Harry Potter e o Orbe dos Universos escrita por RedHead


Capítulo 43
Expedições, Patronos e A Nova Missão


Notas iniciais do capítulo

Gente, primeiramente, desculpa pela mudança repentina dos horários de pastagem, eu sei que estou atrasada, mas pelo menos aindagação é terça. Mas o negocio é que eu tô com um problema no meu note desde ontem e nada que eu faça arruma ele. Tô super bolada, e duplamente chateada pq na estava conseguindo postar o capítulo de hoje... Resumindo, não foi um dia bom.
Por sorte, meu boy tinha o arquivo que eu mandei pra ele, então ele me mandou por email e eu tô postando aqui do celular, pq o note... Olha gente, eu não sei. Mas enfim...

De qualquer modo, o capítulo de hoje tá aqui! Espero que gostem, e se acharem algum erro, me avisem. É que eu estou postando do celular, e fica péssimo de betar...

Boa leitura. :*



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Dumbledore ficou impressionado quando o mapa do maroto foi apresentado a ele. Sirius o havia resgatado da sala de Filch no mesmo dia em que ele tomou Hogwarts como sua nova casa, e o manteve consigo desde então. Moody, no entanto, se ficou surpreso com tal artefato não demonstrou, apenas puxou seus cadernos e mapas e passou a cutuca-los com a varinha, murmurando nomes e datas, discutindo consigo mesmo quais membros da Ordem seriam ideais para tal tarefa.
Os próximos dias foram marcados por inúmeras reuniões com os membros que Moody considerou dignos de confiança e dotados de poder suficiente para conseguirem entrar no Ministério, colher os dados necessários, e voltarem sãos e salvos, e o mais importante, sem serem notados. Apenas dez bruxos e bruxas se encaixavam nessas qualidades, segundo o auror, e mesmo confiando nas habilidades deles, ele não achou seguro que eles soubessem do real motivo pelo qual essa missão era necessária, caso fossem capturados.
O avanço das missões trouxe o fim de março em um piscar de olhos, trazendo consigo temperaturas um pouco mais altas, mas apenas o suficiente para que a grossa camada de neve que cobria os terrenos no castelo derretesse, revelando a grama verde por baixo dela. Todos os dias, os dez escolhidos iam em pares até os locais escolhidos para o dia, devidamente disfarçados, obviamente. O uso da poção polissuco por tantas pessoas em tão pouco tempo minou rapidamente o estoque que existia na escola, mas Lily já tinha previsto que isso iria acontecer, e já tinha cerca de vinte caldeirões grandes cozinhando a poção em uma das masmorras maiores, que provavelmente ficariam prontas antes que o estoque original se esgostasse.
Remus também estava sobrecarregado de afazeres, agora que os dados e as plantas chegavam a cada noite. Ele foi instalado em uma torrinha que, pela aparência original, parecia ter sido usado como sala de aula por um tempo, mas pela arquitetura obviamente péssima para se dar aulas, foi esquecida ao desuso. Os elfos, no entanto, a deixaram muito confortável e receptiva, e Remus se mudou para lá no mesmo segundo, embora não tivesse nenhuma posse.
– Conseguimos algumas roupas provisórias que caberão em você até que os chemilys sejam tosados e os outros tecidos sejam teados – Dumbledore explicou, assim que Moody saiu do castelo após horas de interrogatório sobre os últimos anos de Remus – Mas a senhorita Oak pediu que você fosse visita-la em Hogsmeade assim que tivesse tempo, para que ela pudesse te confeccionar uma nova varinha.
Em êxtase pela promessa de uma nova varinha, Remus foi à casa da mestra no mesmo dia, embora o sol fosse se pôr cedo. Na tarde seguinte, o homem retornou ao castelo segurando com força e orgulho sua nova varinha, como se fosse o maior tesouro do mundo, feito de laranjeira e fibra de coração de dragão (*), e desde aquele dia se manteve muito ocupado no terceiro andar da sua pequena torre, onde agora existia um bem-equipado escritório, trabalhando no novo mapa sempre que podia. James e Sirius ajudavam no que podiam, mas por mais boa vontade que tivesse, não possuíam o mesmo talento artístico que o amigo, então muitas vezes acabavam simplesmente fazendo companhia a ele, conversando e mantendo-o atento e acordado, muitas das vezes com acompanhados de Harry e Lottie.
Lottie, como foi previsto sabiamente, se apegou muito rapidamente a Remus e às histórias que ele contava sobre o mundo antes que a Guerra tivesse eclodido, e sua amizade pelo homem só aumentou depois que ela descobriu que ele tinha a mania de ter sempre chocolates consigo, independente do horário ou do local, que foram muito úteis na última semana de março, quando Harry achou que Lottie havia evoluído o suficiente em suas aulas particulares para tentar produzir um patrono.
