passado da hora do almoço.         Olhei as chamadas perdidas e vi duas da Natasha e três de Steve, tinha quase certeza que ele ainda não sabia e         que eu havia voltado para o complexo Mikaelson. Cliquei em seu numero vendo uma foto de nos dois juntos e quase liguei para ele. Suspirei e guardei o celular no bolso, eu não precisava me torturar por causa disso.

Sai do quarto descendo para o coração do complexo e vendo a mesa de jantar no cômodo ao lado, isso era meio confuso, meu irmão insistia em coisas medievais e clássicas o que fazia o complexo por dentro parecer um castelo, sem portas, apenas com espaços amplos de passagem entre os cômodos. Sentei na grande mesa que estava cheia de comida, mas comi apenas um pouco, já que Lydia passou meia hora falando sobre sua dieta. Por fim, enchi um copo de sujo de maracujá me levantando e voltando para o pátio.

Fui em direção aos quadros pintados meus e dos meus irmãos. No meio havia um grande quadro meu, pintado nos anos vinte. Encostei-me na pequena mesa que havia ali o analisando.

— Esse não é o meu queixo Nik. Ele é bem mais delicado. – Reclamei ao ver Klaus parado atrás da mesa colocando o celular no viva voz em cima de um livro.

— A única coisa delicada em você, irmã. É seu ego. – Respondeu sarcástico com seu sorrisinho brincalhão.

— Quando ele está do lado do seu imenso ego, é claro. – Respondi cruzando os braços, sorrindo convencida enquanto me virava em sua direção que soltou um pequeno riso.

Podemos esquecer essa disputa fascinante por um momento e voltar para o assunto da nossa antiga irmã?— Elijah perguntou do outro lado da linha.

— Eu já falei tudo Elijah, ela disse que era Freya e sumiu no escuro. – Respondi olhando para o celular e logo em seguida para Klaus.

— E você acredita? – Perguntou duvidoso.

— Eu a conheci em um hospício místico. Pode ser qualquer um mentindo. – Falei pensando por alguns segundos. – Mas ela parecia muito familiar, eu acho.

— Como assim ela está viva? – Klaus perguntou revirando os olhos logo em seguida. – Ah, a pergunta é tão ridícula quando a possível resposta dado o irritante habito dessa família de escapar da morte.

— Eu não sei Nik, eu só contei o que ela me disse. – Respondi descruzando os braços, já cansada dessa conversa.

— Você por acaso perguntou se por algum milagre, nossa tia Dahlia está viva? – Perguntou levantando as mãos, irritado.

— Eu não tive a chance de entender...

— Pela lista de perguntas, seria bom entender se a mulher que amaldiçoou os primogênitos da família ainda está respirando. – Me interrompeu aumentando a voz.

— Me deixa voltar no tempo e fazer do seu jeito. – Rebati irônica.

Já chega, vocês dois. – Elijah nos interrompeu.  – Se ela for a Freya nós vamos descobrir. Por enquanto o importante é ninguém saber que a Hope está viva. Isso foi nossa salvação até agora.

— Ate o futuro marido da Hayley começar a abrir a boca. – Klaus respondeu irônico.– Talvez eu deva tomar medidas preventivas e arrancar a cabeça dele.

Jackson não fara nada que ameace o casamento.

— Hayley vai mesmo se casar? – Perguntei surpresa. E Klaus apenas me respondeu com um sorriso. – Atá, o que mais eu perdi?

Hayley sendo uma hibrida de vampira e lobisomem, ela continuava sendo uma Alpha e para passar seu dom para os lobisomens de New Orlenas ela teria que se casar com Jackson, mesmo amando Elijah, assim ela teria uma matilha inteira a proteger a Hope das bruxas e qualquer outro inimigo. Bem, era isso que ela esperava que fosse acontecer.

Klaus e Elijah continuaram a conversar enquanto eu raciocinava tudo isso. Não sabia se ficava com pena de Hayley que teria que se casar com um homem sem o amar ou de Elijah que sempre perdia as mulheres que amava. Klaus parecia se divertir com tudo isso, mesmo estando um pouco incomodado por dentro, não ele não gostava da Hayley amorosamente, mas       ele não queria por Hope em risco e tinha se afeiçoado o bastante com Hayley para ver que ela gostava de Elijah.

— Bem, se é só isso. Vou desligar e voltar para minha sessão de terapia. – Elijah anunciou parecendo irônico ao falar de terapia.

— Elijah. – O chamei antes que desligasse.

— Sim, irmã? – Perguntou ao ver que eu estava hesitando.

