Sirius' daughter escrita por Bianca Lupin Black


Capítulo 48
Meet the Gaunt


Notas iniciais do capítulo

LEIAM ATÉ O FIM AS NOTAS INICIAIS, POR FAVOR!!!!!!
~Lê eu com os cabelos desarrumados, roupas jogadas por todo o quarto dançando loucamente~
MAIS UMA RECOMENDAÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Obrigada a Juliana Sato pela recomendação (te amo sua lindja!)
Oi amores! Este é o último capítulo de 2015, porque vou viajar e só volto em 2016, então escrevi o maior capítulo desta fanfic até o presente momento,espero que vocês gostem.
Muito obrigada a todos que comentaram a fanfic esse ano:
Jonay Fanfics
Carol Salvatore Mikaelson
Fernanda W
Taah
Mrs. Dreams
Anne Winchester
Mary Sweet
DocinDeleite
Sra. Zabini Black
EllenBlackWinchesterStylinson
Taw
Caroline Halliwell Black
Vicky Alves
Juliana Sato
Muito obrigada a todos que favoritaram a fanfic:
Juliana Sato
Ana
Taw
Jonay Fanfics
Sra. Zabini Black
Carol Barcelos
AninhaSeriesSagasLivros
E por fim, mas não menos importante,muito obrigada àqueles que recomendaram a fanfic:
Jonay Fanfics
Sra. Zabini Black
Juliana Sato
Boas festas pessoal, até o ano que vem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/652950/chapter/48

Fred levantou de sua cama, pronto para mais um dia de aulas. Parou em frente ao quarto de Bianca, esperando que a garota saísse para que fossem ao salão principal juntos, mas ela não apareceu.

–Bom dia Fred – cumprimentou Hermione. - O que faz aqui?

–Estou esperando Bianca – ele respondeu.

–Veio pedir desculpas a ela?

–Não, porque devia?

–Ontem a noite você terminou com ela, de uma maneira horrível, se quer a minha opinião.

–Eu não fiz isso! - o ruivo protestou. - Deve ter sido Jorge, eu nunca terminaria com ela.

–Independente de quem tenha sido, não vai poder dizer nada a ela, porque Bianca sumiu de novo.

–Tudo bem anh… valeu Mione, agora eu preciso ir.

O ruivo correu até a sala do diretor, esperando encontrá-lo. De fato, Dumbledore estava sentado à sua mesa, admirando um cálice dourado com iniciais gravadas. H.H.

–Professor? - o rapaz chamou.

–Sim, Frederich?

–Bianca não estava na Grifinória esta manhã. Imaginei que soubesse onde ela está.

–Temo, sr. Weasley que não possa responder a sua pergunta.

O rapaz baixou a cabeça e virou-se nos calcanhares para sair, mas antes de chegar a porta, viu a penseira do diretor. Pediu para usá-la, o que lhe foi permitido. Colocou no recipiente sua lembrança da noite anterior, e a observou desenrolar-se.

Fred dormia, alguém entrou no quarto sorrateiramente, e pressionou a ponta da varinha contra o braço de Fred, murmurando:

Imperio -Fred gritou sufocadamente. A Maldição se instalara em seu corpo com sucesso. - Vá até o dormitório de Bianca Black, diga que ela é egocêntrica e termine com ela.

Incapaz de contestar a ordem, o rapaz foi até o dormitório.

–Oi princesa.

–Fred? - ela sussurrou. - O que faz aqui?

–É de se esperar que eu não consiga dormir depois de ser torturado sem aviso prévio, não é? - a garota corou no escuro e Fred riu consigo mesmo. - Resolvi vir aqui te ver então.

–Quando chegou?

–Você estava gemendo, algo sobre Sirius ser melhor do que alguém… não entendi o que falou depois disso.

–Deite.

–Em que está pensando? - Fred perguntou.

–Vou lhe explicar por que Severo lhe mandou aquele Cruciatus. Ele estava me ensinando a me defender das torturas de Bellatrix.

–Porque você precisa disso?

–Sabe o que são doppelgangers? - o menino negou com a cabeça. - São duas pessoas que têm a mesma aparência, como gêmeos, mas as personalidades são opostas, e inevitavelmente, ao se encontrarem, tentam se matar.

“Descobri há pouco tempo que sou doppelganger de Bellatrix, e como já nos encontramos, ela está na fase de tentar me matar, e eu preciso aprender a me defender e a atacá-la, também”.

–Certo, e o que isso tem a ver comigo sendo torturado?

–Ele disse que minha mente rejeitaria as tentativas dela de me fazer sofrer, se eu sofresse mais de outra maneira, e Severo acertou quando supôs que ver você sob o efeito de Cruciatus seria minha maneira de sofrer mais.

