Invisíveis como Borboletas Azuis escrita por BeaTSam, tehkookiehosh


Capítulo 24
Verso 23: We Are Bulletproof Pt.2


Notas iniciais do capítulo

Como prometido, o capítulo foi postado no domingo! hihihihi



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/648856/chapter/24

Trend Topics mundiais: #JHopeForaDoBTS

Isso não sai da minha cabeça. Será que ele já viu? Por favor, Deus, mesmo questionando a sua existência muitas vezes, me ajude. Se você existe, não deixe que ele veja isso. Não... Por favor, eu imploro! Nessa proporção não. Não, ele não. O J-Hope não.

Eu tentei até disfarçar, mas não dá. Não consigo agir normalmente depois disso. Todos vão se afastando aos poucos dos meus passos lentos. J-Hope! J-Hope, por favor, me diga que você não viu isso! Vou desacelerando a cada mensagem que leio.

“Não entendo porque o colocaram no BTS. É feio e sem talento #JHopeForaDoBTS”

“Vai aprender a dançar direito! #JHopeForaDoBTS”

“Talvez, se você nascer de novo, possa estar à altura do BTS #JHopeForaDoBTS”

“Nem mesmo plástica consertaria isso aí #JHopeForaDoBTS”

NÃO! NÃO! PAREM LOGO COM ISSO! O J-HOPE NÃO MERECE ISSO! PAREM! Não aguento mais ler essas mensagens! Mesmo para continuar andando para frente me falta motivação.

Estou em silêncio há tanto tempo... Se eu falar algo, ele irá saber. Contudo eu não consigo fingir que nada disso está acontecendo! Isso tudo é tão... é tão... Cruel. Por que eles gastam tanto tempo botando alguém para baixo enquanto poderiam fazer algo bom, ao menos algo que te interesse? E por que o J-Hope? O que ele já fez de ruim para alguém? Eu sinto como se fosse explodir. J-Hope, por favor, fique bem.

Eu, mais do que ninguém, sei o quanto isso dói. Isso dói. Isso machuca. Isso dilacera.

Isso mata.

Eu não quero, eu não vou deixar que isso aconteça com ele. O J-Hope não pode ficar que nem eu. De jeito nenhum. Ele é precioso demais para isso.

— Sam, está tudo bem? – Jimin pergunta. Nem percebi que ainda não era a última. E ele veio com a primeira/última pessoas que eu queria que me visse nesse momento: J-Hope.

— Eu... Eu... Eu estou bem – é difícil até mesmo para falar. Tenho que me conter firmemente para não gritar “J-Hope você é perfeito”.

— Sam... – J-Hope impede Jimin de continuar a frase com um leve aperto em seu ombro.

— Você viu as mensagens do twitter, não foi?

Minha surpresa, preocupação, inquietação – nem sei mais – força-me a virar a cabeça na direção do Hobie. ELE JÁ SABE? É claro que ele já sabe, que pergunta ridícula. Era por isso que ele estava assim mais cedo? Por que eu sou tão lenta? Ele precisava de ajuda o tempo todo e eu não fiz nada! J-Hope... Nem ao menos fiquei ao lado dele de fora da montanha russa. Divertindo-me como uma tola. Ele checou as mensagens durante aquele tempo?

Uma tola, a tola que eu sou. Tão tola que nem consigo controlar meus sentimentos. Algo no meu peito lateja. É o meu coração, que se comprime a cada um dos cento e quarenta caracteres.

Tec, tec.

A cada tecla.

A

Cada

Tecla.

Ai

Isso

Dói

Demais.

Meu

Coração...

Não sei mais

Por quanto tempo

Irei

A-

Guen-

Tar.

Meus olhos estão tão marejados que mal consigo enxergar, no entanto, percebo o J-Hope fazer algum gesto para que Jimin fosse na frente.

— Sam. – ouço meu nome ser chamado por ele, silenciosamente, compreensivamente.

