Chegara o dia de conhecê-la, minha futura noiva.

Acompanhado de meus pais, compareci a tempo de contemplar Srta. Mary Magdalaine.

Ela permanecia resvalando teus dedos ágeis pelas teclas do piano quando começou a entoar uma cantiga, presenteando-nos com uma melodia angelical.

Despertei com a graciosa voz de Mary presente em minha consciência.

Em minha morte... desvairei com a recordação do momento em que conheci-a.

Minha boca estava seca, meus olhos ardiam quando abertos.

Constatei que situava-me em um requintado cômodo.

Tornei-me uma marionete nas mãos de Siegfrield.

Tornei-me como ele.

Como aqueles que massacraram minha família e a de Mary.