– Não que eu esteja reclamando – a garota disse para Harry depois de aceitar um enorme pedaço de chocolate que Remus ofereceu, eles estavam treinando no primeiro andar da torrezinha onde o homem estava morando – Mas todo esse chocolate só vai me ajudar a engordar.
– O chocolate repõe suas forças – Remus explicou, sentado no sofá em frente à versão atual do Mapa do Ministério, dando toques finais com a varinha – O Patrono é um feitiço extremamente difícil e exaustivo, e pouquíssimos bruxos são capazes de fazê-lo corretamente.
– Mas o Harry consegue – ela teimou – e você também. Enquanto eu não consigo fazer nada além dessa névoa esquisita, e nem estamos perto de um dementador!
Harry viu Remus sorrir timidamente por detrás da barba cerrada pelo comentário de Lottie. Ele havia pedido ao homem mais velho que o ajudasse na demonstração do feitiço no último encontro do Clube de Duelos, onde ele reservou os trinta minutos finais para falar sobre patronos. Muito além de lições de duelo, Harry tentava sempre passar o maior número de técnicas de defesa e luta para os inscritos, já que em uma batalha real, o oponente raramente seguiria a cortesia que um duelo exige.
Eles haviam evoluído bastante, mesmo os alunos mais jovens, e muitas das vezes Harry cruzava com os alunos praticando o que ele havia ensinado na aula anterior durante os horários vagos que eles viessem a ter, e por isso ele achou que aquele seria um bom motivo para introduzir um feitiço avançado como esse.
– Esse feitiço é uma magia realmente avançada. – Harry explicou para a turma, que em silêncio buscava absorver cada palavra que ele dizia – O Patrono é... Uma energia positiva. Um guardião, uma espécie de escudo que te protege de um dementador. O Patrono é feito de alegria, tranquilidade, esperança, ou seja, ele é feito das coisas que o dementador se alimenta. No entanto, o Patrono não é afetado pelo dementador, visto que não é um ser vivente, e por isso ele não é sugado, podendo proteger quem estiver a sua volta.
– Porque não aprendemos a conjurar patronos nas aulas comuns? – Um aluno setimanista da sonserina perguntou, aparentemente indignado com o lapso em seu ensino.
– Porque o Patrono é considerado um feitiço acima do Nível Normal de Bruxaria, que é ensinado nas escolas. – Harry explicou, tentando acalmar os ânimos que se exaltaram com o comentário do garoto sonserino. – É claro que agora estamos seguros e em uma sala relativamente calma, e tentar produzi-lo em frente a uma ameaça real é infinitamente mais difícil, mas ainda assim acho que esse é o melhor começo. – Murumrinhos de excitação foram ouvidos, mas logo morreram quando Harry voltou a falar. – Na prática, é simples. Não existe um maneio de varinha, mas vocês devem se concentrar mesmo assim. Pensem na memória mais feliz que têm... Aquela que, mesmo que tudo seja tirado de você, ela ainda persistirá. E quando tiverem essa lembrança clara como o dia, digam “Expecto Patronum”. Observem.
Com um sinal de cabeça, Harry pediu que Remus fosse à frente da sala. Ele viu os olhares curioso, antes postos em si, recaírem sobre o amigo, que, com um pequeno sorriso no rosto levantou a varinha e pronunciou as palavras. Um enorme e fantasmagórico lobo irrompeu da ponta da sua varinha, percorrendo a sala em uma corrida silenciosa. As pessoas olhavam espantadas para o lobo prateado, e Harry sentiu uma sensação boa de proteção se apoderar de si enquanto o lobo voltava para perto de Remus e desaparecer depois de circunda-lo.
Todos os aplaudiram com entusiasmo, e só pararam quando Harry os instruiu para que começassem a tentar conjurar o protetor nos vinte minutos finais de aula. Os que já conseguiam produzir o feitiço andavam por entre os outros, buscando ajudar no que pudessem, acompanhados de seus respectivos patronos. O enorme cão de Sirius, tão grande quando o lobo de Remus, pulava em volta dele, enquanto ele procurava ajudar um pequeno grupo de moradores do vilarejo que pareciam estar tendo problemas com a concentração necessária. A corça de Lily e o cervo de James trotavam lado a lado enquanto eles percorriam a sala, por mais que Harry soubesse que os pais estavam olhando Lottie de longe, que não estava conseguindo produzir nada além de uma pesada névoa prateada, o que já era muito mais que muitos dos presentes conseguiram.
No fim da aula, Harry ficou muito satisfeito em ver que pouco mais da metade já conseguia produzir Patronos incorpóreos, e seu peito se estufou de orgulho com o aparentemente feroz rinoceronte prateado que andava tranquilamente ao lado do aluno sonserino que havia causado tanto furor em sua explicação.
