A Melhor Fic de Jacob e Nessie escrita por Franck


Capítulo 71
Sadicamente Controlado




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– Dar pra explicar esse fedor de cachorro e esse atraso absurdo Alice? – Murmurou Jasper. Estávamos em pé, ele de braços cruzados olhando a paisagem de um quadro na parede do quarto, mantendo-se de costas pra mim.

– Mais respeito nervosinho. – Disse Seth, insultado.

– Cala a boca pivete. – Retrucou ele. – Eu mereço ter que discutir isso com você na frente de um deles. – Ironizou Jasper abrindo os braços.

– Não diga mais nada Seth – Lhe sussurrei baixinho. – Jas, eu posso explicar. Mas se acalme e pare de me evitar. – Falei percebendo que a cada passo meu ele se afastava.

– Você está seminua e cada centímetro do seu corpo fede àquele vira-lata. Queria que eu estivesse lhe abraçando depois disso? Onde estavam e o que estavam fazendo Alice? – Jasper exclamou completamente furioso.

– Salvei a vida de Jacob querido.

– O quê? –Os dois indagaram simultaneamente.

– Aquele cachorro idiota – Desculpa Jake, pensei comigo mesma. – pulou de um penhasco super mortal. Por sorte, vi borrões de sangue e um vulto de animal enquanto me concentrava para ter uma nova visão na floresta. Seth tinha se afastado para caçar e quando tive a visão não consegui encontrá-lo para pedir ajuda.

– Agora a culpa é minha? – Seth brincou, rindo.

– Não estou dizendo isso. Mas se você não tivesse se afastado tanto, teria sido bem mais fácil impedir que Jacob tentasse dar fim a própria vida.

– Mas porque Jake faria isso mesmo? – Seth questionou intrigado.

– Parece que ele viu Renesmee nos braços de outro.

Jasper riu, incrédulo.

– Isso é um absurdo. – Disse ele.

– De quem você está falando? – Perguntou o menino quileute, espantado.

– Angus. Ele e Nessie estavam no lago se divertindo mais cedo. Jacob flagrou a intimidade dos dois e ficou completamente desolado com a traição.

Jasper continuava sério e estranho. Seus olhos varriam minha barriga exposta e isso me constrangia imensamente.

– Não estou mentindo querido. – Falei – Jacob se lançou de um penhasco, na forma humana. Ele ia morrer por causa das rochas pontiagudas. Se eu não tivesse me jogado contra ele e desviado sua rota, certamente estaria morto.

– Como conseguiu salvá-lo? – Indagou Seth.

– Eu estava no alto de uma árvore e quando percebi que ele ia pular em direção as rochas, saltei do galho mais próximo na mesma direção em que ele estaria suspenso no ar. O impacto foi suficiente para levar-nos para o outro lado coberto de arbustos e árvores. Tivemos sorte por atingirmos um lago que não se via por causa das copas de umas árvores enormes. Jacob ficou muito ferido, demorei mais a chegar porque estava esperando sua recuperação.

– Ele é um lobo da floresta, sabe muito bem se cuidar sozinho Alice. – Disse Jasper.

– Você não entendeu. Jacob ficou realmente muito ferido, os cipós rasgaram sua carne em diversos pontos, por todo o corpo e acho que deslocou um braço.

– Ele está melhor? – Seth ergueu as sobrancelhas, preocupado.

– Sim. Vocês lobos se recuperam rápido... Sem falar que voltar não teria muito fácil se eu tivesse vindo sozinha. O local onde despencamos é muito remoto, quando Jake conseguiu se transformar na forma animal, deixou seu instinto nos guiar de volta, pois também desconhecia a região. Assim, chegamos à reserva rapidamente.

– Porque está praticamente sem a blusa? – Indagou com os olhos cerrados e as sobrancelhas franzidas.

Fique aturdida com sua curiosidade. O ciúme era explicito em seu comportamento.

