Fallen escrita por Milly Winchester


Capítulo 6
Pesadelos


Notas iniciais do capítulo

Oi oi oi!
Eu gostaria de pedir desculpas pela demora, amorecos. Estive um pouquinho ocupada ultimamente, mas trouxe um capítulo pra oceis. Ele não tá lá muuuuito interessante, mas é só pra esclarecer umas coisinhas que no próximo capítulo farão mais sentido. Entenderam? Ok então.
Gostaria de desejar um feliz ano novo e um ótimo 2016 para todos os meus lindos leitores, até mesmo os fantasmas. Já temos várias pessoas acompanhando Fallen e isso me deixa muito feliz. Obrigada!
Também gostaria de agradecer a minha marida, Vicki Cobblepot, que recomendou a fic com somente 5 capítulos. Obrigada, cadela escrota, tu sabe que eu te amo!
Pois bem, vamos ao capítulo. Boa leitura!



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P.O.V NARRADOR

Elizabeth esteve desacordada durante dois dias, e assim permaneceu. Os Winchester já estavam um tanto preocupados; achavam que ela só precisava de um tempo, mas esse tempo parecia durar uma eternidade. Se não acordasse logo, coisas terríveis poderiam vir a acontecer.

Castiel estava junto dos Winchester naquela manhã de agosto e o clima estava o contrário de bom. Os três estavam tomados de preocupação e não sabiam o que fariam.

— Essa demora não é um bom sinal — disse Castiel.

— É claro que não é! — Dean suspirou. — Há alguma chance de ela… — Dean olhou para Castiel atentamente, como se o anjo soubesse do que ele estava falando.

— Eu não sei — concluiu desconsertado. — Acho que o que nos resta é esperar.

— Esperar? — Dean socou a mesa ao seu lado. — A garota está morrendo e diz para esperarmos?

Sam tocou o ombro do irmão.

— Talvez seja só uma fase, Dean. Você precisa ficar calmo.

Dean revirou os olhos, demonstrando impaciência.

— Você e seus conselhos clichê. Droga, Sam! Você está soando feito o panaca do Dumbledore.

— Primeiro, Dumbledore não é um panaca. Segundo, eu só digo essas coisas para o seu próprio bem e sabe que temos que evitar estresse, principalmente agora.

— Sam está certo — concordou o anjo. — Talvez devessem achar algum caso para trabalharem, pelo menos enquanto ela está inconsciente.

— E se ela acordar enquanto estivermos fora? — perguntou Dean.

— Ela saberá o que fazer — falou por fim. — Agora, vão. O céu está cada vez mais confuso… Estou desconfiado, preciso checar. Se importam?

— É claro que não — Sam sorriu amigavelmente sem mostrar os dentes. — Nós damos conta, relaxa.

Castiel inclinou a cabeça como forma de despedida e em uma fração de segundo desapareceu.

— Ele não estava enfraquecido? — Dean ergueu uma sobrancelha, fitando o irmão.

— Parece que se recuperou — disse calmamente. — Bem, eu vou checar o jornal, ver se acho algum tipo de… Tragédia.

Dean sorriu ironicamente.

— Vá em frente.

Sam acenou e deixou um recinto. Dean olhou à sua volta e caminhou até as escadas do bunker. Subiu as mesmas e quando chegou ao segundo andar, observou a porta fechada do quarto de Elizabeth.

Dean abriu a porta cuidadosamente e enfiou a cabeça no quarto, espiando. Ousou entrar e o fez, fechando a porta atrás de si.

O Winchester passou os olhos pelo quarto e andou até a escrivaninha, puxando a cadeira que estava na frente do móvel e levando até o lado da cama de Elizabeth. Posicionou a cadeira próxima ao criado-mudo e lá sentou-se, observando a garota.

— Oi, Beth — saudou após um suspiro.

Beth dormia tranquilamente e profundamente. Sua expressão enquanto dormia era calma e clara, como se a garota fosse de fato um ser celestial. Dean olhou cada traço do rosto de Elizabeth, e então deu-se conta de que ela era muito bonita.