– Foi uma ótima aula – Lily comprimentou Harry com um sorriso brilhante, a corsa prateada ainda ao seu lado. – É uma pena que não tenha conjurado seu cervo, ele é realmente magnífico.
– Meu... – Harry babucilou, quase tropeçando nos próprios pés – Como...?
– Você o enviou, quando recuperamos a horcrux anel – ela respondeu calmamente, vendo a corça se afastar de si sem fazer barulho, indo em direção ao enorme cervo fantasmagórico ao lado de James – Eu não sei se você sabe, mas o cervo é o animal que representa a família Potter.
– Eu...
– Chega! Eu não aguento mais! – Lottie falou alto o suficiente para chamar a atenção de Lily, que se virou para a filha a tempo de ver a menina guardar a varinha com força no bolso de trás da calça – Vamos simplesmente aceitar que se um dementador chegar perto de mim, a melhor defesa que eu posso ter é dar um belo soco no que quer que exista por debaixo daquele capuz!
– Eu falo com ela – Lily suspirou, com um sorriso cansado no rosto, ao mesmo tempo em que sua corça desapareceu no ar – Até mais, Harry.
Com um rápido beijo na bochecha do garoto, ela se virou nos calcanhares e seguiu os passos da filha para fora da masmorra. Ainda artordoado, Harry vasculhou em sua mente os acontecimentos daquele dia em Little Hangleton, até a vaga lembrança de ter mandado um Patrono com um aviso para Dumbledore... Idiota! Harry se chutou mentalmente, pelo deslize, preocupado que sua identidade já estivesse clara demais. Não obstante, ele percebeu que a cada deslize, ele ficava menos preocupado que sua identidade fosse revelada, e que lá no fundo, seu coração se regorgizava que sua família o reconhecesse, apesar de tudo.
***
Foi em uma segunda feira, dia 8 de abril que o Mapa do Ministério recebeu os seus toques finais. James, Sirius e Remus passaram os últimos dias acordados e enfeitiçando o pergaminho correndo contra o tempo para conclui-lo antes da próxima lua cheia, que seria na sexta-feira. Harry descobriu que a poção mata-cão nunca havia sido descoberta nesse universo, então Remus teve de ser isolado na Casa dos Gritos durante a lua cheia do mês anterior, para não ser um perigo para as outras pessoas. James e Sirius chegaram a planejar ir com o amigo para que ele não ficasse sozinho durante a transformação, mas Remus insistiu que os dois deveriam ficar no castelo e trabalhar o quanto pudessem no Mapa, já que a maioria esmagadora dos feitiços de localização e identificação poderiam ser bem complicados, sem contar que alguns deles precisavam ser feitos por duas pessoas ao mesmo tempo.
– Acreditamos que ele esteja em perfeito funcionamento, mas talvez seja interessante pensarmos em um teste de campo, só para ter certeza. Também colocamos uma frase para ativar o mapa, assim como no de Hogwarts. – Remus explicou para Dumbledore, Moody e mais alguns poucos membros da Ordem de confiança – Das cinzas à vida.
Harry percebeu na mesma hora que aquela era a frase chave para a ativação do mapa, porque no lugar onde a varinha de Remus encostou no pergaminho, linhas de várias grossuras surgiram, espalhando-se como tinta em água, criando figuras retase curvas que se cruzavam, se juntavam e se separavam, tornando nítido o desenho de uma planta baixa que Harry reconheceu como o térreo do Ministério da Magia. Cada detalhe estava lá, e assim que as linhas se fixaram em seus lugares, vários pontinhos começaram a surgir, se movendo sendo seguidos por um pequeno rótulo que continha a identidade do dito ponto.
– Escolhemos essa frase porque remete à Ordem. Foi ideia do Sirius. – Remus acrescentou rapidamente, tomando o silêncio que recaiu sobre todos como um sinal de desaprovação –Mas ela pode ser mudada...
– Não – Dumbledore tirou os olhos do pergaminho e sorriu para o homem, que relaxou na mesma hora – É muito adequada. Existe uma frase para desativar o Mapa, eu presumo.
– Sim senhor – Remus confirmou – “Do fogo às cinzas”.
– Também ideia do Sirius? – Dumbledore perguntou com um sorriso divertido escondido pelo bigode prateado.
– Como acessamos os outros andares? – Moody perguntou, interrompendo a conversa dos dois homens, ainda desconfiado do Mapa.
– Basta pedir. Mostre o Nível de Execução das Leis da Magia – Remus ordenou, e rapidamente as linhas se reorganizaram, e novos pontinhos apareceram no final – Também funciona se estiver procurando alguém em especial.
– Mostre Severo Snape – ordenou Moody, com a voz um pouco menos desconfiada.
Novamente, as linhas se movimentaram até formarem um novo ambiente, e Harry viu, em uma pequena legenda o nome do atual Ministro, sob um pontinho que andava em círculos em um cabinete grande.
