Mais um caso estranho havia ocorrido na cidade, e a detetive Aiha não havia dúvidas: era mais um daquele assassino em série, havia ali sua essência, mais ainda, sua assinatura. Sempre deixava um lenço na mão da vítima, o qual era impossível detectar algo que não fosse da própria pessoa morta.

Já era o nono corpo no mês. Era impressionante o modo de como ele agia como se não tivesse ninguém querendo descobrir quem ele era... Ou então, desanimador. A detetive estava realmente cansada e, sinceramente, as pessoas que eram encontradas não passavam de uns mal caráter, que só sabiam prejudicar os outros. E isso trazia uma de suas conclusões, que ele estaria agindo como se fosse um justiceiro.

Um tempo se passou e as investigações continuaram. Parecia que sempre que achavam estar no caminho certo, era uma pista falsa. Mas tudo bem, era parte do trabalho. A detetive começou a duvidar de seus próprios colegas, questionando-os de maneiras nada convenientes para a pessoa que era. Fez alguns avanços, e até conseguiu achar um possível homizio... Não resultando nada.

Acordou sem descobrir quem era o culpado, mas sabia que parte daquilo era um aviso, e daria seu melhor para seguí-lo.