As Crônicas de Jonathan Andrews: O Exilado escrita por Anne Marso
Notas iniciais do capítulo
Eu tô triste, eu não tô feliz. Eu vou chorar, já chorei bastante. Eu queria assim, que Deus tivesse piedade.
Pessoal, como você sabem meu pc está estragado e a fonte do meu notebook foi pro pau.
"Mas é simples, Liv. Compre outra!"
Não, não é simples. Se fosse eu já teria resolvido esse problema há bem mais tempo. Enfim, talvez eu terei de pedir o notebook da minha sis outra vez, apesar de odiar isso, eu não tenho outra escolha. Então eu vou atualizar mais rápido, vou voltar a acompanhar outras histórias e responder aos reviews de vocês. Então não fiquem de mal se eu demorar, eu realmente estou com esse problema e escrever por um Galaxy Y é horrível (só quem tem sabe; mas pelo menos não é um Pocket), pra quem tem problemas de vista é ainda pior.
Recados dados, vamos à história.
Ainda estava um tanto escuro quando fui acordado por um ruído. Pude ouvir algo como um grito de desespero efluir por de trás das árvores. Assustado me levantei. O que poderia ser aquilo?
Novamente o som. Por Deus! Só então me dei conta: eu estava em uma mata, numa ilha isolada, talvez um escorpião fosse o menor dos males ocultos naquele lugar.
O som repetiu-se. Dessa vez mais intenso, angustiado. Era como se uma pobre alma implorasse por socorro. Não sei bem por qual motivo, talvez instinto, corri na direção do som. No caminho pensava o quanto aquilo era tolo...
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O que será aquele som? De quem será aquele grito? Será que Andrews poderá fazer algo? Até breve!