– E vocês acham que o mapa está mostrando a realidade? – Moody perguntou, analisando melhor o pedaço de pergaminho com o olho normal, enquanto o olho mágico percorria pelos rostos dos três marotos.
– Sim – James respondeu com convicção – Se ele não estivesse funcionando, não apareceria nada nele, além das plantas baixas. Descobrimos isso com o Mapa do Maroto.
– Então deveríamos nos organizar o mais rápido possível. – Moody recostou na cadeira onde estava sentado, parecendo bastante satisfeito com o trabalho feito no Mapa. – Para depois da lua cheia, se quiser nos acompanhar, Lupin.
– Eu agradeço a proposta, mas acabarei sendo um estorvo – Remus respondeu com os olhos baixos e os ombros caídos – Há muito que não pratico magia necessária em um duelo, e meus reflexos não estão bons. E também estarei debilitado pela minha... condição.
Um silêncio desagradável recaiu no ambiente enquanto Moody murmurava, folheando seu caderno rapidamente. Desconfortável com o clima que se instalou no lugar, Harry percorreu com os olhos o seleto grupo de pessoas que ocupavam a grande mesa de carvalho onde estavam sentados.
– Pois bem. – Moody começou jogando na mesa um pequeno pergaminho que ele enfeitiçou para ficar do tamando de uma toalha de mesa, onde estava desenhado a planta baixa do andar térreo no Ministério. – Precisamos agir, e rápido.
O plano que Moody passou para o pequeno grupo que estava na sala era de simples entendimento, mas isso não o tornava menos perigoso. Um grupo de não mais de quatro pessoas deveriam entrar no Ministério e se seprar. Uma dupla ficaria no térreo, esperando o tempo necessário para que a segunda dupla, em posse do mapa, ficasse perto o suficiente para invadir a sala, roubar o medalhão, subsittuí-lo por uma réplica e voltar. E se tivessem sorte, sem se machucar muito.
– Acredita que apenas quatro pessoas são o suficiente, Alastor? – a professora McGonagall perguntou, sem se preocupar em esconder a aflição emsua voz.
– Não serão quaisquer bruxos, Minerva – crocitou Moody, irritado com a interrupção – A Ordem tem lutado contra esses filhos de cavalas por muitos anos, e os comensais mais antigos conhecem nosso estilo de luta. Se quiserem que membros mais experientes vão por precaução, que seja, mas nossa melhor...
– Mandar novatos para o coração do Ministério é loucura! – Protestou Gui Weasley – Essa missão precisa de bruxos experientes em combate, e...
– Mas nós temos bruxos bons em combate e desconhecidos das grandes massas – Dumbledore disse calmamente, e sua voz baixa foi o suficiente para calar o pequeno tumulto que havia se instalado na sala – Além de Belatriz, não creio que algum outro comensal conheça o estilo de duelo de Harry, e jovem Ronald sempre foi de muita valia nas poucas missões em aberto que foi, e apesar de bem conhecida, isso nunca foi um problema para Ninfadora.
– Mas mesmo assim – disse Sirius, do lado oposto da mesa à Harry – ainda faltaria um nome.
– Acredito que depois das aulas de auto-defesa de Harry, Lottie é mais do que capaz de participar dessa missão – Dumbledore disse com a calma de alguém que escolhe um sabor de chá.
– De jeito nenhum! – Harry sentiu os fios de cabelos em sua nuca se levantarem pela súbita fúria vinda de Lily, e uma rápida troca de olhares com o pai e com Sirius deixaram claro que ele não foi o único a ter uma súbita vontade de sair correndo. – Ela é apenas uma criança! E se...
– Eu não sou mais uma criança. – Harry não havia percebido quando ou como Lottie havia entrado na sala, já que aquela era uma reunião fechada, mas lá estava ela, altiva e com um raro olhar sério e determinado no rosto, no lugar do sorriso bonachão. – Eu já sou capaz de me defender, mãe, e Dumbledore está me dando um voto de confiança. Eu prometo não decepcionar, professor.
– Lottie... – Lily tentou argumentar, mas foi prontamente interrompida pela filha.
– Eu já tomei minha decisão, mãe. – a jovem respondeu, incisiva – Eu sei que você só quer me proteger, mas eu já sou capaz de me proteger sozinha. Além disso, já está na hora me tornar um membro mais ativo da Ordem. Eu aceito a missão.


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Notas finais do capítulo

(*) Assim como a original, feita pelo Olivaras.

Gente, pfv rezem pro meu note reviver. Mas até lá vai ficar bem desconfortável pra eu vir direto no nyah, pq a interface pra smartphones é bem ruim. E coloquem na listinha de orações de vcs pra que meu note volte da terras dos mortos o mais rápido possível, pque só então vou conseguir responder vcs e escrever :(



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