Ferro-Gusa escrita por Tachibana Aoi
Notas iniciais do capítulo
O título não é o que parece *siscondinomato.gif*
Sem ideias hoje, eu queria ter enquadrado uma frase, mas vou deixar ela pros caps de 200 palavras que dá pra fazer um diálogo maior sem forçar a barra -q
Minha inspiração foi... Meio doida, sim. O cheiro de churrasco do vizinho me lembrou que eu tinha que escrever :v :v nonsense
E, decidi trocar uns reviews, coisa que raramente faço :v (só decidi porque vi os quilos disso lá no grupo do nyah no fb, dessa vez fui maria vai com as outras XD) quem está participando do desafio e estiver lendo, manda um sinal de vida aí que a gente troca ao menos um review. Não me deixe no vácuo de comentários, please çwç
Boa leitura o/
Caminhamos e conversamos, olhando para o céu como dois completos idiotas da cidade grande. Cada passo provava que a eternidade era infinita; sem fim na memória verossímil, e que no plano físico, acabava a cada picossegundo. Estranhei bastante a primeira vez entre o contraste desses mundos, mas já me acostumei.
Sob dois pratos, eu era o travessão.
Nicolette falava várias coisas. Do cotidiano a curiosidades sobre o universo. E seu conhecimento colossal acerca dos seus vários dizeres eram uma combinação perfeita com suas notas vermelhas em português: não acertava um único jeito que me fosse entendível.
Não sorrir ficava impossível.
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Travessão, nesse caso, não quer dizer a pontuação. Naquelas balanças de dois pratos (aquelas das estátuas da justiça dos desenhos lá e dos livros de história e filosofia), o travessão é aquele palitinho entre as duas lá. Normalmente, ele fica em cima, mas eu usei "sob" pra passar uma ideia de pressão *insira negrito em pressão* *leia dnv* *ênfase é o poder da hipérbole* rçrçrç.
Por hoje é só, até a próxima o/