Lágrimas de Prata escrita por mpn
Notas iniciais do capítulo
Desculpem pela demora! Esse capítulo é o último antes da ação começar de verdade, então ele ainda é meio parado, mas o próximo será cheio de ação!
Os namekuseijins assistiam seu planeta ser invadido pelo exército do Grande Freeza. O Imperador levou um grande contingente para dominar rapidamente. Os guerreiros tentaram resistir, mas a força dos Comandantes era gigantesca.
Um desses bravos lutadores namekuseijins, Nail, observava a tristeza e desespero de seu povo. Não eram uma raça de muitos guerreiros, então a maior parte da população logo caiu nas mãos do Imperador. Nail era o mais forte, por isso cuidava e protegia o Patriarca, deus do planeta. Se o Imperador o encontrasse teria as informações que precisava para ativar as esferas. Era seu trabalho impedir que Freeza o encontrasse.
Zarbon e Dodoria rapidamente dominaram a maioria das vilas de Namekusei. Um rastro de dor, sangue e morte cobriu o planeta. Em pouco tempo já tinham posse de quatro esferas.
– Estou satisfeito.- elogiou Freeza a seus dois comandantes.- Vocês agiram rapidamente, continuem nessa velocidade e tragam-me as três esferas restantes.
Zarbon era o braço direito do Imperador, o comandante mais forte. Não era segredo a inveja que os três comandantes sentiam um do outro. Dodoria, talvez por ser o mais fraco, era o pior. Mas nenhum deles era forte o suficiente para a equipe de elite, as Forças Especiais Ginyu. Eles eram os mais poderosos do exército, e também os mais perigosos. Pensar que um moleque de seis anos era cotado para ingressar nessa força irritava e muito aos três, pois jamais foram sequer cogitados para tal.
– Logo encontraremos mais uma.- declarou Zarbon.
Freeza olhou-o satisfeito. Ele e Kooler não demonstravam preferir nenhum. Porém, Kooler não escondia a expectativa que tinha pelo menino que não ocupava nenhuma posição de destaque. Freeza, mais contido, temia que esses treinos misteriosos levassem o garoto a um poder irrefreável e tudo saísse de seu controle. Até lá, ambos mantinham a posição de ficar com ele e tentar fazê-lo entrar para as Forças Especiais.
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Bardock encarava a imensa escuridão quebrada apenas pelas inúmeras estrelas. Há anos que não viajava pelo espaço, sentia saudade da beleza dessa paisagem. Goku e Vegeta treinavam em uma antessala com a gravidade alterada, Piccolo treinava a sua estranha maneira e Kuririn estava ao lado de Bardock admirando as estrelas.
– O que acha que vamos encontrar?- perguntou o pequeno homem careca.
– Um exército que não deve nos trazer grandes problemas, um ou dois comandantes cruéis e um imperador louco.- respondeu.- O que me preocupa é a força dele e das Forças Especiais Ginyu.
– Muito fortes?
– Extremamente. Freeza não deve lutar a menos que derrotemos todos os outros.
Kuririn olhou em volta para certificar-se que Goku não ouviria. Apenas Piccolo estava ali, concentrado em seu treinamento.
– Acha que teremos alguma informação de Gohan?
Bardock conhecia a dor de viver longe de seu filho. Raditz ficou com ele até entrar para o grupo de Turles e romper com o pai, tentando inclusive matá-lo. Já Goku, desde muito bebê não o via, mas sabia que estaria em segurança com seu pai. Goku não tinha essa garantia, o pequeno Gohan poderia estar em qualquer lugar crescendo e sendo treinado por Turles ou alguém pior.
Lembrava com carinho do tempo que passou ao lado do neto. Era um menino doce e carinhoso, ele e Cutelo viviam dando presentes as duas crianças, eles eram suas preciosidades. Bardock encheu-se de raiva quando levaram-no para longe, nada pode fazer estando ferido, quase morto, pelo próprio filho mais velho.
– Saberemos quando chegarmos lá.
Vegeta e Goku deixaram a sala de treinamento, Bardock e Kuririn tomaram seus lugares. Vegeta tomava água enquanto o outro sentava após virar o copo cheio de uma vez.
– Algo que você não tenha mencionado sobre Freeza?- perguntou Goku.
– Sim.- resmungou o outro.- Fuja dele!
– Não sou de fugir e muito menos você.
– Kakaroto, você não entende.- bufou.- Esse cara é o Imperador da Galáxia do Leste, acha que chegaria nesse posto se fosse fraco?
Goku deu de ombros, teria uma ideia melhor quando ficasse frente a frente.
Piccolo então abriu os olhos e anunciou:
– Chegamos!