Não seja silencioso ou compreensivo! Grite, chore! Por favor! Eu sei o quanto isso machuca. Eu sei que você está triste! Então chore, para que eu deixe de chorar por você e chore com você.

— Não precisa ficar tão preocupada – ele ri, mas dessa vez não irradia alegria. – Não é a primeira vez, não vai ser a última. A culpa é minha, aliás.

— NÃO! – Deixo escapar, interrompendo-o. Arrependo-me logo em seguida. – Eu estou com tanta raiva que poderia espancar alguém. Isso é... é cruel demais.

— Por mais que eu não goste, não deixa de ser verdade que a culpa é minha. – “por favor, pare!” ecoa em minha mente a cada sílaba que ele pronuncia. – Se eu me esforçasse mais, treinasse mais, tomasse mais cuidado com a minha aparência, eles não estariam falando isso. É culpa minha por não me esforçar o suficiente. Por isso eu não posso nem reclamar. Olha só: eu estou aqui me divertindo enquanto deveria estar praticando.

Não dá, eu não aguento mais. Ouvir isso de outras pessoas já doía, mas ouvir dele mesmo... Isso acaba comigo. Não acho que vou conseguir conter as minhas lágrimas por muito tempo.

— Sam, por favor não chore – ele suplica. – Não fique assim. Não é... não é uma situação tão importante para você chorar....

Suas palavras são entrecortadas por soluços. Ele está desabando aos poucos... Tijolo por tijolo.

— Está tudo bem. – e desabou. Nem seu sorriso ele consegue forçar agora.

Eu não queria vê-lo chorando, machuca demais. Eu queria que nada disso acontecesse. Mas aconteceu, por isso ele não deve guardar para si mesmo. Eu consigo carregar esse fardo também.

Com medo de sermos reconhecido, sigo até um banco mais afastado. Ainda consigo pensar nesse tipo de coisa, ele não.

— Eu não queria, eu não queria mesmo ficar chateado com esses comentários! Queria poder usa-los para consertar os meus erros! Mas eu sou fraco e fico triste mesmo assim.

— Você não é fraco. Você é perfeito. Sua dança é magnífica. Dá para perceber sua paixão a cada movimento. Não são apenas acrobacias, aquilo é arte. Só que tem gente que não sabe diferenciar as duas coisas e fala sem saber. Você sabe disso. E sobre a sua aparência, você é perfeito. Não existe uma fórmula para ser bonito. Você nasceu assim. São elas que tem mau gosto.

— Mesmo assim o seu favorito é o Suga.

Auch! Essa doeu! Acho que ele ainda não entende como eu me sinto. Falar sobre os meus sentimentos... Vai ser difícil, mas o J-Hope vale a pena.

— Você não acreditou em nada do que eu disse, não é? Mesmo que você saiba que é verdade. Eu entendo. Se eu estivesse na mesma situação que você, também não teria motivos para acreditar.

Ele se encolhe mais e, antes que se feche para o resto do mundo, agarro sua mão. O meu ato parece cumprir seu propósito, já que ele se surpreende e continua a me encarar.

— Entretanto, você é muito importante para mim. Talvez mais importante que o Suga, mesmo que ele seja o meu favorito.

Pauso, pois, sinto calafrios ao continuar. O brilho nos seus olhos já não está mais lá. Tenho a impressão de que a minha retribuição à forma que me fita é o chão, a única coisa que mantém seu olhar acima da linha do horizonte. Tenho que superar isso!

— Eu... – respiro fundo para conter as lágrimas. – Eu nem sempre fui tão próxima assim da minha mãe. Nós nos falávamos no final do dia, eu contava as novidades da escola e só. Parecia que estávamos separadas de alguma maneira. Sempre falei bastante para ela sobre o BTS. Ela, a fim de se livrar das minhas perguntas, disse que seu favorito era o Rap Monster.

Sua expressão suaviza-se aos poucos, curioso pela minha história.

— Então, eu mostrei alguns Bangtan Bomb para ela. Era algo só para a gente rir um pouco juntas e depois esquecer. Mas não foi assim que aconteceu -  a primeira lágrima rola sobre o meu rosto. – Graças a você.