– A bata encheu de folhas grudentas e rasgou quase toda na frente durante a queda. – Encobri alguns fatos irrelevantes para o momento.

O silêncio predominou por alguns segundos.

– Está precisando de um banho urgente. Até seu hálito fede a cachorro... – Jasper contorceu o rosto em repudio.

– Vou fazer justamente isso, agora. Mas precisarei de sua ajuda.

Ele recusou-se a me ajudar no banho. Meu cheiro estava insuportável demais pras suas narinas.

– Então prefere que eu me vire sozinha com Seth? – Ergui uma sobrancelha, incrédula.

– Você precisa parar de ajudar aquele vira-lata Alice – Falou segurando meu pulso e me arrastando para o banheiro. Seth veio junto já que se afastar de nós era uma hipótese nula devido à presença de Mari na casa.

– O que é isso? – Indagou Seth, quando viu Jasper trazer algo em suas mãos.

– Uma máscara de dormir Seth – Respondeu Jasper. – Você ficará no escuro por um bom tempo enquanto Alice se desinfeta.

– Pare com isso Jasper. – Disse, ofendida com o termo.

– Não diga nada Alice. Você está numa situação lamentável. - Falou mais firme que o normal.

O banho foi longo. Jasper trouxe quase todos os produtos de beleza com alguma essência aromática. Seth ficou todo molhado por estar tão perto de mim embaixo do chuveiro. Ficou reclamando sem parar da situação, teria sido cômico se Jasper não estivesse tão irritado. Quando desliguei o chuveiro, Jasper adentrou pela porta do banheiro trazendo um enxaguante bucal em suas mãos. Era o de Nessie, só ela usava aquilo em nossa casa. Problemas com dentes ou bactérias não nos atingia, eis aí uma das poucas vantagens de ser da nossa espécie.

– O que significa isso? – Perguntei, incrédula.

Jasper se aproximou do meu ouvido, agarrou minha cintura nua e me estreitou em seu corpo num abraço bruto e selvagem. Gemi involuntariamente ao sentir seus dedos “cravarem em minha carne. Seth apenas sentiu minha mão, que segurava a sua, movimentando-se.

– Embora você não tenha me contado detalhes da sua aventura. Seus lábios massacrados e seu hálito diferente falam muito por você. – Sussurrou Jasper, me fazendo estremecer- Quando essa fadinha se for e você estiver livre dessa maldita dor, lhe farei lembrar quem é o seu homem de verdade.

Ele soltou minha cintura e me estendeu o produto bucal. Após eu usar, ele captou meus lábios num beijo sôfrego e reprimido. Eu estava perplexa e sentindo-me culpada até o ultimo fio de cabelo.

– Bem melhor... – Disse ele deixando meus lábios.

Vesti-me e em seguida, Jasper emprestou algumas roupas secas para Seth.

Eu não sabia o que dizer e meu comportamento ficou cada vez mais mecânico. Jasper estava sadicamente controlado, o temor tomou conta de mim e um arrepio subia pela minha espinha toda vez que lembrava suas palavras durante o banho.

– Droga! Ele sabe que Jacob me beijou. – Pensei angustiada. – E algo me diz que, futuramente, teremos uma noite tensamente violenta. Em outras ocasiões isso me agradaria muito. Mas não tenho tanta certeza de que ele será bonzinho nessa demonstração de posse há pouco prometido.

NESSIE

– Flora querida... – Disse Esme alegre ao ver a fada projetar-se em tamanho real após entrar pela janela, acompanhada de Jana e Denise. – Seja bem vinda!

– Obrigada Sra. Cullen, já estivemos por aqui antes quando procurávamos por vocês. A casa ficou muito linda e iluminada com todos vocês aqui.

– Com certeza, só sentirei falta do meu jardim em Washington. – Vovó Esme suspirou meio desolada.