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Gohan chegou realmente cansado do treinamento. A nova técnica, Masenko, foi fácil de aprender, porém era necessária muita energia para funcionar. Repetiu tantas vezes contra o Sr. Kibido que esgotou muito de suas forças.
Seu quarto estava como deixou, mais uma vez a sorte estava ao seu lado e ninguém notou sua ausência. O menino aproximou-se de sua janela, a noite escura e sem estrelas era solitária e assustadora. Nesse planeta horrível nenhuma luz celeste penetrava a camada de cinzas causadas pelos vulcões.
Lembrava-se da primeira vez que saíra do planeta, tudo parecia tão diferente e novo. Levaram-no a outro planeta, era próximo, com muitos escravos. Uns dias antes um guerreiro de lá tentara libertar seu irmão mais novo que estava sendo açoitado por soldados. Foi preso e seria julgado por Freeza, o Imperador fizera questão da sua presença. Lembrava como aquele ser estava machucado, porém em nenhum momento deu-se por vencido, encarava ao monstro com ódio.
“- Peça perdão e eu o perdoarei.
– Nunca!- cuspiu o homem sem medo.
– Então morra!- gritou Freeza.
Zarbon colocou as duas mãos na cabeça do prisioneiro e a forçou até explodir. Foi a primeira vez que Gohan presenciara um assassinato, sentira raiva, aquele pobre homem queria apenas defender seu irmãozinho, qualquer um faria o mesmo. Olhou Freeza que estava satisfeito, tornou a olhar o corpo já sem vida, aquilo era cruel.”
Nunca se esqueceria daquele dia, voltou para o planeta Central e foi para o quarto, porém as imagens não saiam de sua cabeça. Aquele rapaz devia ter uns dezessete anos e defendia seu irmãozinho de sete, ambos muito novos. Um tempo depois aquele menino fora morto também, quando soube disso saiu de seu quarto à noite, queria fugir e esquecer o que vira. Foi quando encontrou o Supremo Sr. Kaioh e tudo mudou.
Um dia fugiria! Iria para a Galáxia do Norte em buscas dessas esferas do dragão e pediria um desejo. Seria livre, finalmente se veria longe de lutas, exército, guerras, escravidão e sofrimento. Poderia aposentar o Grande Sayaman, esse símbolo de esperança não seria necessário em tempos de paz. Iria a um planeta bonito e teria amigos. Brincaria e estudaria a vontade. Talvez alguém o adotasse como filho e teria uma família. Seria feliz!
Gohan enxugou uma lágrima, uma pequena e solitária lágrima prateada, o cansaço, solidão e tristeza ameaçavam tomar conta do menino. Não queria chorar, além de não resolver sua situação, passaria o resto da noite sofrendo por essa vida que odiava. Seus momentos de alegria eram os treinamentos com Kaioshin e Sr. Kibido e os atos heroicos do Grande Sayaman.
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Depois de algum tempo, Zarbon chegou voando, estava em uma vila mais ao longe. Trazia mais uma esfera, faltava apenas duas agora. Dodoria olhava-o com desprezo, sempre o outro estava um passo a sua frente. Freeza não manifestou nenhuma expressão. Os namekuseijins estavam começando a dificultar sua operação. Isso irritava-o. Queria tornar-se imortal o mais rápido possível.
– Tomamos conhecimento de uma divindade que criou as esferas, Imperador.- começou o comandante recém-chegado.- Chamam-no de o Patriarca, uma espécie de deus para esse planeta.
– Por enquanto não temos motivo para seguir por esse lado.- decretou o Imperador.- Tragam-me logo as esferas que estão começando a chatear-me.
Dodoria e Zarbon mandaram mais soldados atrás das vilas mais distantes e depois de matar a todos e procurar as esferas deveriam regressar à nave e proteger as já encontradas. Os comandantes perceberam como o bom humor de seu líder estava diminuindo a cada hora em que não encontravam uma esfera.
Entretanto, algo mais incomodava Freeza, estava com uma sensação de que algo grande se aproximava.
– Dodoria?- chamou.
– Sim, meu senhor!
– Contate Turles, diga que essa caçada pelo Grande Sayaman já se estendeu demais.
Dodoria sorriu, adorava confrontar seus companheiros.
– Grande Freeza?- chamou Zarbon.- Encontramos mais uma.
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Assim que chegaram ao planeta notaram a destruição causada pelo exército do Imperador. Vilas inteiras destruídas, a população morta. Freeza havia dominado o planeta em pouco tempo. O estrago era muito grande. Deixaram a nave em um lugar seguro e pararam para observar um pouco a região. Piccolo olhava tudo atentamente, o planeta de seu povo parecia estar morrendo.