— Diga a Steve que eu estou bem e em segurança. – Pedi olhando para os lados, desconfortável.

— Claro, mas acho que assim que eu o informar ele irá contatar com você. – Respondeu me fazendo suspirar. – Até logo, irmãos.

Sai dali indo para a cozinha e lavando o copo de vidro. O guardei e peguei uma das varias maças que estavam em cima do balcão, logo em seguida a mordendo. As maças estavam muito boas esse ano, chega até ser estranho, o corpo da Lydia me faz amar essa fruta.

Voltei o meio do complexo não achando Klaus, olhei em volta o procurando. Subi as escadas bufando, esse lugar era enorme para eu em um corpo humano procura-lo.

— Nik. – Chamei alto passando pelo corredor. – Nik, onde você... – Parei de falar ao ver ele desligando o telefone enérgico.

— Era o Aiden. – Falou entrando no escritório apressando me fazendo o seguir. – Finn pegou o Marcel.

— O que? Por quê? – Perguntei confusa sem saber o que meu irmão psicopata iria querer com Marcel meu ex-namorado, vampiro de cento e poucos anos.

— Eu não sei. Não sei onde estão. O que estão fazendo e também eu não sei o que vou fazer agora. – Respondeu agitando andando de um lado para o outro abrindo os braços. Parando em frente à lareira desligada e respirando fundo. – Essa família me faz querer matar pessoas.

— Acho que eu cheguei na hora certa, como sempre. – Uma voz surgiu atrás de mim, me fazendo ficar irritada automaticamente. Virei-me encarando Kol, o irmão em quem eu confiei e me jogou no corpo de Lydia dentro de um hospício.

— Ah, o traidor da família acha que pode entrar aqui como se fosse bem-vindo. – Klaus exclamou irritado.

— Por mais que sua desculpa seja boa, você vai ganhar um belo de um tapa. – Falei avançando em sua direção.

— Espera, espera. – Levantou as mãos me fazendo parar. – Eu sei que vai parar bastante irônico o que eu vou dizer. Mas eu preciso de ajuda.

— Me diz como desfazer essa troca de corpos e a gente conversa sobre essa ajuda. – Respondi ignorando a risada irônica de Klaus.

— Você não entendeu Nik. – Ele falou indo em direção ao Klaus me ignorando. – O Finn me prendeu nesse corpo, eu não posso sair. Ele me amaldiçoou Nik, eu estou morrendo.

Klaus apenas assentiu como se não fosse nada e eu cruzei os braços enquanto ele olhada de mim para Nik.

— Você não acredita. – Murmurou dando uma pequena risada anasalada.

— Você não é campeão em dizer a verdade. – Klaus brincou.

— Claro. Por que alguém ganharia ajuda dos próprios irmãos? – Perguntou a si mesmo parecendo arrependido.

— Nos poupe do seu teatrinho, Kol. Suas atitudes recentes merecem alguma desconfiança.  – Klaus respondeu ainda sem acreditar.

— Olha aqui, eu sei o que eu fiz. – Gritou para Klaus e logo se aproximou de mim. – Mas eu não vou me desculpar pelo que eu fiz com você, Bekah, você mereceu. Mas eu não mereço morrer, não pelas mãos da minha família. – Falou me segurando pelos ombros me encarando desesperado me fazendo hesitar.

— Me conta que truque é esse? – Klaus o puxou perguntando antes que eu disse algo.

— O truque que eu mais odeio. A verdade. – Respondeu olhando Nik nos olhos fazendo com que ele ficasse calado.

— Não é mentira. – Afirmei ficando ao lado de Klaus ao ver que ele falava a verdade. – Apesar de tudo, ele nunca mentiu quando corríamos perigo. Ele pode até fazer truques, mas não é mentira.

Klaus o encarou irritado logo se virando e indo em direção a sua adega pegando um copo de uísque. Kol se aproximou um pouco mais dele.

— Nik eu ajudei o Marcel pela Davina.- Davina a bruxinha criada por Marcel que agora é alvo da paixão de Kol, eu havia me afeiçoado a ela, mas vamos dizer que enquanto ela tenta matar minha família, ela tanta matar a mim. – Finn o levou, quer descobrir algum segredo, ele acha que Marcel sabe alguma coisa sobre você. – Klaus instintivamente olhou para mim que o encarava assustada, Finn achava que Hope está morta, mas ele logo pode descobrir a verdade. Kol se virou para mim ao perceber a troca de olhares me fazendo encarar o chão. – Ele sabe não é?

— Marcel não sabe nada sobre nada. – Klaus se prontificou em responder.

