A Melhor Fic de Jacob e Nessie escrita por Franck


Capítulo 68
Um Abismo Para Dois




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Dei alguns passos na tentativa de acompanhá-lo mas minha semi nudez me impediu de sair da água completamente.

Percebendo isso, Angus disse:

– Mari, recolha a blusa da senhorita Nessie.

A pequena fez o que o maior pediu e seus olhos demonstravam uma completa confusão e espanto.

– Aquele era seu noivo? – Indagou estendendo-me o tecido, encharcado, em suas mãos.

Asenti em meios as lágrimas isentas de um choro audível. Num movimento rápido vesti a blusa que há pouco, saíra de meu corpo.

– Ele parecia zangado e triste. Mais triste do que zangado eu acho... Eu ia chamá-lo pra brincar com a gente, mas ele não esperou.

– Jacob está confuso gracinha. – Falei - Aposto que se tivesse esperado mais um pouquinho, teria aceitado seu convite. – Forcei um sorriso amigável.

Mari riu, completamente alheia aos grandes problemas que ocorreram momentos antes.

– O que aconteceu? – Sussurrei para Angus estreitando os olhos em angustia.

– Quando lhe soltei no ar, sua blusa voou por cima da sua cabeça antes de você tocar na água. Não viu porque estava de olhos fechados. Quando percebi, lhe puxei pra superfície o mais rápido que pude.

– Porque não avisou quando emergi?- Indaguei frustrada.

– Eu tentei. Mas você não deixou, estava tão empolgada com a emoção da queda livre e eu não esperava que fosse me abraçar.

– O que Jacob viu?

– Só o vi aparecer entre os arbustos quando você já estava em meus braços. – Disse ele ficando completamente embaraçado.

Senti um aperto no peito e um nó se formou em minha garganta. Tentei conter as lagrimas que insistiam em sair devido a má impressão que Jacob com certeza teve de tudo isso.

– Não chore senhorita.

– Como não?- Praticamente gritei - Jake deve estar imaginando mil e uma coisas sobre nós. Que eu não o amo, que nunca o amei...

– Mas isso não é verdade.

– Vou procurá-lo.

– É melhor não. – Disse Angus – tenho que voltar pra guiar todos os florences que estão na floresta e não é seguro que Mari fique comigo. É melhor levá-la pra casa primeiro.

– Tem razão. – Concordei meio atônita.

– Se Jacob a ama tanto assim, vai entender que foi apenas um acidente... acredite.

Assenti não muito confiante.

Olhei para trás, Mari brincava com alguns peixes. Os animais a rodeavam de forma sincronizada.

– Como ela consegue fazer isso? – Indaguei.

– Mari tem uma sintonia incompreensível com a natureza. Os florences tem poderes, mas esse domínio deve ter origem no povo de vocês. Nunca vimos nada parecido.

– Mari! – Chamei e ela olhou subitamente para nós.

– Está na hora de irmos querida.

Ela parecia despedir-se dos peixinhos que a cercava e em seguida, dirigiu-se até nós. Mari me olhou com atenção e perguntou:

– Porque estava chorando Nessie?

– Não foi nada querida, meus olhos estão assim porque engoli um pouco de água na queda e fiquei meio exasperada. Não é mesmo Angus?

– Isso. A senhorita Nessie não tem muita prática nesse esporte como nós florzinha...

– Voce acostuma Ness – Disse Mari rindo e segurando minha mão.

Juntas, saímos daquele paraíso escondido. Angus despediu-se de Mari prometendo vê-la muito em breve e ao ergue-se, capturou meu olhar.

– Se quiser que eu vá com você para esclarecer tudo com Jacob...

– Não precisa – O interrompi. – Se conheço bem aquele lobo, ele não pouparia sua vida.

Angus riu.

– Se ele realmente está pensando que você me ama, ele não fará nada comigo.

Franzi o cenho.

