Counting Stars escrita por Queen B


Capítulo 14
Once Upon a time


Notas iniciais do capítulo

Hey Loves!!!

Olha, dessa vez eu não me atrasei! Eu sei que eu sempre me atraso, mas sabe é muito difícil escrever uma fanfic com o casal mais impossível que eu já vi na minha vida, desculpe Steve e Bekah, mas é verdade! Genteee, o que aconteceu??? Fui rebaixada a três comentarios?? Vocês sabem que eu não sou de reclamar nem nada, mas lembrem que comentários, motivam o escritor, não sejam fantasma, eu amo vocês!
Mas voltando, postei no prazo, porque depois que eu assisti Guerra civil, fiquei super animada para chegar o mais rápido possível nessa etapa, mesmo que ainda demore, porque...
Ai meu Thrill, quase morri na sala do cinema, imaginando como Rebekah ficaria em cada cena. Quase me matei com aquela loira oxigenada beijando Steve no filme (Ninguém merece).
Mas não vou falar mais nada porque não sei se vocês já assistiram o filme.

Até mais!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/655385/chapter/14

Rebekah’s POV

 

Fui acordando lentamente ao constatar que Hope chorava novamente. Ao olhar no relógio pude ver que já eram seis da manhã e que eu havia conseguido dormir algumas horas.

Olhei em volta e me lembrei que ainda estávamos na casa das MontGrey.

Arrumei-a no meu colo me levantando da cama e comecei a balança-la pelo quarto, ela me encarava com os grandes olhos azuis acinzentados sem nenhum vestígio de sono, enquanto sua mãozinha brincava com alguns fios do meu cabelo.

 

— Teremos que providenciar uma historinha para você. – Sussurrei para ela.

— Acho que ela não vai dormir mais. – Steve falou me causando um susto. – Acordei com o choro, bom dia.

— Bom dia. – Sorri para ele. – Não que eu esteja reclamando, mas é meio difícil cuidar de um bebe. Mesmo Hope sendo quietinha, eu não tenho prática. – Resmunguei fazendo bico o que fez ele rir.

— Já que estamos acordados, acho melhor irmos embora. O caminho é bem longo – Falou se levantando e indo para o banheiro.

 

Coloquei Hope na cama e abri sua bolsa para escolher uma roupinha. Peguei um macacãozinho rosa bebe, um casaquinho vermelho, meias e um sapatinho muito fofo. Pensando bem Hope e tudo relacionado a ela era fofo.

Na parte da frente da bolsa havia o pequeno cavaleiro de madeira, o qual eu entreguei a Hope, que segurou firme com suas mãozinhas enquanto eu trocava sua fralda e roupas. Não demorou muito para que Steven saísse do banheiro já pronto. Entreguei-lhe Hope e fui tomar meu banho.

Senti meus músculos relaxarem ao toque da agua morna. Eu estava precisando de férias, nada de bruxas, vampiros, lobisomens ou vilões querendo destruir o mundo, tudo que eu precisava era apenas uma vida normal e talvez eu tivesse essa chance agora.

Eu tinha Steve e Hope comigo e podíamos ser felizes enquanto os problemas não batessem a nossa porta. Podíamos comprar uma casa maior, com um grande quintal, uma arvore com um balanço, quem sabe até um cachorro e fingirmos ser uma família feliz. Bufei. Sério mesmo que eu estava considerando essa ideia?

Não que eu não quisesse, longe disso, eu adoraria ter uma família com Steve, mesmo que fosse complicado para nós dois mostrarmos nossos sentimentos, eu amo ele. Eu amo tanto, que só a ideia de não ficarmos juntos dói. Quando ele está longe para que um frio se apossa de mim, é como se ele fosse a razão para mim ter humanidade, para me manter viva. Mas de qualquer maneira, continuava sendo complicado, poderíamos nos afastar, talvez ele nem sinta o mesmo por mim.