— O que deu em você? — questionou inconformado. — Desaparecer assim de repente.

A garota desacordada não respondeu. Dean estreitou os olhos e notou uma mecha de cabelo rebelde cobrir o olho de Beth.

Dean cuidadosamente levou a mão ao rosto da garota e retirou a mecha que cobria a face de Elizabeth. Involuntariamente, acariciou o rosto da garota e como se tivesse se assustado, afastou a mão rapidamente.

— Desculpe — pediu, como se ela fosse responder. — Vai ficar tudo bem.

Dean colocou a mão em cima da mão da garota e afagou a mesma. Sorriu de maneira consoladora e levantou dali, escutando alguém clamar por ele, de longe. Sam.

O Winchester desceu as escadas às pressas e viu o irmão na biblioteca do bunker, gesticulando para que Dean se aproximasse. E assim o fez. Caminhou até Sam, puxou uma cadeira e sentou-se ao lado dele. Observou a tela do computador atentamente e leu em voz alta a manchete estampada naquela reportagem online.

— Rapaz morto em Wamego por ataque de ursos.

— Está pensando o mesmo que eu?

Sam encarou Dean com um olhar cúmplice. Dean deu um sorrisinho sacana. Ele sabia do que o irmão estava falando. O Winchester mais velho fechou o notebook e soltou um suspiro. Em seguida, fitou o irmão.

— Vampiros.

— Certo — concluiu Sam, levantando-se da cadeira. — Então, o que está esperando?

Dean levantou-se também e depositou alguns tapinhas no ombro do irmão.

— Desde quando Sammy ficou confiante?

— Desde sempre — Samuel balançou a cabeça. — Você que não percebe. Desde que Metatron foi preso, parou de prestar atenção nas coisas que faço.

— Não está sendo um pouco melodramático?

Samuel revirou os olhos.

— Vamos, Dean. Desisto de conversar com você.

Dean fez um bico, tentando entender o que Sam queria dizer enquanto o mesmo se afastava. Bufou e livrou-se de seus devaneios, seguindo o irmão até a saída do abrigo dos Homens das Letras. Quando chegaram ao Impala, Sam lançou as chaves do carro para Dean.

— Oi, baby — disse, acariciando o capô do carro. — Sentiu a minha falta?

— Acho que não é hora de ficar conversando com o carro — informou Sam, encarando o irmão frustradamente e enfiando-se dentro do veículo.

Dean fez o mesmo e deu a partida. Quando já estavam na estrada, Dean decidiu quebrar o silêncio e ligar o rádio no noticiário. O âncora disse algo importante e o Winchester aumentou o volume, preocupado.

— A polícia diz para todos os habitantes de Wamego, fiquem em suas casas. Estão ocorrendo frequentes ataques causados por animais e não queremos que se machuquem. Bom dia e obrigada.

Sam e Dean se entreolharam.

— É, Sammy — comentou Dean, mudando de estação. A música que naquele momento tocava era Carry On My Wayward Son, do Kansas. — Parece que temos um longo trabalho pela frente — sorriu, apertando o volante entre os dedos. Lançou uma olhadela para o rádio e sorriu novamente. — Boa música.

E então, o Winchester continuou a dirigir pelas estradas do estado do Kansas.

***

— Lembre-se do que combinamos — alertou Samuel. — Ataque de animal e nada além disso.

— Sam, você está achando que eu sou um idiota?

— Não — Sam riu. — É só por precaução. Ultimamente você anda meio avoado.

Dean fez cara de bravo e Sam balançou a cabeça negativamente. Eles entraram na delegacia e Dean ajustou o paletó no corpo, dando o seu melhor falso sorriso para a recepcionista do estabelecimento. A mulher obesa, ruiva e de aparência nada amigável também forçou um sorriso.

— Posso ajudar? — perguntou com uma voz anasalada.