– Mas a família é o mais importante. Falando nisso, soubemos do ocorrido com os caçadores que encontraram Mari sozinha na floresta e quase a mataram. – Flora fechou o semblante e seu olhar transbordava decepção e aborrecimento.

– Desculpe princesa. – Disse vovô. – Foi um acidente, não sabíamos que caçadores estavam naquela região.

– Eu confiei a segurança de minha irmã a vocês! Zafrina disse que eram de absoluta confiança, confesso que estou muito decepcionada com sua família.

Todos os Cullens, exceto tia Alice e tio Jasper que ainda estão no quarto, se entreolharam.

– Também não é assim. – Disse tia Rose. – Vocês são culpados por nunca terem treinado o autocontrole daquela criança. Desde sempre souberam que Mari é uma mestiça da nossa espécie com o seu povo e nunca se preocuparam com a sede que ela tem.

– Mari não bebe sangue humano. – Falou Denise – Ela odeia ter de matar os animais para saciar sua sede, imagine se tivesse de ferir humanos que são tão semelhantes a nós.

– Ela sentiu pela primeira vez o cheiro agradável de sangue humano. Mari ficou extremamente sedenta, nós a detemos. Mari foi muito forte princesa – Disse tio Emmentt. – Resistiu muito bem ao próprio instinto.

Flora assentiu orgulhosa da irmã.

– Onde ela está? – Indagou a princesa, mais calma.

– Dormindo. – Eu disse.

– Deve estar exausta meu anjinho. Antes de vir, Angus me disse que se divertiram muito hoje num lago. Mari adora nadar, fiquei satisfeita com a notícia de que está se distraindo assim.

Assenti, rindo amarelo e completamente sem graça com suas palavras. Até que ponto Angus teria falado mesmo?

– Falando nele, onde está o nosso amigo de cabelos encaracolados? – Perguntou tia Alice do alto da escada. Tio Jasper a trazia envolvendo-lhe a cintura. Papai fechou a cara e encarou tia Alice de um jeito estranho, parecia lhe fuzilar com os olhos. O que titia aprontou dessa vez? Papai desviou sua atenção ao ler minha mente e notar minha percepção.

– Angus não veio conosco porque está liderando nosso exército. Muitos Florences chegaram há pouco tempo...

– Exército? – Questionou tio Jasper.

– Vão precisar mesmo princesa. – Falou tia Alice – Sua mãe está no calabouço de Volterra. Ainda está viva e aparentemente bem.

– Alice! – Vovô disse num tom de repreensão. Como se tivesse falado demais.

– O que você viu? Mamãe está bem? – Flora chegou mais perto de titia e tocou-lhe os ombros num misto de emoção e surpresa.

– Na minha última visão, ela estava bem sim. – Disse um pouco desconfiada olhando vovô esfericamente, confusa.

– Porque não queria que eu soubesse disso senhor Cullen? – Flora voltou-se para vovô.

– Vocês não fazem ideia de com quem estão lidando. – Disse vovô – Os Volturi são muito poderosos.

– Por acaso está questionando a força do nosso povo? – Denise, a amiga da princesa, se aproximou bruscamente dele. Seus olhos ficaram cerrados enquanto o encarava, possessa de raiva. – Não é porque não somos monstros como vocês que sejamos fracos. – Disse erguendo seu braço e fazendo vovô levitar lentamente. Vovô Calisle debateu-se no ar ao sentir que não tocava mais o chão, a insegurança era visível em suas expressões.

– Coloque-o no chão! – Vovó exclamou aflita.

– É isso o que acha senhor Cullen? Pensa mesmo que somos um bando de seres fracos e insignificantes? – Denise falava encarando vovô e ignorando completamente o pedido de vovó Esme.

– Bella, proteja-o! – Vovó pediu, virando-se para mamãe.

– Eu não consigo. – Disse mamãe – Já tentei. Meu escudo não funciona com eles.

– Mas que droga é essa? – Tia Rose indagou, perturbada com a cena.

