Counting Stars escrita por Queen B


Capítulo 17
Spell bodies


Notas iniciais do capítulo

Geeenteeeee!!!! Volteeeiiiii!!! Temos que conversar!!!

Eu já estava pensando em varias desculpas verdadeiras para colocar aqui, por que sinceramente ando muito ocupada e cheia de lições, trabalhos, provas e etc.
Bem, eu estava vendo que muitas fanfics são postadas de meses em meses e é claro que eu não estou dizendo que vou fazer isso, mas é que o que eu quero dizer é que eu demorei dois meses, mas tem fanfics que demoram mais, então....
Eu estava com um bloqueio de criatividade e estava quase desistindo da fanfic, mas tenho que saber a opinião de vocês... Querem que eu continue, querem que eu pare??
É importante eu saber, por isso mande comentários, vocês não podem ficar com raiva de mim, eu dou meu melhor!!!
Bem antes de comentar ou me matarem, leem o capitulo, vai que vocês gostem eu caprichei e sim vai ter surpresas!!! Qualquer duvida é só pergunta eu respondo.
Bem, por enquanto é só isso Sweets, espero que não me abandonem e que comentem, sabe isso motiva eu :( s2

Então... Espero que gostem...

Boa leitura, até as notas finais.



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LEIAM NOTAS INICIAIS.

Rebekah’s POV

 

— Está irritado por dar ao Kol o diamante? – Minha voz saiu como se eu tivesse confirmando, o que eu estava, disfarçadamente.

— Nosso irmão vem conspirando contra mim há anos e não conseguiu ter um pingo de sucesso, eu vou correr o risco. – Falou sem tirar os olhos da estrada. – Sabe o que fazer né? – Perguntou agora olhando para mim.

— Sim. – Suspirei. – Mas se não der certo, cuide do meu corpo com cuidado por favor. – Olhei para mim mesma fazendo bico. – Gosto desse modelo.

— Se as coisas derem errado. Eu estarei lá para te tirar. – Falou me olhando.

 

Niklaus sendo carinhoso? A paternidade deu o ar da graça, dei lhe um pequeno sorriso voltando a olhar para frente, a estrada e a noite.

 

— Só temos que garantir que ela não vá trocar de corpo. Eu não quero que tudo isso seja em vão. – Falou me fazendo sorrir mais um pouco.

— Quem diria eu e você, um time. – Murmurei ainda o encarando. – Deve ser o natal né?

 

Ele olhou para mim mostrando um pequeno sorriso e voltou a olhar para a frente, seguindo o caminho em silencio.

Havia deixado Steve na casa do campo junto com Elijah, Hayley e Hope, ele ajudaria eles lá, em outras palavras, provavelmente Elijah e Hayley iram transar e Steve vai ficar com Hope e eu não queria que ele corresse perigo. Por mais que Steve diz dar conta, eu não posso arriscar, ele é o Capitão América, mas não é indestrutível.

Minha família tem muitos inimigos e não só em New Orleans, ele não precisa de mais problemas, já tem os deles e parece nem os aguenta, mesmo sempre estando sorrindo.

Depois de algumas horas chegamos em New Orleans, me despedi dramaticamente de Nik o que fez ele revirar os olhos, mas eu não podia arriscar eu não tinha certeza se todo o nosso plano daria certo.

Alguns minutos depois estava em frente ao cemitério, respirei fundo e empurrei o portão de ferro que rangeu, caminhei silenciosamente pelas lapides, até chegar no que parecia uma estufa por dentro, conseguia ouvir duas vozes lá dentro e quando escutei meu nome, resolvi entrar. Até quando está prestes a morrer, faça uma entrada, pelo menos digna.

 

— É só falar no diabo, que o diabo aparece. – Falou o garoto com sorrindo maliciosamente quando me viu. – Oi irmãzinha.

— Kol é você. – Afirmei sem esconder um sorriso, até com um corpo diferente, eu o reconhecia e por mais que essa peste fosse um demônio, eu havia sentido sua falta. – Reconheceria esse sorriso em qualquer lugar.