–Danadinha – ele riu, abraçando mais a menina. - Achei que o prof. Seboso tinha pirado de vez quando me mandou sentar e me torturou, mas agora que sei porque ele fez isso, acho que me ofereceria para fazer tudo de novo.

–Ficou louco, foi? -ela deu um tapa de leve na orelha dela. - Ah, falando em loucura, alguém gentilmente me enviou o diário de Bellatrix Rosier Black Lestrange, mas ainda não o li. Que tal lermos agora?

Fred assentiu, enquanto a menina pegava o livro no malão. A capa era de veludo verde escuro, tinha o brasão da Sonserina do lado direito, e o brasão dos Black do lado esquerdo. A primeira página estava quase caindo e tinha as pontas comidas por traças, mas ainda conseguiam ler a caligrafia caprichosa.

Eu sou Bellatrix Rosier Black, tenho dezessete anos, sou sangue-puro, sonserina, e em dois dias, me casarei. Não estou nem um pouco atraída por meu noivo, Rodolphus Lestrange, mas vou me casar com ele por duas razões:

1. Ele é sangue-puro, e eu preciso zelar pela pureza do sangue Black.

2. Preciso desse vínculo para fazer parte do Círculo Íntimo. Se meu nome estiver na lista dos Comensais do Círculo, estarei mais próxima daquele que realmente amo, Tom Marvolo Riddle.

–Vamos ver o que aprendemos até aqui – disse Fred. - Aos dezessete anos, Bellatrix já era Comensal e dá-se a entender que fazia tempo desde que a Marca Negra foi posta em seu braço.

–Ela se casou por interesse – disse Bianca, agitando a varinha displicentemente —, mas disso eu já sabia.

Não acredite no que ela diz sobre mim, disse a voz suave. Feche o caderno.

–Chega de Bellatrix por hoje, está bem? - o ruivo fechou o livro. - Que tal pensarmos um pouco em nós?

–Seja mais exato, por favor.

–Estou com saudade da minha princesa.

–Eu sempre estive aqui, Fred. Nunca me afastei de você.

O ruivo baixou o olhar.

– Sim, está, nunca disse que não estava. O que quis dizer é que você mudou. No primeiro ano, você era apenas a menina que estava no lugar errado na hora errada, e acabou sendo sequestrada por Voldemort. No segundo, fingiu que era seu próprio pai para evitar que ele fosse sequestrado. No terceiro, foi para a Espanha a mando de Dumbledore buscar um garoto que até hoje não se sabe exatamente quem é e o que faz aqui, além de liderar um grupo de alunos contra uma diretora tirana. E esse ano, descobriu ser conectada a pior Comensal da Morte que já pisou na Terra e precisa aprender a se defender urgentemente. Eu não sei o que você é, Bianca, mas, com certeza, não é uma princesa.

A menina bufou baixinho.

–A questão, Fred, é que eu não posso ficar parada esperando que resolvam os meus problemas por mim. Eu realmente queria que o mundo não girasse tanto ao meu redor. É muito cansativo.

–Egocêntrica – ele sussurrou, mas ela ouviu. Bianca fez uma careta, que incentivou Fred a continuar falando. - Você acha mesmo que o mundo gira ao seu redor? Deixe-me contar uma coisa sobre você. Desde os onze anos, faz o que quer, sem pensar nas consequências. Quando agarrou a Pedra Filosofal e se deixou ser levada por Voldemort, tornou a vida de Sirius um inferno. Foi nessa época que ele voltou a beber, sabia? - seu tom foi ácido. - Depois, quando levou Voldemort e os Comensais para a Espanha e o verdadeiro Sirius te viu, ele pensou que estava ficando maluco. Não me surpreenderia se ele dissesse que seu bicho-papão é ver a si mesmo com a Marca Negra no braço, e isso graças a você. E então, você viaja sem avisá-lo e ele pensa que você morreu. Para finalizar, eu poderia apostar que ele não sabe sobre a doppelganger.

–Tudo o que disse é verdade – ela foi grossa. - Mas porque jogou essas coisas na minha cara? Está terminando comigo?

–Acho que sim… - ele se levantou. - Boa noite.

–Acha? - Bianca indagou. - Seja direto comigo. Ou estamos juntos ou não.

Termine com ela, disse a “consciência” de Fred. Você sabe que Bianca é uma menina perigosa. Atraí toda sorte de problemas, e vai meter você neles se não se afastar dela a tempo.

–Sim. Eu estou terminando com você – e saiu do quarto.

O rapaz retornou para sua cama, onde uma Comensal da Morte o aguardava.

Muito bem Fred – a mulher elogiou, beijando-lhe a bochecha. – Você se saiu muito bem.

Era Bellatrix. Ele terminou com Bianca por influência de Bellatrix. Ninguém jamais sentira tanto ódio quanto Fred por ele mesmo naquele momento. O rapaz tinha vontade de quebrar tudo o que via, mas sabia que isso não resultaria em nada. A única solução era esperar Bianca voltar e implorar por seu perdão.