Denise ergueu o braço e vovô quase atingiu o teto.

– Denise, coloque-o no chão agora! – Flora exigiu.

A fada raivosa olhou para a amiga e a outra lhe repreendia com seu olhar. Denise foi descendo vovô bem devagar, o corpo dele obedecia ao movimento do braço da fada. Parecia estar conduzindo a gravidade.

– Tenho certeza que não foi intenção dele nos ofender – Disse Jana, manifestando-se pela primeira vez desde que chegaram.

– Obrigado princesa – Disse vovô com a fala meio descompassada.

– Não me agradeça. Estou muito decepcionada! Primeiro, descuidam de minha Irmã e agora escondem noticias do paradeiro de mamãe. Será se não percebe o quanto sofro por estar distante dela? – Sua voz começou a ficar embargada e seus olhos lacrimosos.

Jana abraçou Flora pelos ombros e a princesa apoiou-se na amiga. A mesma estava visivelmente abatida.

– Essa não foi a nossa intenção – Disse papai – Estamos apenas agindo com cautela. Os Volturi exercem um grande poder dentro da nossa espécie. E Aro, seu líder, possui membros de sua guarda que são extremamente perigosos.

– Não importa. – Disse Flora, enxugando os olhos com o dorso das mãos. – Resgataremos mamãe daqui a três dias.

– O quê? – Questionou vovô, surpreso.

– Isso mesmo. Estávamos apenas esperando o restante do nosso povo chegar para reforçar nosso ataque.

– Pretendem levar Mari com vocês? – Indaguei sentindo um nó na garganta ao imaginar a pequena tão exposta ao perigo.

– Não. – Disse Flora

– Sim! – Falou Denise.

Ambas falaram simultaneamente e em seguida se olharam confusas.

– Nós precisamos dela Flora!

– Não Denise. Minha irmã fica! Nunca irei me perdoar se algo acontecer a ela e provavelmente mamãe também não.

–Mas Flora...

– Já chega Die. Está decidido, Mari fica. Para qualquer eventualidade, ela é o futuro de Florença.

– Tudo bem – A outra suspirou inconformada.

Não pude deixar de esbanjar um sorriso torto nos lábios. O alivio tomou conta de mim por saber que a fadinha não correrá nenhum risco.

– Precisamos ir, o sol raiará em poucas horas e temos que nos reunir com todos os recém chegados. – Disse Jana para as duas amigas.

Flora e Denise assentiram.

– Ainda veremos como tudo deverá acontecer. – A princesa começou falar – Mas a data que lhe falei é certa. Daqui a três dias iremos para Volterra. Nosso ataque demoraria mais, pois ainda não tínhamos muita noção de por onde começar as buscas. Agradeço sua ajuda senhorita Alice. Sua visão foi muito útil. Senhor Cullen – dirigiu seus olhos à vovô. – Não peço que nos acompanhe em nossa jornada, imagino que queira poupar sua família de qualquer luta com seus e agora nossos inimigos. Não se preocupe enquanto a isso... Contávamos com sua ajuda, mas não a tal ponto. Amanhã retornarei para falar com minha irmã que agora está descansando. Boa noite a todos... – Disse ela.

Todos nós sussurramos um “boa noite” que deveria ter fluido um pouco mais cordial. Em seguida, Flora, Denise e Jana partiram pela mesma janela que haviam entrado.

O silêncio reinou entre os membros da família, juntamente com a apreensão de nos envolvermos ou não nessa briga.

– Vocês sabem o certo a se fazer... – Disse vovó.

– Mas é perigoso demais querida. – Falou vovô Calisle.

– Se Aro conseguir o que realmente quer, tenha certeza que estaremos em perigo. Uma das primeiras coisas que fará é voltar para vingar-se.

Vovô assentiu.

– Estão todos dispostos a seguir nessa viagem? Filhos... – Olhou pesaroso pra cada um de nós – não sabemos o que realmente está acontecendo. Vocês sabem muito bem do que os Volturi são capazes, não quero que se arrisquem se não quiserem.