Balancei a cabeça tentando tirar esses pensamentos da mente, por mais que fosse verdade, ela doía. Todos sempre estão certos, eu pareço uma adolescente apaixonada e insegura. Sai do banho me enrolando em uma toalha, olhei para o quarto procurando por alguém, mas ele estava vazio.

Fui até a mala pegando uma langerie azul, logo a vestindo, uma calça jeans azul escura, uma regata rosa e uma jaqueta de couro preta. Tentei secar ao máximo meu cabelo em frente ao espelho e o penteei com os dedos até que ficasse apresentável. Sai do quarto e desci com as malas enquanto ouvi vozes na cozinha.

Crystal estava encostada na pia com um pijama meio infantil segurando uma caneca em mãos, enquanto Steve estava sentado na mesa com Hope no colo, provavelmente me esperando.

 

— Bom dia. – Crystal sorriu animada em minha direção. – Quer café?

— Não obrigada, não é isso que eu bebo. – Respondi pegando leite e preparando uma mamadeira para Hope.

— Mas vampiros também comem outras coisas, não é? – Perguntou antes de aproximar a caneca nos lábios.

— Sim, ajuda com a sede, mas não dependemos de comida. – Sorri para ela enquanto via se a temperatura do leite estava muito quente. – Você sempre faz muitas perguntas?

— Ah não liga, eu sou muito curiosa. – Ela riu revirando os olhos. – Minha tia disse que ainda vou criar problemas com isso.

— Quantos anos você tem? – Perguntei curiosa enquanto me sentava ao lado de Steve.

 

Peguei Hope no meu colo e com cuidado comecei a lhe dar seu leite enquanto ela tomava apressada.

 

— Dezessete. – Respondeu. – Vocês já vão embora?

— Temos que ir, é um caminho longo até Washington. – Falou Steve.

— Vocês moram lá? – Perguntou novamente se sentando a nossa frente.

— Por enquanto sim. – Respondeu Steve.

 

Terminei de dar a mamadeira para Hope a fiz arrotar o que provocou uma risada de Crystal. Arranhei meu pescoço incomodada com a ardência que estava ali, já iria fazer três dias que eu não bebia sangue e eu estava com sede, não iria aguentar uma viagem inteira.

 

— Preciso fazer uma coisa antes de irmos. – Me levantei entregando Hope a Steve o fazendo me olhar confuso.

— Aonde vai? –Perguntou curioso.

— Preciso me alimentar, estou com fome. –Respondi deixando o apreensivo. – Não vou matar ninguém.

 

Ele assentiu então me virei em direção ao corredor da casa. Assim que pisei na varanda senti meu rosto se transformando enquanto o fazia voltar ao normal e corria para mais a dentro da cidade.

Jacksonville era bem grande e movimentada, mas nada comparado a Las Vegas ou New York, comecei a andar juntamente com as pessoas que estavam ocupadas de mais com seus celulares para verem um homem roubando uma mulher. Revire os olhos, parece que eu virei heroína mesmo.

Antes que ele pudesse dar mais de dez passos eu estava a sua frente em um piscar de olhos. O homem caiu se assustando com minha repentina aparição e deixou a bolsa da mulher de lado correndo na minha direção oposta.

Peguei-o rapidamente quebrando seu braço e procurei pelo beco mais próximo o jogando lá.

 

— Ninguém te ensinou que é feio roubar mossas indefesas. – Perguntei sarcasticamente o vendo se afastar de mim. – Bem, agora você será meu lanchinho.

— O que é você? – Perguntou quando eu me aproximei mais uma vez em minha velocidade.

— Uma vampira, na verdade uma Original. – Sorri agora o hipnotizando. – Mas isso não importa porque você não vai gritar e quando eu terminar você vai se esquecer de tudo o que ocorreu e se esquecera de mim. Ira a um hospital cuidar do seu braço e parar de roubar.

 

Senti sua veia pulsando freneticamente e sua respiração mais calma quando ele ficou completamente imóvel. Senti meu rosto se transformar novamente então mordi seu pescoço.