Aos poucos, ele começa a se emocionar junto comigo.

— Ela começou falando que você era engraçado, fofinho, passou a ver mais vídeos... Quando percebi, já passávamos tardes inteiras vendo os vídeos, rindo juntas como nunca antes. As tardes chuvosas que passamos juntas... A noites depois de um dia cansativo... Cada gargalhada... Cada comentário que ela faz espontaneamente sobre você... Essas são as minhas memórias mais preciosas. Os momentos mais felizes da minha vida que vou guardar em meu coração para sempre. Eu amo tanto a minha mãe... E não foi ninguém mais. Foi você quem fez isso. Eu não conseguiria agradecer isso à altura. O que você fez foi muito importante para a minha vida. É isso o que me traz felicidade todos os dias, o que me faz levantar da cama mesmo que eu tenha que enfrentar muitos problemas. O sorriso da minha mãe é o que eu mais amo no mundo. Obrigada por traze-lo de volta.

Nem consigo distinguir seu rosto de tantas lágrimas nos meus olhos. Só consigo perceber que ele está chorando violentamente por causa dos soluços. Pela primeira vez desde que cheguei na Coreia, estou contando a minha história verdadeira, sem esconder nenhum detalhe. Eu quero confortá-lo de alguma maneira. E então eu o abraço. Tão forte mais tão forte que passa a respirar mais profundamente debaixo dos meus braços. E ele responde com a mesma intensidade, desesperado.

— Obrigada... Obrigada... Muito obrigada mesmo... – não consigo parar de repetir entre soluços. A cada palavra, sinto seu choro aumentar. – A minha mãe... Ela é tudo para mim. Todas essas memórias são o meu tesouro. Por isso eu digo: você é importante. Você é uma pessoa muito preciosa. Você, e apenas você é a única pessoa que tem o poder influenciar a vida dos outros desse jeito. Sinceramente, acontecem tantas coisas ruins comigo que eu não tenho certeza se estaria em juízo perfeito caso a minha mãe não estivesse ali. EU NÃO QUERO NINGUÉM FALANDO MAL DE VOCÊ! Você é importante demais para mim. Não vou deixar que nada de ruim aconteça a você se isso estiver ao meu alcance. Então não concorde com besteiras como aquelas. Não apenas a sua personalidade, mas o seu rap e a sua dança são cheios de paixão. Eu não sou a única pessoa que você inspira. E sobre a sua aparência, você é tão perfeito! Você é bonito demais, ainda mais pessoalmente! Apenas de olhar para o seu sorriso, eu já me sinto feliz. Então não ligue para o que falam. Você é perfeito.

— Obrigado. Obrigado. Obrigado. – Ele repete em uma gratidão crescente, cada vez mais urgente.

Eu paro de chorar primeiro. Aos poucos, o abraço se afrouxa até que apenas repouso meu braço nele, acarinhado suas costas com os mesmos movimentos de mãos, assim como quem acalma um bebê.  Soluço após soluço, ele se afasta aos poucos, com um sorriso de alívio o rosto. Talvez tenham se passado minutos até que ele se acalmasse, mas pareceu uma eternidade. Mesmo depois de ter se afastado, seu calor ainda está nos meus braços, no meu ombro.

— Eu estranhei quando o Jimin disse que estava virando seu amigo. Até desconfiei quando disse que você tinha aberto seus olhos. “Ah, ele deve estar exagerando. Ninguém faz amigos em 2 dias” eu pensava. Bem, eu fiz em três. – Hobie declara.

A palavra amigo... o peso que ela tem para mim... Jimin e J-Hope me consideram sua amiga. Eles, realmente, me consideram sua amiga. Não são mais suposições! Ele acabou de dizer com todas as palavras: eu tenho amigos. Nem mesmo as expressões mais rebuscadas ou as figuras de linguagem mais lindas conseguem expressar a minha felicidade nesse momento. Eu tenho amigos! Não apenas um, mas dois! Depois de tanto tempo... Ah, eu estou tão feliz que não consigo pôr em palavras!