Bardock e Vegeta pareciam reconhecer esse cenário. Mortes, destruição e desespero, Freeza levava tudo isso ao seu domínio. Contudo, o Imperador não parecia interessado em dominar, não havia escravos. Ele apenas queria a imortalidade e partiria, entregando o destino de Namekusei a sua própria sorte.
– Isso é horrível!- lamentou Kuririn. Quanto mais avançavam, mais destruição encontravam.
– O exército de Freeza é eficiente em causar isso.- comentou Bardock.
Goku olhava tudo com raiva. Era realmente terrível o que fizeram. Vegeta, que seguia mais a frente, parou e olhando por sobre o ombro ordenou:
– Anulem o ki ao máximo. Quanto mais tarde formos descobertos melhor.
O Príncipe Sayajin temia que mandassem as Forças Especiais Ginyu atrás deles ou pior, que o próprio Freeza viesse. A força daquele monstro não tinha limites.
Os guerreiros obedeceram, era o melhor a se fazer. Tinham que saber qual o tamanho das forças presentes nesse planeta. Além disso, tinham que impedir que eles encontrassem as sete esferas.
– Esperem!- chamou Kuririn. O careca sentia uma grande concentração de poder mais a frente. – Tem algo naquela direção.
– Também sinto!- disse Goku concentrado. Era uma força impressionante.
– Kuririn, veja no radar onde estão as esferas.- mandou Piccolo.
O pequeno homem tirou o aparelho de seu bolso e o ligou.
– Cinco delas estão reunidas a oeste. Outras duas onde está esse poder.
– Acho melhor nos separarmos.- anunciou Piccolo.
– Eu concordo.- começou Bardock.- Goku e Vegeta vão para onde estão as cinco esferas. Tomem cuidado.- mandou.- Nós três vamos procurar as outras duas e ver este poder reunido.
Por que tinha que ficar justo com Vegeta?- pensou Goku desanimado.
– Vamos logo Kakaroto!- chamou Vegeta já impaciente.
– Está bem.- diz Goku bufando seguindo-o.
Kuririn tinha um péssimo pressentimento.
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– Nail?- chamou o Patriarca ao seu fiel protetor.
–Sim, meu senhor!- o namekuseijin veio rapidamente a seu auxílio.
– Parece-me que um novo grupo chegou ao planeta.
Nail sentiu novas presenças, mas logo elas desapareceram. Temia que fossem mais soldados do Imperador ou a famosa Força Especial. A reputação dessa equipe era conhecida por todo o Universo.
– Quero que traga-os aqui, os que encontrar.
– Quer que eu traga homens de Freeza aqui?- perguntou o lutador assombrado.
– Esses não estão com Freeza pelo que me parece.- parou um pouco para tossir.- O Imperador ainda não precisa de mim, traga-os enquanto há tempo.
Nail então partiu, temia que algo acontecesse ao deus, mas sentiu a urgência de seu senhor e amigo em receber esses novos visitantes. Assim que os encontrasse retornaria.
– Patriarca?
– Sr. Kaioh?- assustou-se a divindade com o chamado do deus maior da Galáxia do Norte.
– Peço para que seja forte contra Freeza, esses guerreiros recém- chegados estão aí para ajudar a impedir que ele atinja seu objetivo.
– Farei o possível, Sr. Kaioh.
– Freeza já tem em sua posse cinco esferas e logo encontrará mais duas.
O Patriarca sorriu, encontra-las não era o difícil. O problema era entender como usá-las e decifrar o código para ativá-las.
– Sr. Kaioh, independente disso, acredito que o planeta esteja condenado.- declarou perdendo o sorriso.
O deus maior preocupou-se. Sim, pensou, a destruição de Namekusei estava próxima.
– Eu cuidarei disso, Patriarca.
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Turles estava no planeta Shoys, próximo ao Planeta Central do Império, procurava por pistas que o levassem ao tal Grande Sayaman. Esse guerreiro já trouxe muitos problemas, roubos de naves e fuga de escravos em várias localidades do domínio do Grande Freeza.
Estava sozinho, não queria que Gohan estivesse ali importunando-o com perguntas sobre como esse cara estava driblando a todos. Precisava do menino temeroso em relação ao Imperador, só assim obedeceria. Pegaria o Sayaman e daria fim às esperanças de todos, inclusive do pirralho.
O sayajin desconfiava que esse lutador fosse da mesma raça que a sua. Sabia não ser Kakaroto, Vegeta ou Bardock, mas existiam alguns ainda que não foram mortos. Essa suposição o preocupava, um sayajin desconhecido com coragem para lutar no coração do Império poderia dar margem a outras rebeliões. Não que fossem fortes suficientes, mas chamaria a atenção de outros que tentariam tomar o lugar do Imperador.
