No outro dia pela manhã, o sol foi entrando pela janela do quarto de Jane ate chegar na cama onde as duas se encontravam, já se passava das 9 da manha e elas ainda estavam dormindo em um sono profundo, também como a noite foi tão agitada que não tinha como não estarem cansadas. Maura acordou primeiro de viu que a namorada estava toda espalhada na cama, dormindo calmamente como uma criança, ela levantou-se e foi em direção ao banheiro fazer sua higiene matinal. Ao escovar os dentes ela sentiu dois braços em sua cintura e beijos sendo distribuídos por seus pescoço.

– Bom dia Maur, porque você não me acordou? Perguntou amorena ainda com seus olhos fechados e boca pressionando o pescoço da loira.

– Hum você estava dormindo tão profundamente que não quis te acordar.

– Realmente estava mesmo por causa só cansaço. Você tirou todas as minhas forças essa noite .

– Mas na hora você não reclamou. Respondeu loira.

– Eu não sou louca de reclamar eu quero e mais. Completa a morena.

– Seu pedido e uma ordem. Maura disse já beijando namorada.

XXX

Depois de mais uma sessão de muito amor elas resolveram descer, Ângela já estava preparando o almoço.

– Achei que teria de chamar os bombeiros para tirar você de lá. Brincou.

– Má, desde ontem você esta com essas brincadeiras, o que deu na senhora?

– Nada minha filha, nada. Ela sorriu. Após algum tempo de conversa elas decidiram ir ao Shopping compra um vestido para Maura ir na confraternização do colégio.

Não... Esse e muito curto... Esse decotado demais... Nem pensar nesse estou vendo ate seu útero aqui de tão curto. Namorada minha não veste isso nem a pau.

– Se soubesse que seria assim não teria de trago, você teria ficado lá ajudando sua mãe.

– Muito engraçadinha você, anda vamos comprar logo este vestido porque ao tenho paciência para compras.

– Não parece, pois você não aprova nenhum , desse jeito vou camisola.

– Nem pense em fazer isso. Mas como você quer que eu aprove alguma coisa se todos estão curtos demais, como disse não quero ninguém com olhares maliciosos em ciam de você.

– Mas o que você gostou parecem mais vestidos de pessoa idosos, e eu sou nova ainda.

Depois de quase 3 horas de compras elas chegaram a um acordo, não foi assim um vestido curto, mas também nem muito longo. Jane pagou pois foi um presente que ela havia dado a namorada e retornaram para casa; Chegando la Maura aproveitou e ligou para o salão que ela acostumava ir quando morava na cidade, marcou um horário e avisou Jane.

– Estou indo ao salão você não gostaria de ir para arrumar seu cabelo e se maquiar?

– Ah, não pode ir você sozinha vou me arrumar aqui mesmo.

– Tem certeza?

– Sim , Maur tenho. Não se preocupe vou aproveitar e da uma cochilada, enquanto você se arruma. Quer que eu te leve? Perguntava a morena.

– Não precisa já chamei um taxi. E por falar nele já chegou, Tchau amor. Despediu-se da morena com um selinho rápido.

– Tchau. Enquanto Maura se produzia toda, Jane ficou em sua cama pensativa nesta festa, ela queria ir, mas como medo de acontecer algo la, em relação a Maura e as aluna, ela tinha certeza que aloira estava nessa arrumação toda para demonstrar alguma coisa, passou-se um tempo e morena adormeceu, acordou com a loira chamando para poder se arrumar pois estava quase na hora delas irem a confraternização. Jane estava tão sonolenta que nem percebeu que Maura estava já maquiada e como cabelo arrumado, foi retirando suas roupas pelo caminho do quarto ate chegar no banheiro, enquanto ela jogava a peça no chão Maura estava atrás catando-as para serem colocadas com o cesto de roupa suja. Apos a morena sair do banheiro ela levou um susto.

– Maur e você mesmo, ou e outra pessoas?

– Sim sou eu Jane, não gostou. Maura estava com uma maquiagem leve, mas seus olhos estavam mais realçados a cor devida a sombra que utilizada elas, estava como cabelo metade preso e outra metade solta e já esta vestida.

– Nossa você maravilhosa vejo que hoje terei trabalho com você lá.

– Não vai ter eu te garanto. Agora vá se arrumar se não nos chegaremos atrasadas. Jane se arrumou como sempre ela foi mais esporte, usou uma camisa lilás, calça jeans com detalhes rasgados em todo cumprimento das pernas sua inseparáveis botas e um casaco de couro e seu cabelo estava solto, ate um pouco comportado. Elas despediram de Ângela e foram em direção a festa. Ao chegarem foram para a recepção.

– Boa noite sejam bem vindos, os convites, por favor. Pediu a recepcionista.

– Aqui estão os nomes são Jane Rizzoli e Maura Isles.

– Conferido, podem entra e tenham uma ótima festa.

– Obrigada respondeu as duas em um único som.

Ao entra Maura fico encantada com a decoração do local, estava lindíssima. Elas se dirigiram a uma mesa que estava reservada para elas , juntamente com outras colegas de serviço de Jane.

– Boa noite gente essa aqui e a Maura minha namorada.

– Boa noite Maura e Jane. Respondeu um dos oficiais.

– Boa noite. Elas responderam.

– Nossa Jane você e sortuda heim, feia desse jeito encontrou uma mola tão bonita. Brinca um dos colegas de Jane.

– Pois e, a sorte esta do meu lado. Ela respondeu. Todas se sentaram e forma pediu suas bebidas.

– Por favor, para mim um acerveja e para ela vinho. Pediu a morena. Em poucos instantes o garçom estava trazendo as bebidas. Jane mais do que depressa pegou seu copo e começou a beber.

