Maura sabendo muito bem que aquele perfume amadeirado somente uma pessoa que ela conhecia usava, e por um instante ela achou que estava sonhando, então se virou e viu que Jane estava parada na porta a observando.

– Jay...

– Maur...

Maura levantou-se praticamente derrubando a cadeira em que estava sentada e foi em direção a Jane que não teve tempo nem de se mover, pois quando viu já estava no chão com Maura em cima de si lhe beijando. Beijo esse que foi interrompido porque as duas precisavam respirar.

– Você esta aqui mesmo? Pergunta a loira sem ainda acreditar.

– Sim estou gostou da surpresa?

– E como eu amei a surpresa, mas que horas você chegou que eu não vi?

– Acho que antes de respondermos todas as suas perguntas, creio que Jane esteja com fome , não e minha filha?

– Um pouco tia.

Maura levantou-se de cima de Jane a ajudou levantar-se do chão, e foram em direção a mesa de café. Maura puxou a cadeira que Jane ia sentar para bem perto dela, e assim a morena fez, as duas estavam sentadas juntinhas, Maura comia um pedaço de bolo, enquanto Jane explicava como ela havia chegado.

– Então ai sua mãe me mandou as passagens como presente de primeira viagem para cá, faz umas três semanas isso se não me engano, nesse tempo preparei toda a viagem, cheguei ontem er amais ou menos umas 11 da noite.

– Então esse era o remédio que você ia buscar ne Babá? Pergunta Maura.

– Sim e quase que você nos descobre. Fala Mary.

– Mas porque?

– Maur quando chegamos você estava na cozinha preparando algo para comer, enquanto isso estávamos lá fora esperando você subir. Quando você saiu nos fomos para o quarto de hospedes. Responde a morena.

– Mas vocês estão bons preparadores de surpresa viu, eu nem reparei movimento nenhum la fora.

– Era para ser uma surpresa minha filha.

– Eu sei babá e por sinal eu amei. Disse ela dando um selinho em Jane , que não parava de olhar para ela. Elas ainda conversaram mais um pouco ate que Maura levou Jane para conhecer seu quarto.

– Uau... ele e bem maior que o seu antigo, e quíntuplo do meu em relação ao tamanho.

– Não seja exagerada, Jane.

– Não e exagero só para caber uma cama desse tamanho tem que ser enorme. Disse morena.

Enquanto Jane via o quarto de Maura, a loira estava trocando de roupa, colocando uma roupa mais quente pois elas iriam sair.

– Par aonde você vai? Pergunta a morena.

– Para onde nos vamos na verdade, anda tome aqui esse casaco .

– Obrigado, mas achei que íamos ficar em casa hoje.

– Nos vamos mas e porque fiquei de entregar um trabalho que fiz para Callie tenho que entregar hoje pela manha, por isso você ira comigo , e também com certeza ela ficara muito feliz de saber que você esta aqui.

– Ok, deixa só eu vesti outra roupa ali. Jane saiu do quarto em direção ao de hospedes e questão de minutos já estava pronta, Maura a estava esperando na sala. Antes de sair ela pediu um favor para sua babá.

– Babá por favor peça a James que pegue as coisas de Jane e leve para meu quarto, não e necessário ela dormir no quarto de hospedes.

– Sim menina pode deixar que peço.

– Obrigada, vamos?

– Sim Vamos.

As duas foram em direção a garagem, onde Maura pegaria seu carro.

– Você esta dirigindo já? Pergunta Jane.

– Sim, assim que cheguei aqui tirei minha licença.

As duas entraram no carro e foram em direção a casa de Callie. Ela não morava muito longe , mas Maura era muito cautelosa no volante , em questão de 20 minutos elas haviam chegado.

– Jane e você? Pergunta Callie sem acreditar que estava vendo a morena na sua frente.

– Sim sou eu... Jane sorrir.

Callie a cumprimentou primeiro, pois também estava com saudades da amiga, que há tempos não a via. As três entraram e foram conversar sobre como as coisas estavam. Depois de um tempo de muita conversa, risadas, estava na hora das meninas irem embora. Callie havia combinado com Maura de levarem Jane para conhecer a cidade. Elas se despediram e foram embora para casa de Maura. O retorno das duas foi da mesma forma que a saída, pois elas tinham muitos assuntos para falarem.

XXX

Ao chegarem em casa Mary já esperava as duas para o almoço, nisso Jane lembrou que tinha que ligar para sua Ma, pediu Maura o telefone emprestado para que ela pudesse fazer a ligação, Maura a levou - a te seu quarto que ela ficasse mais a vontade para ligar para sua Ma.

– Ma, sou eu Jane Tudo bem?

– Sim minha filha, já estava preocupada com voce, de não ter me ligado antes, como foi de viagem?

– Desculpe Ma e que já cheguei um pouco tarde , ai fui dormir quando foi hoje pela manha Sair mais Maura e chegamos agora. Foi ótima. Como esta o Papa , Frankie e o Tommy?

– Estão todos bem...

As duas ainda conversaram um pouco mais e antes de desligar Ângela , alerta Jane.

– Jane minha filha cuidado ai heim, não e porque vocês duas são namoradas que vão ficar se agarrando o tempo todo, lembre-se que você não esta na sua casa... Ângela ainda disse mais algumas coisas, e Jane sempre escutando atentamente.