Freeza estava impaciente com a demora em encontra-lo, sinal que a situação em Namekusei estava entediante. Contudo, Turles aprendeu que por mais poderoso que o Imperador fosse, seu irmão mais velho era ainda mais perigoso.
Calmo, frio, calculista, Kooler parecia andar a sombra do irmão. Bobagem! Ele era o mais forte. Freeza gostava de tudo feito rápido e corretamente, era impaciente e se entediava fácil, já Kooler queria saborear cada momento.
O mais novo ia aos planetas para buscar algo ou destruir, Kooler ia para dominar e escravizar. Freeza era chamado de Imperador, ele dava as ordens. Mas a última palavra, aquele que dava fim a qualquer discussão era seu irmão.
Por mais que Freeza quisesse que capturasse o Grande Sayaman, Turles sabia que teria que fazer um trabalho bem feito. Quem estava no controle nesse momento não era o Imperador, seu irmão não admitiria nenhuma espécie de erro, ainda mais seu.
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ChiChi e Bulma estavam na casa da cientista. Mestre Kame, Rei Cutelo, Yamcha e Tenshinhan estavam ali também. Todos aguardavam o Dr. Briefs terminar a nova nave, caso fosse necessário, não só para uma possível viagem, mas como um veículo de comunicação mais eficiente também.
Videl estava atenta aos movimentos que Tenshinhan a ensinava, adorava aprender novas técnicas e golpes. Notava-se que ela já era muito poderosa. Chaos estava ao seu lado atento também.
Bulma e ChiChi estavam preocupadas com seus companheiros em Namekusei, temiam que algo de ruim pudesse acontecer. A Sra. Briefs levou chá, bolo e outros doces para tentar acalmá-las. Videl ao notar as guloseimas, pegou algumas sem desviar sua atenção do novo golpe de Tenshin.
– Guerreiros?- chamou Kami Sama de seu templo.- Preciso que reúnam as esferas daqui da Terra, caso sejam necessárias.
– Algo errado, Kami?- perguntou Bulma.
– Ainda não houve nenhum conflito, mas o Sr. Kaioh teme que o planeta não resista à destruição que lhe vem sendo imposta.
– Nós as reuniremos, Kami Sama!- prometeu Videl largando os doces.- Mamãe, sobrou algum radar?
Bulma olhou sua filha admirada, havia muito nela da força de seu pai, mas também o espírito de uma líder.
– Sobrou sim, eu vou pegar.
– Não se preocupe, Bulma.- falou Tenshinhan.- Eu, Yamcha e Chaos iremos com ela.
Mais tranquila, a cientista foi pegar o radar.
ChiChi olhou aos quatro rezando para que nada de ruim acontecesse ao planeta enquanto inocentes, Goku e os outros estivessem lá.
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Vegeta e Goku rumavam ao oeste do planeta onde estariam cinco esferas já encontradas. Voavam devagar para ocultar o máximo possível o seu ki. O Império com seu equipamento de computadores visuais sempre eram alertados quando forças estavam em movimento.
– O que faremos se Freeza estiver lá?- perguntou Goku.
Vegeta não respondeu. Provavelmente estaria, teriam que ficar escondidos esperando pela melhor oportunidade para resgatar as esferas.
– Hein, Vegeta?
– Cala a boca, Kakaroto!- mandou o Príncipe sayajin.
– Precisamos de um plano!- exclamou Goku exasperado.- Eu só sei o que você e meu pai dizem sobre ele, se chegarmos lá sem um plano e ele for forte como dizem estaremos com sérios problemas!
Vegeta bufou. Como Kakaroto era irritante! Então ele não acreditava que Freeza fosse tão forte?
– Não é só ele o problema, as Forças Especiais Ginyu podem estar lá também!
Agora quem bufou foi Goku. Como esse povo encontrava tantas pessoas para dividi-las em tantos grupos com nomes idiotas?
– Eu cuido do Freeza e você desses caras!- resolveu Goku satisfeito.
Vegeta parou de voar, o sayajin mais novo ao notar parou também. Vegeta exalava raiva, então para extravasar agarrou Goku pelo colarinho de sua roupa colorida demais para um guerreiro e entredentes disse:
– Escuta aqui, não é uma brincadeira! Esses caras são realmente fortes. Freeza destruiu o nosso planeta mesmo estando cheio de sayajins guerreiros! Um planeta inteiro!- gritou a última parte.
Goku olhou-o sério, via como Vegeta ficava furioso ao lembrar a destruição de sua terra natal.
– Desculpe.- suspirou por fim. O mais velho, chocado, o soltou depois do pedido sincero.- Quando chegarmos lá, avaliaremos a situação e agiremos quando possível.
Vegeta pareceu concordar.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Como eu disse meio parado esse, mas espero que tenham gostado!