Estive o dia todo trancada no quarto, chorando.

Meu avô está anda a perscrutar maneiras de trazer Aron de volta.

– Madelyn... – Murmurou August entrando no quarto – Posso falar com você?

– Vá embora... – Falei com a voz embargada.

– Madelyn... Chorar não trará Aron de volta – Ele disse colocando a mão sobre meu ombro. E com isso, desabei em lagrimas.

– Eu sei... – eu falei colocando as mão no rosto – Foi minha culpa... Foi tudo minha culpa, vovô, minha culpa! – falei. August pareceu meio surpreso, já que faz dois anos que eu na o acho de vovô.

– Madelyn... – Ele murmurou me abraçando – Sei que você está triste, está culpada, mas não gosto de ver você assim para baixo. A partida de Aron doeu? Sim, doeu... Mas tenho certeza que, se ele visse você assim, iria ficar muito desapontando – Ele disse me encarando. Eu enxuguei minhas lagrimas.

– Você tem razão – Admiti.

– Enfim... Queria lhe mostrar algo... – ele disse.

– O que?

– Siga-me. – Ordenou. Nos saímos do meu quarto,e ele me guiou para seu escritório.

No canto, tinha um computador, conectado há um exoesqueleto robótico. O mesmo abriu os olhos e falou?

– Olá – Disse com dificuldade. Paralisei. Era uma voz que eu conhecia bem.

– A-Aron...