Sybill Trelawney estava ainda mais perturbada. Levava as mãos a boca, aos olhos, as agitava no ar. Era esperado que após uma batalha uma pessoa estaria cansada – e ela estava, mas continuava murmurando sobre auras descontroladas, falta de equilíbrio espiritual, uma mente que não para, não para. Não conseguia dormir, mesmo no topo da sua torre norte, seus aposentos incrivelmente intactos.

Ficava repetindo para si mesma que não demoraria a estar novamente centrada, que os acontecimentos recentes fortaleceriam seu espírito e sua clarividência, mas não conseguia forçar-se a acreditar que uma guerra ajudaria a ascender o espírito de qualquer pessoa.