 

Continuei andando em sua direção, desviando das mesmas cheias de objetos com magia negra, até então não encarando minha mãe, que estava em outro corpo. A mulher morena se viu em minha direção me encarando.

 

— Oi mãe. – Falei sem demonstrar nenhum sentimento, talvez um pouquinho de ironia. – Eu soube que você tem uma oferta.

 

Ela sorriu para mim, não carinho ou algo do gênero de um sorriso de mãe para filha, apenas um sorriso vitorioso e depois passou por uma mesa, pegando um bulê e colocando a água em uma xicara antiga, como se estivesse fazendo um chá.

 

— Você não espera que eu discuta abrir mão da vida eterna tomando um chá. – Disse séria enquanto ela ainda estava de costas para mim e Kol sentando em uma cadeira, logo sorri. – Você tem vinho aí?

 

Ela me encarou por alguns segundos, enquanto Kol desviava o rosto escondendo o sorriso, minha queria mamãe soltou o talher que segurava e foi até uma mesa com taças e um vinho.

 

— Então qual é sua oferta? – Perguntei colocando as mãos na cintura.

— Eu ofereço o que você já quer. – Respondeu enchendo a taça.

— Como você acha que sabe disso?

— Elijah é mais feliz quando há ordem e música e Klaus quando está no centro das atenções e controle. – Respondeu andando até mim e me entregando uma taça. – Mas você é minha única filha e é capaz de ser feliz sempre e você é mais feliz com humanos, eu já te vi desejar aquela vida e amor. – Continuou me fazendo desviar o olhar.

— E quando é que eu estou feliz mãe? – Kol perguntou escondendo a raiva.

— Quando está fazendo o que mandam. – Respondeu simplesmente lhe entregando o bulê e a xicara para que ele saísse. – Nossos desejos estão alinhados filha, o meu de te libertar dessa maldição e o seu de ser humana.

— Eu estaria trocando tudo que tenho com a memória do que já fui um dia, poder por fraqueza, força por fragilidade, vida eterna por uma breve existência humana. – Falei demonstrando escárnio, mas ainda com a expressão séria. Ela se aproximou mais tocando meus braços.

— A escolha é simples, mais mil anos desejando o que você deseja ou alguns anos tendo tudo. – Falou próxima ao meu rosto. Desviei o olhar de novo.

 

Elijah tinha razão era uma das mais tentadoras das propostas, virar humana, ficar com Steve e ter filhos. Ser feliz. Mas por outro lado me juntar a minha mãe não ter mais minha imortalidade?  Olhei para Kol que também me encarava esperando uma resposta.

 

— Então ao fim de uma era, eu topo. – Falei voltando meu olhar para Esther.

— Comecemos. – Falou virando a ampulheta fazendo a areia começar a escorrer.  

 

Fomos para o meio do cemitério em frente ao um altar onde minha mãe ficou em volta de piras que logo se encheram de fogo clareando o lugar. Dei um pequeno e vacilante passo para trás quando vi minha mãe colocar a estaca de carvalho branco no altar. Como ela havia conseguido a estaca?

 

— Porque isso está aqui? – Perguntei irritava.

— Quando cada um de vocês aceitar minha oferta, eu vou destruir seus corpos de vampiros. – Respondeu aumentando seu sorriso, olhei assustada para ela.

— Mãe você disse que queria a estaca para proteger eles. – Kol acusou.

— Sim, mas não nos corpos atuais, quando aceitarem minha oferta vou consertar todos eles. – Balancei minha cabeça, confusa, alternando meu olhar entres os dois.

— Então... – Fui interrompida.

— Ter trazido esse mal para o mundo e ter submetido meus filhos a isso. – Falou finalmente me olhando.

— Esse não era o acordo para o feitiço. – Gritei irritada.

— O feitiço já está feito, preparei para funcionar no momento em que virasse a ampulheta. – Respondeu sínica saindo de trás do altar.

 

Eu e Kol nós olhamos enquanto eu não sabia o quer fazer, não era esse o plano. Klaus não chegaria a tempo e talvez eu perdesse meu corpo. Resolvi apelar.