O gosto maravilhoso de sangue invadiu minha boca, enquanto eu nem fazia esforço para que sugar, já que seu desespero seu coração bater mais rápido coagulando muito sangue. Antes que pudesse me afastar uma dor intensa com um barulho ensurdecedor invadiram minha cabeça  me deixando tonta e empurrando o homem para longe, que se afastou como se nada tivesse acontecido.

Cai de joelhos espremendo minha cabeça entre as mãos, me esforçando para não fechar os olhos. Uma mulher morena contornou meu corpo ficando em minha frente com a mão estendida.

 

— Vampiros não são permitidos por aqui. – Falou ameaçadoramente.

— Como se eu ligasse. Vadia. – Rosnei e a dor aumentou. – Para!

— Deveria tomar cuidado ao xingar uma bruxa. – Sorriu sínica.

 

Antes que seus olhos pudessem registrar me levantei rapidamente e corri em sua direção. Ela me olhou assustada, enquanto lhe lançava um sorriso, sem dizer uma palavra torci seu pescoço o quebrando.

 

— Deveria tomar cuidado ao irritar uma Original. – Falei para seu corpo no chão.

 

Olhei em volta procurando por alguém tenha visto esse pequeno teatro, mas felizmente não. Suspirei voltando a olhar para o corpo da bruxa, me abaixei o pegando e jogando rapidamente na caçamba que tinha no beco.

Voltei para fora do beco, passando as mãos na calça, pegar um defunto da nojo. Balancei a cabeça jogando meu cabelo para trás, limpei o feixe de sangue que escorrida da minha boca, então desapareci entre as pessoas, voltando para casa das MontGrey.        

 

                                                 ~~~~~~~°~~~~~~

 

Steve colocou as malas no carro depois de se despedir e agradecer a Crystal enquanto eu e Hope ainda estávamos com ela. Anotei meu numero em um papel lhe entregando e rápido até demais para mim registrar ela me abraçou e depois deu um beijo na bochecha de Hope.

 

— Espero que nos encontremos novamente. – Ela falou sorrindo

— Assim que conseguir umas férias eu venho te visitar. – Falei fazendo com que ela sorrisse mais ainda. – Qualquer coisa me liga.

— Tudo bem. Até mais. – Me abraçou de novo.

— Tchau. – Me despedi balançando a mãozinha de Hope.

 

Afastei-me dela e fui em direção ao carro abrindo a porta traseira e prendendo Hope no bebe conforto. Sentei-me no banco do passageiro enquanto Steve prendia o cinto ao meu lado.

Olhei pelo espelho do carro e pude ver Crystal ainda parada na porta acenando para nós enquanto Steve ligava o carro nos tirando de lá.

 

— Agora que eu perco a paciência nesse carro. – Resmunguei quando saímos da cidade. – Vai demorar muito?

— Umas dez horas e alguns minutos. – Respondeu olhando para a estrada enquanto eu abria a boca e fechava varias vezes. – Você pensa em alguma coisa para passar o tempo.

— Mais fácil morrer de tédio. – Resmunguei cruzando os braços. – Já sei vamos brincar de perguntas.

 

Ele me olhou confuso, mas logo voltando à estrada. Acho que ele pensou que eu tenho algum problema, achei que ele recusaria, mas não foi isso que ele fez.

 

 - Quais são as regras? –Perguntou enquanto eu sorria me arrumando no banco.

— Cada um faz uma pergunta de cada vez e temos que responder com sinceridade. –Respondi. – Quer começar?

— Não, começa você.

— Me deixa pensar. – Eu poderia fazer qualquer perguntar, mas Steve fica tímido muito facilmente, eu adoro isso nele, mas ele poderia não responder. – Quantos anos você tem?

— Noventa e cinto. – Respondeu com sarcasmo. – Mas fiquei congelado com vinte e dois. E você?

— Tenho mil duzentos e poucos. Parei de contar com o tempo. – Respondi no mesmo tom dele. – Mas na aparência tenho dezoito.

 

Nos olhamos rapidamente e depois rimos. Nossas vidas eram nada normais e mesmo isso sendo uma merda, pensar nisso junto com alguém chegava a ser engraçado.