******************

Na manhã seguinte, a primeira de Bianca e Severo como um casal, Dumbledore anunciou que iam destruir o livro e partir dali, à procura do próximo objeto.

–Que seria… - Severo instigou.

–Não sei – disse o diretor —, mas sei que precisamos de mais poção polissuco, os cabelos de Bianca estão um pouco mais castanhos.

Prontamente, Severo retirou um frasco de polissuco do bolso e deu para Bianca, pegando outros para ele e Dumbledore em seguida. Depois de beberem, pagaram a conta do hotel e aparataram para uma floresta esparsa, com muito sol.

–Os trouxas não vão nos ver aqui? - Bianca perguntou.

–Este lugar é repleto de proteções – respondeu Dumbledore, puxando a varinha. - Me passe o livro, sim? - a garota entregou o que ele pediu. - Fogomaldito!

Uma faísca saiu da varinha do bruxo, mas quando tocou a capa do livro, transformou-se em um fogo alto e ardente. Bianca pensou em puxar a varinha e conjurar o Aquamenti para apagar as chamas, mas assim que o diário foi reduzido a cinzas, o fogo se extinguiu.

–Tenho de voltar a Hogwarts agora – disse o diretor —, mas não poderão me acompanhar, afinal, ninguém que se julgue são aceitará vê-los andando pela escola com esses rostos, portanto vou deixá-los uma tarefa. Encontrem um anel da família Gaunt. Eles moravam em um povoado próximo, não será difícil encontrar a casa – e desaparatou.

Severo segurou a mão da garota.

–Eu não sei você, mas acho que ele quis nos presentear quando nos deixou aqui sozinhos.

–Pensando bem, também penso assim, e sério, não tenho pressa alguma de encontrar o anel.

–Também gosto muito de estar com você, mas pegar esse anel é a prioridade, você precisa enfraquecer o Lorde das Trevas, e rápido.

Bianca fez um muxoxo. Começou a nevar levemente, os flocos se prendiam nos cachos da menina, mas escorregavam pelos fios lisos de Severo. Sorrindo, o rapaz deslizou a mão pelos cabelos da namorada, fazendo a neve se derreter em suas roupas.

–Severo! - a menina protestou. - Meu casaco!

Ele respondeu com uma risada. Aproveitando um momento que ele se virou de costas, Bianca pegou um punhado de neve e fazendo uma bolinha, jogou-a em sua nuca. O frio fez o garoto tremer um pouco, mas ele conseguiu se abaixar e revidar a bolada. Brincaram mais um pouco de guerra de bolas de neve até que Bianca espirrou. Cavalheiro, Severo tirou o casaco e vestiu Bianca com ele.

–O seu casaco…

–Prefiro ter de me medicar a medicar você, e além disso, Dumbledore me mandou aqui para tomar conta de você, e isso inclui não deixar que se resfrie.

Deixaram a floresta, Bianca usava o casaco de Severo como uma capa para os dois, protegendo-os da nevasca que se intensificava. Chegaram a uma pequena caverna. Melhor do que nada, pensaram ao adentrá-la, as varinhas acesas. Bianca despiu o casaco de Severo e usou a bolsa como travesseiro, que dividiu com Severo. Cobriram-se com o casaco e esperaram o sono vir, mas a tensão era tanta que eles apenas passaram a noite toda abraçados, pensando em como conseguiriam encontrar o anel – se é que teriam essa sorte.

Na manhã seguinte, Severo acordou com um punhado de cabelos de Bianca no rosto, e ao retirá-los, viu a namorada adormecida, o rosto escondido nas mãos, os pés escolhidos, como se estivesse com frio. Se ela estiver gripada, só vai aumentar nossos problemas, pensou. Tinha de fazer algo, então resolveu preparar um chá para que ela bebesse quando acordasse.

Bom dia – disse a menina despertando lentamente.

–Bom dia – ele lhe deu um beijo na testa. - Fiz chá para você.

Ela aceitou a xícara estendida. Severo havia feito chá de menta, o favorito dela. Depois que esvaziou a xícara, pôs a bolsa no ombro, logo em seguida foram procurar o povoado. Todos conheciam a casa dos Gaunt, embora insistissem que a propriedade fora destruída por um incêndio e que não havia mais nada lá. Mesmo assim, Severo e Bianca caminharam até a última casa antes do bosque. Era pequena, a porta tinha sinais de arrombamento e as janelas estavam quebradas.

–Severo… - Bianca apertou a mão do namorado. - este lugar é assustador.

–Eu também estou com medo, Bia, mas por mais que pareça, Dumbledore não nos mandaria aqui por nada.