 

— Mãe pensa bem, você deu a luz a esse corpo, não pode destruí-lo. – Falei apontando para mim mesma.

— Eu só estou destruindo a carne, sua bela alma vai viver em outro corpo. – Falou se aproximando um pouco de mim. - E eu escolhi muito bem para você. Uma bela garota, forte. – Falou segurando meus braços. Eu estava chocada demais para responder alguma coisa, mas nem precisei.

— Mãe. – Escutei a voz de Klaus gritando e quando olhamos ele estava em pé em cima de uma cripta. – Pare o feitiço. – Falou aparecendo em questões de segundos a nossa frente e veio andando em nossa direção. – Você seu filho traidor...

— Nik eu não sabia disso, eu juro para você. – Kol o interrompeu.

— Mas que ótimo vocês são amigos de novo. – Esther falou, agora andando em direção a Kol. – Eu vivia imaginando o que você fez nesse tempo longe. Agora sei.

— Para o maldito feitiço. – Klaus rosnou atrás de mim, enquanto eu continuava parada.

— Receio que seja impossível. – Respondeu rude.

— Nada é impossível. – Klaus falou passando por mim e encostando em meu braço, me tirando do meu pequeno choque. – Me leve no lugar.

— Nik não! – Agarrei seu braço o puxando para trás.

— Se ao menos você tivesse aceito a minha oferta quando podia. – Sorriu falsamente. – Infelizmente você não me deixou escolha, ao não ser fazer um acordo com Mikael.

— O que? – Perguntei assustada, dando um passo a frente e olhando para Klaus que pareceu abalado.

— Quando Finn e Kol sumiram, eu precisei de um aliado. Tudo o que ele quis foi o direito de matar você. – Respondeu.

 

Klaus olhou para baixo como se estivesse segurando as lagrimas e respirou fundo algumas vezes. A raiva cada vez aumentava em mim, como ela podia fazer isso? Klaus era meu irmão, seu filho, mas parece que ela não se importava. Niklaus não era o monstro e essa não era nossa mãe. Isso era um monstro nossa mãe já estava morta a muito tempo.

Eu queria poder abraçar meu irmão, mas não tínhamos tempo para isso, não agora. Klaus se virou e andou um pouco para trás e naquele momento temi que ele fosse embora.

 

— Kol eu te pediria para me entregar essa estaca para seu pai, mas parece que sua lealdade foi comprometida. – Esther falou olhando para Klaus, enquanto eu os encara ainda escutando Klaus.

— Pare o feitiço Esther! – Klaus gritou se virando novamente para ela, mas eu não pude olha-lo.

— Nik, eu posso fazer isso. – Falei baixo.

— Está com vontade de me matar de novo, para você saber eu já escolhi meu próximo corpo. – Disse sorrindo.

 

Kol gritou alto, me fazendo olhar para a ampulheta, enquanto Klaus surgia na frente de Esther, enfiando uma faca no seu pescoço o cortando e fazendo com que ela caísse. Olhei a areia se esgotando enquanto trocávamos olhares em nós.

Comecei a perder controle do meu corpo, que foi tomado por convulsões, eu só queria ser livre, antes que eu caísse e perdesse a consciência, senti os braços de Klaus me pegando e gritando meu nome.  

 

Narradora’s POV     

 

Klaus chegou carregando Rebekah em seus braços e deitou ela em um sofá, perto de Cammi que também estava inconsciente, graças ao feitiço de mudança de corpo.

 

— A Cammi também não acordou. – Davina, a garota bruxa que estava sentada ao lado da outra mulher loira falou.

— Quando ela acordar temos que tira-la do quartel. – Marcel falou aparecendo na sala. E logo olhou para Klaus. – Não é seguro aqui, alguém entrou e libertou o Finn.

— Minha mãe, agora pôs o Mikael para fazer o trabalho sujo. – Klaus respondeu com raiva.

 

Antes que qualquer retrucasse, Camille acordou respirando fundo assustada. Klaus se aproximou rapidamente dela.

 

— Camille? – Perguntou curioso e recebeu um suspiro em troca.