— Olha eu espero que isso seja verdade, porque acredite em mim, o Finn tem como arrancar a verdade.

Narrador POV.

 

Freya estava sentada na pequena mesa segurando uma xicara de xá, sua bebida favorita, encarando seu irmão Finn sentado a sua frente. Como ela havia sentido falta dele, dos dois brincando pequenos e subindo em arvores mostrando planos que iriam aprontar e mesmo que ele estivesse em um corpo diferente, um corpo de bruxo. Ela podia visualizar claramente o homem que ele havia se tornado.

Sorriu antes de bebericar sua bebida, certamente seus irmãos estavam em guerra um contra o outro e claro não sabia de que lado ficaria, não sabia nem se iria ficar de um lado, mas ela precisava de ajuda, afinal acabara de acordar de um sono que durou cem anos.

— Eu vim por causa de um feitiço da Dahlia. Ele me faz dormir por um século inteiro e quando acordo, tenho apenas um ano de vida. – Pronunciou a garota calmamente, mesmo que a situação fosse indignante para ela. – Eu repito esse ciclo a centenas de anos. Era para ser um jeito de ficarmos novas... E bonitas como bruxas não são imortais, isso seria o melhor. Mas uma hora... Eu vi que as histórias dela eram cheias de mentira.

— Pelo jeito que fala dela... Diga-me a Dahlia está viva? – Perguntou curioso mesmo sem demonstrar.

— Não só viva, como caça. – Respondeu depois de dar mais um gole em seu chá. Fazendo seu irmão encara-la com uma expressão confusa.  – Escapei dela há muito tempo e estou fugindo dela desde então. – Para Dahlia qualquer ato de traição é punido com a morte. – Colocou a xicara em cima da mesa se aproximando mais do seu irmão. – Dahlia é a cruz que eu carrego. Ela não te raiva de ninguém a não ser de mim.

— Ela já te falou da maldição que jogou na família que a faz matar o primogênito de cada geração? – Finn perguntou sem demonstrar expressão alguma.

— Sim. – Afirmou sem saber onde o irmão queria chegar. – Mas isso te preocupa? Nossos irmãos são vampiros. Não existem filhos para ela matar.

— Niklaus. – Respondeu depois de alguns segundos em silencio. – O hibrido. Teve uma filha.

Freya sem querer demonstrar sua grande surpresa se afastou da mesa encostando-se à cadeira e segurando seu colar entre os dedos, tentando não deixar várias emoções a invadirem. Se a filha de Klaus estivesse na cidade, não demoraria muito para Dahlia também estar, isso se ela já não estivesse ali.

— Onde ela está? – Perguntou baixo sem encara-lo.

— Está escondida. Nossa mãe encheu minha cabeça com o terror que seria para todos nós se a criança vivesse e eu estou a procurando, mas está impossível encontra-la. – Comentou sem perceber a súbita mudança de humor da irmã, aumentando a voz.

— Nada é impossível de ser achado Finn. – O tranquilizou se soltar o colar. – Você é muito forte e eu te achei. Eu vou precisar de algumas ervas e alguns outros itens. – Falou a loira tirando uma pequena caixa preta do bolso a colocando em cima da mesa perto do seu irmão. – Eu aprendi umas coisas enquanto estive longe. Você precisa matar algumas coisas... – A loira viu uma pequena lagarta andando na porta da mesa e apegou colocando-a na palma da mão e logo em seguida a esmagando. – Para outras viverem.

Ela abriu a mão mostrando uma pequena borboleta andando sobre seus dedos e encarou seu irmão que parecia maravilhado com a nova experiência, enquanto ela apenas deixou a borboleta passeando ainda por sua mão encostava na cabeça.

Steve POV.

 

— Ajuda? – Perguntei parando na porta do quarto vendo Hope deitada na cama se remexendo inquieta e uma Camille desesperada tentando por uma frauda nela.

— Está tão na cara assim? – Perguntou rindo mesmo que pedisse socorro silenciosamente.

Dei uma risada balançando a cabeça e entrando no quarto tomando seu lugar e colocando rapidamente a frauda em Hope e fechando seu macacão azul escuro. Peguei-a no colo o jogando para cima fazendo com que ela risse. Mesmo que o momento que todos nós estávamos passando fosse tenso, Hope com certeza não precisava ser afetada por isso, afinal ela era apenas um bebe com uma família complicada.

Descemos as escadas indo em direção a sala vendo um Elijah bastante sério ao telefone. Ele parecia parar um discussão do outro lado da linha e ao nos notar ali deu um breve sorriso para Hope.