– Digo isso porque para o imprinting o mais importante é a felicidade do outro. Embora eu nunca tenha conhecido na historia de Florença algum caso de um imprinting não correspondido, sempre tem sido assim. Viver para o outro torna os dois um só e a abnegação é o primeiro passo para isso.

Sua explicação me deixou surpresa e ao mesmo tempo me esclareceu muitas coisas. Lembrei de quando Thyfane era namorada de Jacob, por mais que eu a odiasse, imaginar que Jacob ficaria completamente infeliz por não tê-la me machucava muito. Thyfane que se dane, mas a certeza de que Jacob estaria feliz – seja lá com quem fosse, embora a ideia de que se não fosse comigo seria extremamente dolorosa – era o mais importante pra mim.

– Tchau Angus. – Despedi-me.

– Tchau senhorita – Disse beijando o auto da minha cabeça e em seguida, transformando-se no ser diminuto e com asas. Acenou para Mari e a mesma retribuiu com um olhar pesaroso, de quem já estava sentindo saudades.

Mari e eu retomamos nossa caminhada. Decidimos voltar caminhando normalmente, eu não estava com animo para correr e Mari parecia entender o vazio que eu estava sentido apesar de não ter feito nenhuma pergunta.

ALICE

Ali estava eu, sentada no sofá quase enlouquecendo de tédio. De um lado estava Seth, curvado para a minha direita a fim de prestar bastante atenção nas histórias que Jasper lhe contava. Ambos encontraram afinidades que jamais pude imaginar: são fascinados por batalhas. Meus devaneios já me levaram para muitas indagações, já que é impossível prestar atenção no dialogo desinteressante dos dois. Que relação é essa de Aro com Diva? Porque Aro a está mantendo em sua masmorra? Essas perguntas sem respostas me deixam cada vez mais angustiada.

– Jasper, venha comigo. – Ergui-me do sofá o arrastando pela camisa. – Já voltamos Seth...

– Tem certeza que deseja se afastar? Não quero que passe mal... – Jasper estreitou os olhos em preocupação.

– Nessie levou Mari pra colher frutas na floresta. Não há perigo por enquanto.

Jasper assentiu.

– Vou com Seth para o lado oeste, próximo à montanha onde tive a ultima visão de Diva.

– E porque não posso ir com vocês? – Indagou Jasper, relutante.

– Você e Seth não param de falar um minuto sequer sobre guerras e táticas de lutas. Se você for contar a ele todas as suas experiências nesse ramo... – pensei em algo que não o agradasse - reivindicarei Jacob de volta.

O rosto de Jasper se fechou numa carranca.

– Pensei que gostaria que eu me desse bem com esse lobisomem.

– Se está fazendo isso pra me agradar, não precisa querido. – Estreitei os olhos.

– Não Alice. Seth é legal, mais sociável que aquele seu amigo problemático. E esqueça, você não vai mais chegar perto dele.

O tom de ameaça que saiu entre dentes me trouxe um arrepio na espinha.

– Tudo bem. Se quiser, pode nos acompanhar.

– Acho melhor eu ficar pra discutir com Calisle nossa situação perante a situação dessas fadas. Ele está ansioso para reencontrar Flora, talvez saiba de algo que ainda não saibamos.

– O que pode ser?

– Não sei. E você está muito enganada se pensa que vai conseguir se concentrar com Seth por perto. O garoto é muito tagarela... – Ele riu divertido. Talvez essa amizade inusitada possa fazer bem a Jasper.

– Mas vou com ele mesmo assim, não quero correr o risco de encontrar com Mari e Nessie por aí e cair em prantos no meio da floresta.

– Nessie foi com a criança pelo outro lado. Acho pouco provável que se aproximem do lugar onde fomos quando teve sua visão, fica muito distante.

– Você tem razão sobre Seth. Acha que ele deve ficar?

– Não. Apesar de não gostar desses lobisomens no seu encalço, não quero que ande sozinha. Vá com Seth e volte logo – Jasper beijou o canto da minha boca rapidamente e sorriu confiante.

