Após cruzarmos a zona perigosa pudemos localizar um antigo satélite, que ainda aparentava viver, que orbitava um planeta presente ali. Aos poucos fomos lembrando-se da falta de sinal que ainda assolava-nos.

Os monitores da aparatosa sala de controle no topo da estrutura informavam a presença de ondas minuciosas, que servia para a velha maquina comunicar-se com aquele planeta que já havíamos deixado há tempos.

Novamente fizemos uma manobra para aproximarmos a nave do satélite, enquanto mais avançávamos mais a frequência das ondas podia ser reconhecida, lentamente toda a tripulação tornava a gerar novas expectativas quanto o sinal há pouco reconhecido.