A porta foi arrombada a força. A frente estava seis homens, dois deles conversando. Um deles era o Conde. O outro era de um rosto familiar. O restante eram guarda costas.

— Evan...

— Olá irmã. Vim alerta-lo de sua traição. E eu gostaria de ver seu rosto... A algum tempo. Eu não gostaria de te matar...

O homem um tanto parrudo, enquanto comia de um espeto, observava a frente.

— Ora, princesa... Eu me surpreendi com a sua forma arrogante de vir me enfrentar assim... Ataque-a!

Porém, em segundos, ela os derrotou. Evan interveio entre os guardas.

— Vocês não seriam o suficiente nem para o aquecimento dela... Deixe-me... — Uma turva sensação veio a mente — Esse poder... — No entanto, sua expressão foi preenchida pela surpresa. Seu corpo não reagia a Runa — Vie! Você está vivo... Isso é impossível! — Ele rangeu os dentes, preenchendo seus pensamentos em vagarosas maldições — Eu não poderia prever isso...

Ele pulou de um observatório da sala principal.

— Enfim, eu retornei do submundo... — Ele sorriu. — Por uma forma de consideração... Não vou te matar, Evan.

Ele trincou os dentes, abalado. Então pulou pela janela, estilhaçando-a. Abandonando-os. Restando apenas o viciado Donaire.

— Conde de Eftália. Você será punido pelo crime de...