Mais uma vez, só os olhares falaram pelos membros da família.

– Eu vou. – Tio Jasper ergueu a mão.

Papai e mamãe me abraçaram, eu sabia o que aqueles olhares penosos em minha direção significavam.

– Nós também iremos. – Disseram os dois.

– Eu não vou ficar! – Falei ao ver o olhar de despedida nas expressões de mamãe. A mesma expressão de anos atrás quando me confiou à Jacob para fugirmos durante a luta contra os Volturi. – Não sem vocês... – Abracei sua cintura e logo senti minhas lágrimas molharem sua blusa.

– Querida, não há escolha. Nós vamos e você ficará aqui com Mari.

– Não vou ficar aqui sozinha. Por favor, não vão. – Minha voz exclamava embargada. Sei que estava sendo egoísta. Mas a ideia, de que talvez papai e mamãe não voltariam mais, era insuportável.

– Você não está sozinha. Jacob cuidará de você Nessie... – Disse mamãe.

Ignorei o consolo e me concentrei no seu abraço maternal. Enquanto isso, tio Emmett se manifestou.

– Nós também vamos. – Disse ele. – Vamos acabar com aqueles urubus de bata e ajudar as fadinhas... – Falou bem humorado.

Tia Rosalie lhe sorriu, companheira.

– Também irei. – Disse tia Alice envolvendo-se no braço de tio Jasper e Seth.

– Muito bem então. Comunicaremos flora de nossa decisão e farei o máximo para que ela me ouça sobre tudo o que sei em relação à guarda de Volterra. Aproveitarei também pra conhecer melhor seus planos para essa viagem.

Todos arfaram. O clima estava tão tenso que dava pra cortar com uma faca...

– Alice. Precisamos conversar... – Disse papai, aproximando-se de titia. Ela, por sua vez demonstrou-se enfadada. Talvez o diálogo com tio Jasper não tenha sido dos melhores.

– Tem que ser agora maninho? – Ela indagou.

– Sim. O mais rápido possível...

– Ok. – Disse, assentindo. – Vamos para o terraço, o sol está para nascer. Quem sabe a linda paisagem não lhe deixe um pouquinho mais calmo. – Terminou, rindo.

Em seguida, papai, tia Alice e Seth seguiram para o terraço. Quando sumiram de nossas vistas, abracei mamãe para disfarçar o toque em suas têmporas.

– Isole o meu pensamento mamãe. – Lhe falei em pensamente.

Ela franziu o cenho, aturdida com meu pedido.

– Expanda seu escudo para mim também. Agora, pode ser? Sem perguntas mamãe, quando fizer isso prometo lhe dizer tudo.

Assim ela fez. Quando senti que já estava com os pensamentos guardados de papai, lhe enviei na sua mente: Vamos subir, preciso saber o que papai quer falar com tia Alice. Acho que ela estava com Jacob na floresta, você mesma disse que ele estava vindo com ela. Deve ter desistido de acompanhá-la até aqui.

– Está querendo escutar a conversa alheia filha. Que coisa feia... – Disse mamãe, rindo.

– Vem! se não é nada de importante não temos porque não saber. – Disse despertando-lhe a curiosidade também.

Após subir as escadas, andamos cautelosamente até o ultimo quarto, mais próximo do terraço. Papai não captaria meus pensamentos graças ao escudo de mamãe e se ficarmos quietinhas ninguém nos perceberia. Caminhamos lentamente para junto da parede que dividia o quarto e uma das laterais do terraço. Juntamos nossos ouvidos na parede para tentar entender melhor os ruídos. Nossa super audição ajudou bastante. Logo, percebi a primeira frase claramente.

– Porque raios você e Jacob estavam aos beijos naquele lugar Alice? – Papai vociferou e senti suas palavras me atingiram tão forte como um soco no estômago.


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