— Runas! Isso é tão...

— Complexo!?

Interrompeu Viel. Ela assentiu. Suas mãos tateavam as profundas marcas sobre as paredes. Iluminadas por uma simples tocha de gordura de Javali.

— Esses são desenhos... Palavras... São estranhas. Nunca vi algo semelhante. O que será que é?

— Estes são previsões de um futuro incerto. Escritas pelos Dyerns do passado... Para o presente.

Ela saltou assustada. Eventualmente, virou a tocha a ele. Um homem barbudo de idade indistinguível.

— Você é...

— Eu não sou ninguém. Esquecido pelo tempo... Eu não existo!

— O que quer dizer?

De seus lábios, ascendeu um sorriso.

— Eu vou lhes contar... Uma história!