— Eu...  Eu comecei a amar esse meu nome. – Falou respirando aliviada e recebendo um abraço de Davina.

 

Marcel se afastou logo se sentando ao lado de Rebekah e acariciando seu rosto, Camille se levantou e todos encararam o corpo inconsciente da loira original.

 

— Eu não pude parar o feitiço. – Klaus murmurou baixo, olhando para o chão e logo sairia do cômodo, mas foi interrompido por Marcel.

— Fala que sua mãe está morta. – Marcel perguntou o que mais parecia uma acusação.

— Rebekah e eu tomamos mais uma precaução. – Klaus voltou a se aproximar. – A Esther está onde precisa estar. – E então saiu da sala os deixando completamente em silencio.

 

                    ~~~~~~~~~~~~~~°~~~~~~~~~~~~~~

 

O corpo de Rebekah estava deitado no caixão ainda aberto, sem respirar, sem uma mínima batida de coração. Mesmo estando preocupando Klaus não demonstrava, não perto de outros.

Pelo menos uma parte do plano havia dado certo, Esther podia estar a um passo a frente deles, mas Rebekah estava a dois passos a mais.

 

FlashBack On.

 

Esther se virou ao ouvir a pergunta do filho.

 

— Quando está fazendo o que mandam. – Respondeu simplesmente lhe entregando o bulê e a xicara para que ele saísse.

 

Rebekah aproveitou o momento de distração da mãe e mordeu o dedo com força fazendo com que pingasse um pouco de seu sangue na taça de vinho da sua mãe.

 

— Nossos desejos estão alinhados filha, o meu de te libertar dessa maldição e o seu de ser humana. – Se virou rapidamente com o dedo cicatrizado e sua mãe pegou a taça sem ao menos perceber.

 

FlashBack Off.

 

Rebekah havia colocado sangue no vinho que sua mãe, ou melhor, Esther bebera e quando Klaus a matou, ela morreu com sangue de vampiro no organismo e agora ela está presa em transição para virar vampira.

Uma bruxa não pode ser vampira, então ela perdeu seus poderes e agora não pode fazer nada contra eles.

Klaus se aproximou do caixão junto com Marcel e ficaram olhando para a loira até Kol ou Kaleb, aparecer ficando de frente para eles. Sem dizer uma palavra ele enfiou a mão no dentro da jaqueta e de lá tirou a estaca de carvalho branco, entregando para Klaus.

 

— Promessa é promessa. – Falou quando Klaus pegou a estaca.

 

Rebekah’s POV

 

 Acordei puxando todo o ar que conseguir e me sentei rapidamente na cama, olhei em volta confusa ao perceber que não reconhecia o quarto em que eu estava. Percebi um grande espelho em frente a minha cama e me assustei com meu reflexo.

Eu era uma adolescente ruiva que deveria ter uns dezoito anos, antes que pudesse tocar no meu novo rosto, ouvi um grito feminino que fez com que eu olhasse em direção a porta do quarto.

Levantei hesitante e fui em direção a porta que estava aberta, corri pelo corredor até achar uma escada que desci rapidamente, eu escutava sussurros e gritos que estavam me enlouquecendo.

Vi portas duplas grandes e de madeira, pareciam ser a saída, corri até lá, mas estava trancada, tentei usar minha força, mas acabei lembrando que não era mais vampira. E o desespero bateu, comecei a empurrar a porta com toda a força que conseguia e quando percebi que era inútil comecei a bater desesperadamente nela.

 

— Me deixa sair! Eu sou Rebekah Mikaelson! – Gritei desesperada, onde Kol me colocou? Voltei a gritar. – Eu sou Rebekah Mikaelson!  

 

(Holland Roden: Rebekah Mikaelson).

 


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Notas finais do capítulo

Então gente o que acharam??? Sim a Rebekah trocou de corpo e para quem assisti a série viu que eu não coloquei a mesma atriz, é porque eu não gosto muito dela e como Rebekah vai ficar um bom tempo nesse corpo, resolvi colocar um atriz que eu goste! :3

Bem, comentem o que acharam!! Lembrem, vocês são minha alma!!! s2.
Até o próximo.