– Obrigada. - Falei sensibilizada com sua compreensão. Jasper é maravilhoso e seus olhos conseguem transmitir todo o seu amor num único olhar.

Voltamos para o sofá e Seth nos olhou, curioso.

– Vamos dar uma volta Seth...

– Legal! Já não agüentava mais ficar aqui sem fazer nada... – Disse levantando completamente animado.

– Vamos, tenho um lugar em mente – Falei segurando em seu braço.

Quando já estávamos pra lá da porta, Seth nos interrompeu.

– Você não vem? – Indagou alto para Jasper, que ficou a nos observar da porta.

– Não – Disse seco - Cuide bem da minha garota Seth.

Seth assentiu, orgulhoso.

– Eu não sou uma criança. – Murmurei, incrédula com a cumplicidade dos dois.

Jasper lançou-me um beijo que quase me fez correr para agarrar seu corpo que estava imóvel na porta. Mas logo ele adentrou a casa.

– Vamos? – Chamou Seth impaciente.

Assenti e começamos a caminhar pela estrada. Adentraríamos na floresta em instantes. Uma corrida de mais ou menos uns dez minutos – na velocidade em que corremos – deverá ser suficiente.

– O que exatamente você veio fazer aqui? – Perguntou Seth assim que cessamos nossa corrida. Sentei e cruzei as pernas em cima de uma pedra enorme que tinha a superfície plana.

– Quero tentar ver alguma coisa no território dos Volturi. Descobrir alguma coisa sobre a mãe de Mari. Mas, não vou conseguir com você tão perto. Se eu tiver a sorte de ter alguma visão, com você aqui tenho certeza que ficará tudo borrado.

– Então vou caçar pelas redondezas. Preciso mesmo me exercitar um pouco...

– Está bem. Mas não fique muito longe.

Seth arqueou uma sobrancelha.

– Está com medo?

– Não – falei abruptamente. – Só não quero ter que ficar procurando você caso decida ficar brincando por aí...

– Já sou bem grandinho Alice. Não fico mais brincando por aí...

Rimos juntos.

– Eu sei seu bobo, só não demore ok?

– Ok.

Seth subiu numa árvore próxima e começou a pular entre algumas arvores. Certamente procuraria sua presa lá de cima. Concentrei-me na minha missão e voltei meus pensamentos para Volterra. Fechei os olhos e permaneci ali por vários minutos, sentindo a natureza e ouvindo apenas o bater de asas de alguns bichos e o vento soprar em meus ouvidos. Minha cabeça se tornou um grande vazio, mas nenhuma visão me ocorria. Captei o odor de lobisomem no ar e lembrei-me de Jacob instantaneamente. Minha lembrança me fez rir e pensar ligeiramente em meu amigo. De repente, minha mente foi tomada de uma série de borrões, algo grande andava pra trás como se tentasse pegar impulso. Se não fosse pela cor marrom avermelhado eu não saberia que se tratava de um lobo. O mesmo parou e começou a correr pra frente. As imagens na minha cabeça foram ficando mais desfocadas, uma angustia tomou conta de mim imediatamente. A corrida do animal cessou e minha visão ficou completamente manchada de vermelho. Vermelho? O que isso significa? A nitidez da minha visão foi retomada, não muito, mas o suficiente pra que eu pudesse reconhecer aquele olhar deitado sobre uma mancha vermelha que apenas crescia embaixo de sua cabeça. Aquilo era... sangue.

– Jacob! – Abri os olhos, assustada. – Ai que droga, o que eu faço? – Meus olhos começaram a arder pela vontade imensa de chorar. – Seth! – Gritei girando em volta de mim mesma. Eu não sabia pra onde ir ou o que fazer – Seth! – Chamei novamente, mas ele não veio. Seth não estava mais por perto.

