Apesar de ser mentalmente horrível, a sensação de ter extinguido aquela sede foi... magnânima. Integra se sentia plena e inteira. Essa confusão obviamente não passou despercebida por Alucard, já que ele a conhecia tão bem que nem precisava ler sua mente para saber o que se passava.

A verdade é que ser uma vampira havia custado muito do emocional dela, e estava difícil se manter um poço de força e autoconfiança, como costumava ser.

–Integra, qual é seu legado?- Ela o fitou, sem entender o que ele queria dizer.- Seu legado. O que você sempre fez e sempre fará.- Ela bufou antes de responder:

–Você sabe. Essa organização, manter a Inglaterra segura dos... meus iguais.

–E o que te impede de faze-lo agora? De exercer essa meta para sempre. E fazer isso ainda com mais competência já que é um ser mais poderoso agora? -O rosto dela mostrava que a tentativa de Alucard a admoestar estava sendo bem sucedida. Ela reconhecia a verdade no que ele dizia. Sua vida sempre fora servir e proteger. Não mudaria tanto.

–Estaremos juntos para sempre, Integra. E eu continuarei a te atazanar pela eternidade. -Ele gargalhou zombeteiro, sabendo que a irritaria.