– Tudo bem Ma, não se preocupe, do jeito que senhora falar ate parece que vou engravidar a Maura, não se preocupe já somos grandes e sabemos o que fazemos, agora tenho que desligar , beijos e ate. Jane desligou o telefone e ficou rindo de sua Mae, ate hoje ela não havia acostumado que sua filha já namorava e que já era uma mulher, Jane não percebeu que Maura estava atrás dela a observando.

– Hey, eu não me importaria. Disse Maura ao ver que Jane tinha lhe visto.

– Não se importaria com o que? Pergunta a morena sem entender.

– De você me engravidar... Ela sorrir.

– Sabe Maur, antes eu não tinha vontade de ter filhos, mas depois que te conheci essa vontade afloro de uma tal forma que não vejo a hora de termos nossos bebes, correndo pela casa, quebrando seus vasos, sujando as paredes com rabiscos. Disse a morena puxando a loira para sentar em seu colo.

– Adorei as partes das crianças correndo pela casa mas não gostei da que fala quebra os meus vasos e rabiscar as paredes.

– Não se preocupe nos damos um jeito nisso. Ah já ia me esquecendo trouxe algo para você. Jane levantou da cama e foi ate sua mala, que já havia sido colocada no quarto de Maura, e pegou o presente e entregou para a loira.

– Aqui, comprei isso para você, espero que goste.

Maura puxou Jane pelo queixo e lhe deu um selinho e disse.

– Tudo que vem de você eu amo. Ela abriu o pacote com todo cuidado para não estragar o embrulho e ficou apaixonada com o presente.

– Gostou?

– Sim e amei meu amor.... Mas ele muito lindo amei muito mesmo esse cachhorrinho de pelúcia ,,agora temos que da um nome para ele o que você acha? Pergunta a loira.

– Acho bacana como você quer chama-lo?

– Hum... que tal chamamos ele de Marley? Pergunta loira toda empolgada.

– Ótimo nome gostei de Marley. Jane disse e ficou olhando para Maura que parecia uma criança brincando com o cachorro de pelúcia que ela havia ganhado, após coloca-lo perto da sua mesa de estudos ela voltou para cama onde Jane estava deitada, a loira subiu na cama e sentou no colo de Jane colocando uma perna de cada lado de sua cintura e foi em direção ao rosto de Jane que estava com um sorriso bem sugestivo nos lábios.

– Sabe Jay senti tanto a sua falta , achei que não te veria tão cedo, E isso estava me deixando tão triste e solitária. Dizia Maura passando a ponta do seu dedo por toda a extensão do corpo de Jane ate chegar no cos da calça que morena usava.

– Eu também Maur, tinha noites que não conseguia dormir pois não parava de pensar em você. Dito isso Jane começou a distribuir beijos por toda a extensão do pescoço da loira.

– Quanta saudade da sua , boca, toque, voz Jane. Dizia a loira já com a respiração falhando.

– O que você acha de nos matarmos essa saudade agora heim? Pergunta Jane com um sorriso bem malicioso nos lábios.

– Concordo plenamente com você, acho que já esperamos demais não?

– Com certeza. Jane puxou Maura para um beijo, que era retribuído da mesma forma e intensidade, as mãos da morena foram passando pelo corpo da loira e a cada encontro com pele ela apertava, para sentir aquele corpo que estava separado dela a um bom tempo, ao chegar no bumbum da loira , Jane deu um aperto , que fez Maura gemer bem ao pé do seu ouvido, a deixando louca com esse gesto.

– Adoro quando você geme assim no meu ouvido sabia, isso me deixa com mais tesão e vontade de te ter.

– Hum.. então você gosta que eu faço isso, então ta... Maura para provocar Jane mais ainda levou sua boca ate ao pe do ouvido da morena e torneou a gemer, mas um gemido com maus intensidade do o do primeiro.

– Maura você gosta de brincar com fogo.

– E u não gosto eu amo brincar com fogo Jane. Quando as duas iam se eijar novamente , elas ouvem batidas na porta do quarto e um chamado.

– Maura o almoço esta pronto e os seus pais acabaram de chegar de viagem e querem ver a Jane. Disse Mary. A loira respondeu mas com um tom de desaponto na voz, porque as duas foram interrompidas, mas elas sabiam que tinham duas semanas pela frente para ficarem sozinhas fazendo o que quisessem. Elas levantaram da cama se arrumaram e foram para o almoço. Ao descerem Jan efi comprimentada pelos seus sogros, que queriam saber como havia sido a viagem, sobre asupresa para sua filha dentre outras coisas, o almoço da família Isles esse dia foi regado de muita conversa, coisa que era difícil de ver pois eles praticamente nem se olhavam na hora do almoço. A tarde veio caindo e o inicio da noite esta se aproximando, Arthur e Constance pediram licença as meninas, pois eles tinham um evento de caridade para irem , enquanto Jane e Maura ficaram sentadas no sofá, uma olhando para a outra. Maura aproveitando que as duas estavam sozinhas sentou se no colo de Jane e foi bem pertinho do seu ouvido:

– O que você acha de terminamos o que começamos mais cedo?

– Só se for agora. Responde a morena.