Sam se espantou com a voz esquisita da mulher e franziu o cenho. Em seguida, pigarreou e deu uma cotovelada em Dean. Dean percebeu a demora que estava levando e meio desajeitado, tirou o distintivo do bolso e ergueu-o. Sam fez o mesmo e a recepcionista analisou os objetos.

— Hm — ela semicerrou os olhos, forçando a visão. — Senhores Bennet e Hugh, no que posso ajudá-los?

— Precisamos ver o corpo de Alex Cinnamon.

— E desde quando o FBI se interessa por ataques de animais?

— Para prevenir, talvez. E aliás — Dean ergueu as sobrancelhas. — Acho que isso não é da sua conta, certo?

— É mesmo — ela sorriu ironicamente. — Porém, sinto lhes informar que o corpo encontra-se no necrotério de Wamego.

Sam franziu o cenho e encarou Dean friamente. Dean encolheu os ombros e os dois irmãos deixaram a delegacia. Já na rua, caminhando rumo ao Impala, Sam começou a praguejar e lançar palavrões sujos em cima do irmão.

— Você disse que os corpos ficavam na delegacia!

— Quando fomos em Gardner eles ficavam, o que quer que eu faça? — Dean revirou os olhos. — Sammy, você é muito impaciente.

Samuel bufou e os dois entraram no Impala. Sam pesquisou no GPS onde ficava o necrotério e Dean seguiu as instruções do aparelho. Não demorou muito para que chegassem ao gigantesco necrotério de Wamego, onde eram realizadas autópsias. O estabelecimento estava um pouco vazio por serem nove horas da manhã.

Os dois irmãos saíram do Impala e entraram naquele local enorme. Fizeram o mesmo lance de sempre, mostraram seus distintivos para o recepcionista e o homem que os recebeu guiou-os até o elevador.

— É no sétimo andar — informou o recepcionista, apontando para o botão depois que os irmãos disfarçados de agentes entraram no elevador. — Bom dia para os dois.

Assim que o elevador se fechou, Dean olhou para o irmão, de imediato. Os dois ficaram se encarando por um tempo, pensando se Elizabeth acordaria. E se não acordasse? O que eles fariam? Ela era a única que podia salvá-los, salvar o mundo. Se ela não acordasse… Eles estariam em uma fria.

O elevador se abriu e os irmãos prosseguiram no corredor cristalino do necrotério até chegarem na sala onde os corpos aguardavam pela autópsia ou estavam após a mesma. Entraram discretamente e Sam fechou a porta atrás de si, dando privacidade para os dois. Dean caminhou até a gaveta onde o nome de Alex estava escrito e abriu a mesma. Lá estava o corpo do homem.

— Hm — resmungou. — Nada bom.

— Agora sabemos que é mesmo um vampiro — disse Sam, entortando a cabeça para observar as marcas de mordida que a vítima possuía espalhadas pelo corpo.

O corpo de Alex Cinnamon estava pálido e magro. O sangue de dentro do corpo parecia ter sido sugado por inteiro e era uma piada acreditar que aquilo era um ataque de animal. Com certeza era um vampiro, e como sempre, os Winchester não deixariam barato. Vampiros que matavam inocentes sempre pagavam caro.

— Onde o corpo foi encontrado mesmo?

— Na estrada — respondeu Sam, olhando para o irmão. — Acha que devemos procurar por lá?

— É claro que sim — Dean ergueu as sobrancelhas. — Veremos se achamos alguma pista… Quem sabe não achamos o ninho, também?

— É uma boa ideia — concluiu Samuel. — Eu acho.

Dean sorriu de canto para o irmão e ergueu os braços, como se estivesse preparado.

— Então vamos, Sammy!

***

Elizabeth abriu os olhos e viu a si mesma no bunker dos Winchester. Ela soltou um suspiro, sentindo-se aliviada por ter acordada. Ela achava que nunca acordaria depois daquela sensação que ela teve. Algo quente, como se ela estivesse queimando por dentro. E doeu. Doeu demais.