 

— Uma coisa que você nunca contou para ninguém? – Aumentei rapidamente a dificuldade da brincadeira.

— Hum, meu nome do meio é Grant. – Ele fez uma careta fazendo com que eu risse. – Qual a sua cor favorita?

— Gosto de vestir rosa, mas acho que é vermelho sangue. – Imitei sua careta. – Isso foi estranho. E a sua?

— Azul.

— Você é tão... – Procurei por alguma para enquanto ele alternava o olhar entre mim e a estrada. – Você.

— Como assim? – Perguntou confuso.

— É meio na cara, suas cores favoritas serem azul, branco e vermelho. – Ironizei. – Mas eu gosto de você assim. Seu jeito é único.

— Obrigado, eu acho. – Riu. – Também gosto do seu jeito, Bekah.

— Faz sua pergunta! – Exclamei.

— Não sei mais o que perguntar. – Falou me fazendo bufar.

 

Logo voltei a sorri ao constatar que ele me chamou pelo apelido e então continuamos brincar por algumas horas até eu pegar no sono novamente e assim seguiu a viagem. Acordei a tempo de ver Steve estacionar em frente ao apartamento em que estávamos ficando.

Soltei meu sinto e saindo do carro pegando Hope e uma mala, enquanto Steve pegava duas.

 

— Tenho uma surpresa para vocês. – Steve falou sorrindo enquanto subíamos as escadas.

 

A porta e a parede do apartamento que tinham sido destruídas com a explosão já estavam concertadas há alguns dias, entramos no apartamento em silencio enquanto eu olhava em volta procurando por alguma coisa diferente.

Steve colocou as malas no sofá e me puxou até o quarto ao lado do seu que nenhum de nós usávamos já que não tinha cama.

Ele abriu a porta lentamente e me revelou um lindo quarto de bebe. As paredes estavam com um papel de parede bebe claro e com textura de florezinhas, havia uma poltrona ao lado de uma cômoda, a cortina branca deixavam algumas frechas de luz entrar e ali encostado na parede tinha um lindo berço branco de uma madeira antiga, mas conservada, as fronhas e travesseiros eram branca e rosa em vários tons. O chão continuava de madeira e pendurado no teto acima do berço havia alguns brinquedinhos que ficavam rodando.

Tudo estava muito lindo e com um ar bem acolhedor.  Devo ter ficado muito tempo sem falar nada, pois Steven estava me encarando ansiosamente.

Hope tentava ver ao máximo possível deitada em meus braços encarando tudo com curiosidade.

 

— Então? – Perguntou.

— Steve, eu adorei. – Murmurei sorrindo para ele. – Está tudo tão lindo, perfeito para Hope.

— Fico feliz em ouvir isso. – Sorriu ficando do meu lado. – Pedi para Sam e ele fez um ótimo trabalho.

— Aposto que ele chamou uma arquiteta. – Dei risada e me aproximei do berço passando a mão por ele.

 

Deitei Hope no seu mais novo berço enquanto ela esticava as mãozinhas tentando pegar o brinquedo, mas logo parou quando lhe entreguei o cavaleiro.

 

— Obrigada Steve. – Falei o abraçando e ele logo retribuiu.

— Disponha.

 

Logo senti um pequeno odor invadir o quarto o que me fez rir e encarar Hope.

 

— Lá vou eu ter que trocar outra fralda. Já estou ficando boa nisso. – Me gabei. – Quer aprender?

— Claro. Você faz e eu olho. – Steve brincou logo dando uma gargalhada com minha careta.

— Sem graça.

 

Steve tentou por a fralda em Hope, mas errou duas vezes, enquanto eu ria dele. Por fim, decidir dar um banho nela enquanto ele fugia para a sala.

Enchi a pequena banheira que havia lá com agua morta e tirei a roupinha de Hope a segurando enquanto ensaboava seus pequenos e lisos cabelinhos loiros.

 

— Hope você tem os meus cabelos. – Sorri para ela. – Os olhos são do seu pai, mas o resto e tudinho da sua mãe.