Tomando coragem, o casal adentrou o chalé. A sala de estar estava revirada, assim como os três quartos e o pequeno banheiro. O único cômodo em ordem era a cozinha, onde havia um bilhete. Bianca estendeu a mão para pegá-lo, mas Severo a deteve.

–Um minuto – pediu Severo. -Tem muitas perguntas que temos que respostas antes de mexer nas coisas, por exemplo, quem eram os Gaunt?

–Você já pensou que as respostas podem estar escondidas nas coisas? - perguntou a menina, dando-lhe as costas.

Ele a seguiu até um dos quartos, sem dúvida o menor da casa. Havia uma cama e um guarda-roupas. Bianca colocou a mão debaixo do estrado e encontrou uma caixa com fotos e cartas. A primeira imagem da pilha era um homem segurando uma menininha nos braços, com um garotinho ao seu lado. A legenda no verso dizia: Marvolo Gaunt com sua filha Mérope e seu filho Morfino.

A próxima mostrava Mérope mais velha, usando um anel verde na mão esquerda. A imagem era subtitulada pela frase: Mérope aos quinze anos. Seu pai lhe deu de presente o anel da família Gaunt.

–Resolvemos uma das questões. O anel é este aqui – disse Bianca.

–Certo, e o que a faz pensar que ele ainda estaria aqui nesta casa?

A foto seguinte mostrava novamente Merópe novamente usando o anel, mas dessa vez de mãos dadas com um garoto – que lembrava um pouco o Lorde das Trevas (quando ainda tinha rosto humano). A visão do casal perturbou Bianca um pouco, então Severo tomou a fotografia da mão dela e leu a legenda em voz alta.

–Mérope e seu esposo, Tom Riddle.

Bianca estalou os dedos um rompante e deu um pulinho.

–Na cozinha você perguntou quem eram os Gaunt, e eu sei a resposta. Os Gaunt eram a família da mãe de Voldemort. Agora que “atamos os nós”, eu voltarei a cozinha e lerei aquele bilhete.

Marchando como um soldado, ela tomou o papel, onde se lia. Mãe, você sempre gostou de cozinhar, não ousei macular seu santuário.

–Um minuto – Severo pediu de novo. Bianca franziu a testa. - Até onde sabemos, Merópe Gaunt morreu ao dar à luz seu filho, até porque, se não tivesse, não teria deixado-o no orfanato – a menina assentiu. - Dito isso, Voldemort não conheceria o bastante a mãe para saber que ela gostava de cozinhar. Ou até onde ela morava.

–Talvez ele tenha deduzido isso pelas fotos, mas isso não quer dizer nada. Vamos fingir que ele descobriu o endereço usando magia e bagunçou a casa toda, mas fugiu antes de chegar à cozinha. Questão esclarecida? - Severo assentiu. - Vamos procurar esse maldito anel. E eu acho que ele está aqui.

–Qual é o seu argumento?

–Se Dumbledore nos mandou aqui para pegar o anel, significa que Voldemort não o encontrou quando veio. Ele revirou a casa toda procurando, mas deixou a cozinha intacta. Está aqui.

Severo entendeu a lógica da namorada e começaram a procurar. Reviraram potes e panelas, pratos e talheres, copos e toalhas, e nada do anel. Frustrado, apoiou-se contra a parede, a cortina enganchada a seu cinto, enquanto Bianca se abaixara sob a mesa. Um dos pés cedeu e o móvel caiu sobre a menina. Severo correu a ajudá-la, rasgando a cortina. Assim que tirou a mesa de cima de Bianca, Severo se voltou para o tecido espalhado pelo chão e notou um brilho preto entre o pano branco. Aproximando-se, reconheceu a pedra do anel.

–Encontrei – disse com um sorriso.

–Ótimo, agora vamos dar o fora daqui.

–E seguir para onde? Dumbledore não nos disse.

–Podemos voltar para a escola.

A ideia deprimiu Severo, Voltar a Hogwarts significaria deixar de tomar a polissuco, voltar a ter o rosto de antes. Ele e Bianca continuariam sendo namorados depois disso?

–Vamos destruir o anel primeiro – ele sugeriu.

–Tem razão.

Com o anel guardado na bolsa de Bianca, voltaram para a caverna, e lá, usaram o Fogomaldito para queimar a joia. A noite caiu, concordaram que era muito tarde para voltar a Hogwarts, então dormiram mais uma vez de mãos dadas e abraçados, dividindo o cobertor e o travesseiro.

–Bianca, aproveitando que estamos aqui… depois que voltarmos a Hogwarts e aos nossos rostos de sempre, nós continuaremos… - Severo hesitou.

–Sim, continuaremos – ela sorriu, cativando-o a fazer o mesmo. - Para mim, não são nossos rostos que contam, mas o que sentimos um pelo outro.

–Eu te amo – ele sussurrou ao ouvido dela.

–Eu te amo – ela disse ao mesmo tempo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!