Elizabeth colocou os pés para fora da cama. O quarto estava escuro. Ela mexeu os dedos dos pés no tapete felpudo, sentindo que estavam um pouco rígidos. Deu um passo a frente e sentiu o quão gelado o chão estava. Abriu a porta e observou o corredor. As luzes não estavam acesas como de costume. O local estava tão escuro quanto o quarto e ela se surpreendeu com a mudança. Franziu o cenho enquanto dava passos lentos no assoalho frio.

O ar, assim como o chão, estava frio. Aquela brisa nada reconfortante envolvia os braços desnudos de Beth. Ela ameaçou dizer algo, mas no mesmo instante, hesitou. Não fazia ideia de que horas eram e os Winchester poderiam estar dormindo naquele exato momento, portanto, não quis atrapalhar o sono de ninguém. Ela apenas continuou traçando o caminho até a escada preta que levava a primeiro andar.

Beth arriscou e colocou um pé na escada, que emitiu um som estranho. Ela continuou achando aquela situação esquisita, mas ignorou. Continuou a descer os degraus apressadamente e sentiu algo ruim ao redor de si. Não sabia o que era aquela sensação, então apenas ignorou. Quando chegou ao primeiro andar, ela finalmente teve coragem de chamar alguém.

— Dean? — sussurrou, sentindo-se desconfortável. — Sam?

Caminhou até a biblioteca do bunker e de costas para ela, estavam dois homens de camisa xadrez. Ela deduziu que eram os Winchester e soltou um suspiro aliviado.

— Oi, meninos — ela disse, sorrindo.

Quando os dois homens se viraram, ela pôde ver os rostos de Sam e Dean. Os dois esboçavam a mesma expressão séria e amedrontadora. Nenhum dos dois disse uma palavra e Beth perguntou-se o que estava acontecendo.

— O que foi? — perguntou. — Digam alguma coisa!

Dean franziu o cenho.

— O que aconteceu?

— O que aconteceu? É sério que está perguntando isso? — indagou Dean, ironicamente.

— Sim, eu estou — Beth franziu o cenho.

— É tudo sua culpa — bradou Dean, fechando os olhos como se estivesse farto da situação.

— Do… Do que você está falando?

— Você não vai conseguir salvar o mundo. Você não consegue salvar ninguém — esclareceu Sam, semicerrando os olhos.

Elizabeth abriu a boca, inconformada com as palavras dos irmãos. A garota sentiu seus olhos marejarem e ela tentou dizer algo.

— Eu não entendo…

— Vou deixar isso mais claro pra você — Dean gesticulou, erguendo as duas mãos no ar. — Você não é o suficiente. Achou mesmo que nós confiávamos no seu instinto celestial e que acreditávamos em toda essa baboseira de filha de Deus? Não, Elizabeth. Era tudo apenas uma mentira. E até mesmo você sabe que não vai conseguir. Você é fraca.

As palavras atingiram Elizabeth como um tiro. Ela deixou algumas lágrimas escaparem e soluçou vulgarmente, pois sabia que aquilo que ele era dizia era verdade. Porém, ela também sabia que aqui não era a realidade. Talvez ela estivesse sonhando, ou talvez… Talvez aquilo fosse de verdade. E se Dean estivesse certo?

— Eu… — ela tentou falar em meio aos lamentos, mas aquilo estava preso em sua garganta e não parecia querer sair.

— Não. Não diga nada — uma faísca maligna acendeu os olhos de Samuel. — Nem isso você consegue fazer, que dirá salvar o mundo. Você é um desastre, Elizabeth.

Elizabeth sentiu tudo à sua volta girar e ela chorou mais ainda. Desabou e caiu no chão. Ela deitou bruscamente no assoalho e apoiou uma mão no mesmo, vendo tudo embaçado e um pouco psicodélico. Ela viu os sapatos de Sam e Dean se desmancharam e um novo par de pés surgiu ali. Ela soluçou mais uma vez e tentou olhar pra cima. Quando olhou, se arrependeu, pois aquela era a face que ela não desejava ver.