– Preciso fazer alguma coisa – Pensei tentando conter o pânico. – Seja lá o que aquele lobo idiota esteja pensando em fazer, ainda não aconteceu. Na minha visão a impressão que tive era que ele saltava de um abismo. Mas Jacob não tem motivos pra cometer tal loucura. É mais fácil acreditar que será atacado. Pelo fato de ser um lobisomem não consegui distinguir direito o que aconteceu, as duas alternativas são prováveis.

Comecei a correr para o lado direito da floresta e subi numa arvore grande, a maior entre as outras. O cheiro trazido pelo vento soprava o forte odor de lobisomens em duas direções completamente opostas. – Que droga! – Murmurei estreitando os olhos e dando-me conta de que se eu seguisse o odor e rastros do lobo errado Jacob certamente acabaria morto. Seth estava por ali, não muito perto. Mas só podia ser ele o outro lobo naquela região. O cheiro de ambos na forma animal me confundia bastante. Optei enfim pelo lado direito, torcendo veementemente para não estar errada. Será muito bom se eu encontrar Seth, mas em contrapartida poderá ser tarde demais para evitar o pior se eu perder todo esse tempo. Aumentei a velocidade da minha corrida e o caminho se tornava mais íngreme e fechado. Sentia-me confusa, pois o cheiro de lobisomem cada vez mais se intensificava à medida que eu corria. Porém, aquela trilha me conduzia por uma estrada que não levaria a lugar nenhum. Percebi que a cada passo que dava chegava mais perto das extremidades do morro no qual me encontrava. Gritei assustada quando sai das folhagens e me vi pendurada na margem de um abismo com rochas pontiagudas que despontavam de sua profunda base. Estiquei meu corpo horizontalmente formando um arco com a coluna e equilibrando-me na ponta dos pés. Qualquer movimento brusco e errado me levaria para aquele mar de “agulhas” rochosas.

Minha visão esférica notou o lobo de tom marrom avermelhado na beira do mesmo precipício. Porém, alguns metros mais acima e numa área plana e espaçosa que antecede a beira. Logo que percebi seus movimentos, caminhava lentamente de ré, minha visão ganhou forma e minha duvida foi dissipada.

– Jacob iria saltar! – Pensei exasperada. Num movimento apressado, girei a ponta do pé e dei graças a Deus pelas aulas de balé e o equilíbrio adquirido depois da minha transformação. Caso contrario, eu teria despencado morro abaixo.

– Jake! – Gritei enquanto corria em direção ao topo onde ele estava. Mas Jacob não me ouviu. Subi numa grande árvore e comecei a pular entre as copas para chegar mais rápido ao topo.

Enfim, saltei para o galho da arvore mais próxima. Quando levantei meu semblante para ver o que acontecia, o lobo já corria em direção ao precipício e um desespero sem medida tomou conta de mim. Senti vontade de gritar, mas a cena roubou completamente minha voz e o nervosismo em mim aumentou consideravelmente.

Preciso fazer alguma coisa – Pensei piscando os olhos freneticamente. – de repente, o lobo desapareceu e na metade do caminho Jacob continuava correndo na forma humana. Completamente nu e seu rosto numa expressão determinada naquela tentativa suicida.

– Desgraçado. Vai morrer instantaneamente se as rochas o perfurarem naquelas condições. Meus olhos arderam violentamente e o desespero só aumentava a cada passo que aquele maluco dava em direção à beira do precipício. Meus olhos perceberam uma área de mata fechada logo depois das rochas pontiagudas e um fio de esperança tomou conta de mim. Desci alguns metros na arvore que estava e pulei em direção ao penhasco no mesmo instante em que Jacob se lançou ao ar.

Enquanto seu corpo era lançado para frente, me lancei contra seu corpo a fim de mudar a sua rota para o barranco com arbustos e arvores.

Assim como imaginei, nossos corpos se chocaram e com força o empurrei na direção oposta às rochas. Minha força foi suficiente para nos desviar dos rochedos pontiagudos. Porém, continuávamos a cair cada vez mais forte em direção às folhagens.