 

Terminei o banho tomando cuidado extremo para que o sabão não caísse em seus olhinhos e depois de enxaguar todo seu corpinho peguei sua toalhinha enrolando-a nela. Levei-a até o berço e coloquei-a lá enquanto procurava por alguma coisa para vesti-la.

Coloquei o macacão lilás peludinho que parecia bem quentinho e depois penteei seus cabelinhos com a escova, fiquei tanto tempo mexendo em seu cabelo que ele já estava lambido em uma franja. Terminei de arruma-la e guardei toda a bagunça que eu havia feito em segundos, ser vampira tem seu lado bom.

Peguei ela no colo novamente e quando ia sair do quarto topei com Steve que estava encostado no batente da porta nos encarando.

 

— Você daria uma ótima mãe. – Sorriu para mim e aquilo me afetou.

— Obrigada.

 

A ideia de ser mãe era um sonho para mim, mas eu não podia ter filhos. Mais uma das virtudes de ser uma vampira, meu irmão tinha muito sorte e agora eu também tinha por estar cuidando da minha sobrinha. 

Não via a hora de a minha querida sobrinha crescer para que pudéssemos fazer comprar e comprar sorvete. Hope seria minha mais nova boneca de moda. Passamos o resto da tarde assistindo filmes e brincando com Hope, até que o celular de Steve tocou e ele se afastou indo atender.

Revirei os olhos, eu poderia escutar, era o Sam. Depois de alguns minutos ele retornou com a expressão séria.

 

— Aconteceu alguma coisa? – Perguntei preocupada, afinal era dez da noite.

— Sam que me mostrar umas coisas que achou sobre o Bucky. – Respondeu. – Eu tenho que ir a casa dele. Prometo não demorar.

— Tudo bem. – Sorri quando ele deu um beijo na minha cabeça e repetiu o gesto com Hope.

 

Esperei que ele saísse e voltei a encarar Hope. Levantei-me com ela e fui em direção ao seu quarto me sentado na poltrona e ajeitando-a nos meus braços.

 

— Bem, é hora de eu te contar uma história. – Falei sorrindo. – Era uma vez um rei majestoso, ele vivia com o nobre irmão em um reino colorido, onde a musica e a arte eram celebradas. – Comecei a contar a história, a verdadeira história. – O rei não se via tendo um filho, mas vivia em uma terra encantada e todas as coisas eram possíveis. Com o tempo, ele foi abençoado com uma linda filhinha, para quem ele desejava apenas paz e felicidade, mas o rei tinha demônios que o perseguiam, havia uma fera implacável que queria tomar para si o reino. – Sussurrei para ela, enquanto balançava a poltrona. – Armada com um exercito de criaturas selvagens, ela expulsou os outros seres mágicos da terra, e havia uma feiticeira má com pedras encantadas que enfraquecia o rei a cada lua cheia. Vendo as sombras que os inimigos jogavam sobre a cada dele, o rei foi obrigado a mandar para longe a amada princesa, convencendo a todos que ficaram, que ela estava perdida para sempre. O rei, em seu lamento, deu as costas para o mundo, o castelo fechou as portas... E o reino desabou. Alguns dizem que a única luz que brilha no castelo ilumina a sombra do poderoso rei de outrora, no quarto que era da princesa, mas enquanto as feras governavam os domínios do rei decaído... Mal sabiam que ele e o irmão não descansariam até os inimigos serem dizimados. Eles acreditavam que um dia curariam o reino e levariam a princesa para a casa e seriam felizes para sempre. - Sorri vendo que ela havia dormido.

 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então? Final fofinho né?
Fiz um capitulo bem família porque no próximo começa a real emoção. Comentem o que acharam e/ou o que esperam da fic. Pode ser até uma critica, eu aceito, mas comentem a opinião de vocês é importante. Mais uma coisa! Eu mudei o gif do cap anterior, esqueci que eu não tinha falado que era a Crystal, então lá está ela!
Bjs, até o próximo.