– Nossa como e bom ... Falava morena,

– Prefiro mais meu vinho. Retrucou a loira.

– Sabe o que eu prefiro mesmo? Pergunta a morena

– O que? Já sei uma piscina de cerveja e você dentro. Brinca.

– Não prefiro você, mas do que tudo. Ela disso sorrindo.

– Você sabe que reciproco.

– Sim eu sei Maur, o que você acha de irmos dançar? Sugere morena já levantando.

– E uma a ótima ideia vamos.

As duas levantaram e foram em direção a pista de dança, estava tocando uma musica animada, mas por não quererem se separa por nada as duas estavam dançando juntinhas , hora ou outra Jane roubava um beijo de Maura , que não se importava em retribuir de forma alguma esse gesto de carinho.

– Sabe Maur se você rebolar mais um pouco eu não vou se segurar. Disse a morena bem próxima ao seu ouvido.

Maura não respondeu nada só sorriu de forma provocante pegou as mãos e Jane e as levou ate seu bumbum para que ela apertasse. Jane que estava já atacando o pescoço da loira gemeu bem alto a sorte e que a musica estava tocando e ninguém ouviu , nisso elas foram interrompidas com alguém esbarrando nelas.

– Me desculpe Jane , foi sem querer amor. Disse Ammanda sorrindo sarcasticamente.

– Tudo bem não tem problemas . Jane falava puxando Maura para outro local.

– Então essa ai que a sua namorada? Ela pergunta.

Maura não deixou que Jane falasse, pois estava querendo coloca- lá no seu devido lugar.

– Então essa ai e sirigaita pervertida que queria te atacar no banheiro? Pergunta já olhando para Jane.

– Maur amor deixa isso pra lá vamos, para outro lugar.

– Como e que sua loira azeda do que você me chamou?

– De sirigaita pervertida, não entendeu ou que eu escreva para você.

O clima começou a esquentar entra as duas que começaram a se encarar de forma perigosa, isso tudo acontecia no meio da pista de dança e quase ninguém estava prestando atenção pois estavam mais se divertindo enquanto as duas queriam se pegar lá no meio e só Deus saberia no que isso ia dar, Jane tentava pensar em algo para fazer antes que desse “merda “ , ela olhava de um lado para outro e não via ninguém que pudesse ajuda-la ate que encontrou um dos colegas que estavam sentados na mesa come las e foi ate ele.

– Tommy me ajuda ali, Maura e Ammanda vão se pegar.

– Porrada e comigo mesmo vamos fazer as apostas.’

– Deixa de ser besta e serio, vai da confusão me ajuda a separa-las.

– Tudo bem vamos lá ...

– Opa.. Opa, o que duas garotas lindas fazem querendo brigar aqui? Que isso meninas não e local e nem hora, vamos cada uma indo com seus amores da vida. Disse Tommy entrando no meio das duas.

– Agora escuta aqui o que vou te falar, seu eu pelo menos souber que você estar conversando com Jane pode ter certeza que não sobrara um pedacinho de você para contar historia, pois eu usar muito bem um bisturi pode ter certeza. Por ela tem dona e essa dona sou eu. Vamos logo Jane. Falou uma loira irritada.

– Sim vamos, Obrigada Tommy. Ela saiu sendo puxada por maura que mal olhava para onde estava indo , ao passar por um garçom , Maura pegou um copo de cerveja e virou ele de uma vez na boca, Jane vendo que namorada estava irritada resolveu tirar ela de lá e leva-la para o jardim do colégio onde era bem mais calmo. Depois de um tempo caminhando elas resolveram sentar em um banco.

– Mais calma?

– Sim um pouco, Só de imaginar aquelazinha nua na sua frente me da uma vontade de ir lá e quebra a cara dela.

– Hey Maur não precisa disso e serio, ela com certeza entendeu seu recado e não vai mais se aproximar de mim ok, agora vamos curtir a festa, que e bem melhor.

– Sim e verdade, mas desculpe viu, faço isso porque te amo.

– Eu também te amo e sei que você me ama, não se lembra do que fiz na festa dos seus colegas? Acho que não devemos mais ir em festas juntas. Ela brincou,

– Pelo jeito não. Sempre da uma confusão.

As duas ficaram lá sentadas conversando um pouco e trocando algumas caricias por um tempo, mas como elas são adolescentes, os hormônios estavam a flor da pela, elas não se contentam em ficar somente em beijos, em certo momento Jane colocou Maura sentada em seu colo, e foi passando suas mãos pelas pernas da loira, indo em direção ao seu vestido , entrando dentro ele e a já partindo para o cos da calcinha da loira.

– Acho melhor irmos embora, o clima esta esquentando Jay, disse aloira ofegante.

– Sim eu concordo, vamos.

As duas levantaram-se e foram em direção ao taxi que estava na porta do colégio, em questão de minutos elas já estavam na porta da casa de Jane , não viam a hora de chega r logo no quarto, da sala mesmo Jane já estava tirando suas roupas para poder facilitar , ao entrarem no quarto e com porta trancada , via-se o desejo tomando conta dos dois olhares, bocas procurando um contato mais avido, mão retirando qualquer peça de roupa que insistia em ficar no corpo de uma das duas, toques suaves e gentis de longos dedos passando pelos seios fartos, mordidas e beijos nos lábios para abafar os gemidos que eram feitos. Estavam somente as duas ali no mundo que elas criaram , na bolha de amor que as encobria como se fosse uma escudo e nada e ninguém ultrapassaria aquele espaço que estava sendo reservado somente para as duas.