O detetive já estava na festa. Segurava o cardápio, personalizado e feito todo em uma bela letra garrafal. A mansão era enorme por dentro, apesar de que ele nem imaginava quem era o dono. Mal sabia ele que o mal o aguardava na cozinha.

Crânio, vestido de cozinheiro e sem máscara, estava pronto para envenenar a comida. Queria apenas garantir que chegaria ao detetive. Observou os pratos que este escolhia e falou com o garçom (Dragão disfarçado) para lhe entregar a comida envenenada.

Preparou o veneno com os produtos químicos à sua disposição e entregou para Dragão, que parecia assustado.