— Olá, Elizabeth — disse Lúcifer, sorrindo maliciosamente.

***

Shhh, Dean — ordenou Sam. — Que crise de histeria é essa?

— Quero voltar pra casa — sussurrou Dean, irritado.

Sam e Dean ergueram os facões e começaram a caminhar pelo ninho de vampiros. O local era um extenso galpão e estava vazio, mas Dean e Sam sabiam que eles estavam em algum lugar.

Quando os irmãos iam chegar um depósito no galpão, cinco vampiros apareceram, prontos para o ataque. Sam lançou um olhar para Dean e os dois começaram a se defender dos vampiros que os atacavam.

Um dos vampiros pulou em cima de Dean e o seu facão voou para longe. O vampiro ficou em cima de Dean e começou a arrastá-lo, até que fez o Winchester mais velho bater a cabeça em uma parede. O vampiro poupou-se e posicionou as mãos no pescoço de Dean. Dean sentiu seu ar indo embora e esticou o braço para pegar o facão que não estava muito distante. Quando sentiu que ia desmaiar, alcançou o facão e com um golpe certeiro, a cabeça do vampiro rolou para longe. Dean afagou a sua própria cabeça e levantou-se para ajudar Sam.

Dean chutou um vampiro e o mesmo caiu no chão, dando passagem para que Dean cortasse sua cabeça. Sam já havia cuidado de um e só haviam dois. Um deles estava em cima de Sam e o outro se aproximava de Dean.

Dean puxou o vampiro que estava se aproximando e colou o corpo o mesmo com o corpo do vampiro que estava em cima de Sam. Em seguida, desferiu um golpe que cortou a cabeça dos dois ao mesmo tempo.

O Winchester mais velho arfou e escutou a respiração descompassada de Sam. Ele ergueu a mão para o irmão e Samuel segurou nela, levantando-se.

— Você está bem? — questionou, preocupado.

— Estou — respondeu. — Vamos embora — disse, depositando alguns tapinhas no ombro de Dean.

Dean e Sam saíram do galpão e tomaram rumo ao Impala. Entraram no veículo e Dean ligou a rádio. Por sorte, uma canção de rock tocava na estação. Ele suspirou e deu a partida no carro. Quando os dois já estavam na estrada, Dean pigarreou.

— Acha que Elizabeth acordou?

— É isso que nós vamos ver quando chegarmos — Sam olhou para frente, observando a noite que chegava.

***

— O que faz aqui? — perguntou Elizabeth, amedrontada.

— Ah, nada de mais — Lúcifer sorriu, despreocupado.

— O que você quer?

Lúcifer ergueu as sobrancelhas.

— Vim lhe fazer uma proposta.

— Que proposta? Aquilo de Sam e Dean não era real, era?

— Não — ele riu. — Quero que se junte a mim, Beth.

Elizabeth, furiosa, tentou avançar, porém, ela estava imóvel. Elizabeth sentiu uma raiva que nunca havia sentido em todo esse pouco tempo que estava viva. Ela não se renderia tão fácil como ele pensava. Ela tinha um destino e tinha que cumpri-lo, ou ao menos tentar cumpri-lo.

— Nunca! — guinchou ela.

— Tudo bem — Lúcifer deu de ombros. — A decisão é sua, mas você não sabe o que está perdendo. Aliás, não ache que eu não estou a par de tudo que está acontecendo. Eu sei de cada passo seu.

Os olhos de Lúcifer queimaram e Elizabeth sentiu seu corpo pegando fogo. Ela gritou e acordou.

Elizabeth viu-se no bunker e pelas luzes acesas, ela percebeu que a ilusão acabara. Ela estava em casa.


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram?
Comentem o que acharam, cabritinhos! Prometo que vou tentar não demorar para postar o próximo, okay?
Um beijo, um queijo e até lá o/



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