– O que está fazendo? – Exclamei quando Jacob agarrou-me, envolvendo-me com seu corpo num abraço apertado e inclinando-se para trás, mirando a superfície com as costas.

Seus olhos estavam triste e desolados. Tive, praticamente, que ler seus lábios para entender o que dissera.

– Você não vai se machucar. – Disse vagarosamente.

– Imbecil! – Pensei afogando-me em seu peito. Estávamos cada vez mais perto de atingir a superfície e sua única intenção era envolver-me para amortecer a queda. Estúpido! Porque precisa pensar em mim quando também está em perigo? Eu não podia recusar e de nada adiantaria, seu corpo se agarrava ao meu com tanta força e cuidado que relutar seria uma completa idiotice.

Não sabíamos que superfície encontraríamos e Jacob provavelmente quebraria vários ossos com o impacto.

– Imbecil! Imbecil! – Esmurrei seu peito revoltada com o destino que parecia se arrastar deixando apenas a força do vento aumentar a intensidade da nossa queda. Não sei se Jacob me ouviu. Porém, sua força não diminuiu diante da minha histeria. Ao contrário, tornou-se mais firme e aconchegante.

De repente, senti folhas e cipós sendo rasgados com a força de nossos corpos que despencavam. O rosto de Jacob cobriu o meu no intuito de proteger-me das folhagens que assumiam valor de chicote por causa de nossa velocidade. Era o fim, em breve encontraríamos uma arvore que trituraria a coluna, o pescoço ou qualquer parte do dorso de Jacob e o mataria da forma mais dolorosa. No entanto, a sensação que logo nos envolveu foi completamente oposta às minhas trágicas expectativas, mergulhamos numa espécie de lago e a água nos separou. Assim que o impulso do mergulho cessou, nadei rumo à superfície. Olhei para os lados, mas não vi Jacob, mergulhei de olhos abertos procurando sinal de onde poderia estar. Nadei para a direita e segurei a sua mão assim que o vi. Desloquei-me para mais perto de seu corpo inconsciente e esforcei-me para tirá-lo da água. Jacob era extremamente pesado, comecei a ficar agoniada com a situação que me encontrava, principalmente por não está tão perto da superfície. Um pouco de sangue escorreu na lateral de sua testa e isso me deixou mais ansiosa para tirá-lo dali o mais rápido possível. Depois de muito esforço, o lancei sobre a terra, ajoelhei-me entre seu tronco e me debrucei sobre seu corpo afim de lhe retirar a água dos pulmões. Soprei em sua boca e não demorou para que regurgitasse a água que havia ingerido devido ao mergulho involuntário.

Jacob abriu os olhos e balançou a cabeça para os lados, parecendo meio perdido.

– Jacob! Jacob! – Chamei sua atenção.

– A... – Abriu a boca – lice – completou meu nome num sussurro, extremamente fraco.

– Você está vivo! – Exclamei eufórica sentindo a voz embargada. – Vivo!

Ri de emoção e deixei meus joelhos cederem no chão, ao lado de seu tronco. Deitei sobre seu corpo apoiando minha cabeça de lado sobre o seu peito, eu precisava ouvir seu coração. Estava acelerado e isso deixava mais claro ainda que eu não estava delirando. Jake sobreviveu...

– Alice... – Ouvi outro sussurro. Ergui meu rosto para mais perto do seu. – Obrigado...

– Shi... – Pus minha mão sobre seus lábios – Não se esforce tanto para falar. Não sabemos ainda como está por dentro, precisa descansar para se recuperar rápido.

Sim, os lobos se recuperam mais rápido, então só precisamos de tempo e cuidado para que isso aconteça o mais rápido possível – Pensei aliviada.

Ele assentiu com um sorriso torto que logo morreu em seus lábios quando caiu num desmaio.


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