— Claro, mas acho que assim que eu o informar ele irá contatar com você. – Respondeu a pessoa no telefone, fazendo com que eu e Camille o olhássemos curiosos em direção a ele. – Até logo, irmãos.

Será que haviam encontrado Rebekah? Ela estava bem? Passei Hope para os braços de Cammi a vendo sentar no tapete e pegando alguns brinquedos, enquanto Elijah se dirigia a cozinha em um sinal claro que eu deveria segui-lo.

— Rebekah está bem? – Perguntei ao adentrar o cômodo deixando a curiosidade falar mais alto.

— Sim, era exatamente com ela que eu falava no telefone. Ela voltou para casa ontem de madrugada. – Respondeu calmamente enchendo um copo de whisky. – Ela pediu para avisar a você que estava bem e que não precisava se preocupar

— E porque ela não falou diretamente comigo? – Perguntei confuso.

— Essa é uma pergunta que você mesmo ira ter que fazer. – Respondeu apontando para o telefone em cima do balcão e saindo da cozinha, talvez para que eu pudesse ter privacidade.

Sentei-me no banco pesando se eu deveria ligar para ela, afinal ela deveria ter me ligado, mas talvez estivesse muito ocupada com as coisas que estão acontecendo. Ocupada demais para me ligar? Suspirei pegando o telefone e discando seu numero.

Depois de algumas chamadas, alguém finalmente atendeu, poderia pensar que a ligação havia caído pelo silencio que fez do outro lado da linha, mas o som de uma respiração fez com que eu aguardasse.

— Rebekah? – Perguntei depois de alguns segundos.

— Oi Steve. – Uma voz se fez presente mesmo em um tom hesitante.

— Por que não me ligou? – Perguntei quando percebi que ela não falaria mais nada.

— Cheguei hoje de madrugada, pensei em te ligar quando acordasse, mas não sabia ao certo o que falar? – Murmurou.

— Aconteceu alguma coisa? – Me preocupei. – Além do fato de você ter trocado de corpo.

— Bem, por onde começar, eu fiquei uma ou duas semanas dentro de um hospício amaldiçoado, descobri que minha irmã que eu nem me lembrava está viva e que tenho um tia assassina vindo pegar Hope. – Falou tudo em um folego como se precisasse desabafar. – Está tudo confuso, eu acho... Que você deveria voltar para Washington e procurar por Bucky.

— Do que você está falando? Eu não vou te deixar aqui sozinha. – Respondi exaltado tentando manter a calma. – E como confuso? Confuso entre nós?

— Não, Steve. – Ela soltou uma risada baixa. – Acho que apenas seria mais prudente se você ficasse em segurança.

— Concordamos que ficaríamos juntos e depois procuraríamos por Bucky. – Lembrei.

— Mas ele é seu amigo e precisa de você. – Falou me fazendo suspirar.

— Natasha mandou mensagens, ela está preocupada e querendo saber o que está acontecendo.

— Deixe ela fora disso. Já é muito arriscado você estando aqui. – Suspirou.

— Entenda Bekah, eu não vou te deixar. – Afirmei e alguns segundos de silencio preencheram o ar, me fazendo quase ter certeza de que ela estava sorrindo. – Logo tudo isso acaba.

— Espero que sim, estou com saudades. – Era estranho ouvir isso de uma voz totalmente diferente, mas eu conseguir ver que era minha Rebekah. – E como está Hope?

— Não para por um minuto. Todos estão com saudades. Eu estou. – Admiti escutando seu baixo riso.

— Logo nos veremos e de preferencia, no meu corpo Original. – Respondeu. – Tenho que desligar, antes que Kol entre no meu quarto, esse garoto nunca cresce.

— Tudo bem.

— Steve. – Me chamou fazendo aguardar. – Eu te amo.

— Eu também te amo, Bekah. Logo nos veremos. – Prometi esperando que ela encerrasse a ligação.

 

Coloquei o telefone no gancho suspirando, eu tinha a sensação de que ela estava me escondendo algo, mas não poderia força-la a falar. Voltei para sala sentando no sofá olhando para a tv distraído, até que senti uma mãozinha em minha perna fazendo com que eu olhasse para Hope segurando um brinquedinho laranja em sua outra mão.


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Notas finais do capítulo

Então?? Esse capitulo é bem "a calmaria antes da guerra!"
Por favor vamos comentar para deixarem uma leitora feliz! Talvez eu poste outro nesse fim de semana, mas não tenho certeza.
Bem, gente foi isso.
Comentem a opinião de vocês, se estão gostando ou não, algum pedido! Mas comentem!

Então até o próximo!
Bjs ♥