— Gomawo. – ele diz, depois de uma pausa.

Assim como o garotinho de mais cedo.

Menos formal, mas assim como o garotinho de mais cedo.

Afinal, os dois conseguiram resolver seus problemas. Agora vejo que não há gratidão maior ou menor, problema maior ou menor. Para ambos, seus problemas eram como seu mundo desabando. E ambos responderam da mesma forma. Gratidão não vê tamanho.

Passei tanto tem sem palavras, sorrindo como uma boba que Hobie estranha:

— O que houve?

— Nada demais. É apenas a palavra amigo.

— Falar que somos amigos é muito petulante, né? Eu nem perguntei para você.

— NÃO! Eu gosto. Eu gosto muito dessa palavra. Eu gosto muito, muito mesmo! É importante para mim. Estou tão feliz que não tenho mais frases para falar.

— Ah, entendi – ele sorri. – Você falou que a sua mãe é minha fã, não é?

— Sim! Ela fica falando o tempo inteiro que você é fofinho, bonitinho, talentoso... E se ela vê alguém falando o contrário, ela briga! – Rio das minhas próprias lembranças.

— Então vamos tirar uma selca! Assim ela vai poder ver isso! E eu vou arrumar alguma coisa minha para assinar e entrega a ela.

— Não precisa ir tão longe!

— Não, não. Eu faço questão. Agora, junte-se, faça aegyo e diga xis!

E a foto foi tirada. Ele imediatamente a manda para o meu Kakao Talk e põe a legenda “para a mãe A.R.M.Y. mais incrível do mundo (tirando a minha)! Ainda te conhecerei! ♥ ♥ ♥ ahjumma jjang!!!”. Ela ficará feliz de ver isso. Eu também.

Ele me empresta seu lenço de bolso para que eu seque as minhas lágrimas enquanto ele vai no banheiro lavar o rosto.

— Não precisa devolver – ele diz.

Precisamos andar rápido, o pessoal deve estar esperando por nós.

— Por que demoraram tanto? Perderam uma agulha num palheiro? – é a primeira coisa que ouvimos quando entramos no restaurante. Vinda do Suga, é claro.

— Hã? – J-Hope se surpreende.

— É! – Jimin pisca para a gente. – Vocês foram procurar o que afinal?

Ah... Então essa foi a desculpa que o Jimin usou para justificar o nosso atraso! Boa, Chimchim! Ele é um bom amigo.

— É... Eu fui ver se aquela borboleta ainda estava viva. Sabe, para me certificar de que todo esforço não foi em vão. O J-Hope só ficou curioso e me seguiu. Só que ela é pequena demais! Foi muito difícil de achar!

— Ah... Claro. – Suga bufa.

— Sente-se! – Jin sorri.

 Sento-me no lugar entre o Suga e o Jin, enquanto J-Hope senta à minha frente, ao lado do Jimin.  Os outros já pediram sua comida, mas que droga! É comida coreana! Eu ainda não sei como comer com aqueles pauzinhos e preferia não aprender na frente de todo mundo. Fazer o quê? É melhor do que pagar de fresca. Acho que desde que eu não mate alguém com uma estaca de madeira fincada no crânio, está tudo bem.

A comida demora um pouco para chegar, no entanto não tenho coragem de comê-la tão cedo. Se todo mundo pudesse esquecer que eu existo por um momento e eu pagasse esse mico sozinha... Mas isso não vai acontecer. E a comida já deve estar esfriando.

— Samantha? – Suga me assusta por chamar o meu nome todo.

É a primeira vez que ele fala o meu nome? É por isso que ele me chamou assim?

— Pode me chamar só de Sam. É mais fácil de falar.

— Não, eu prefiro Samantha. Soa diferente – ele se envergonha, arrependido por ter me chamado pelo nome todo.

Nunca gostei muito do meu nome completo por causa das piadas óbvias (SamANTA) que eu escuto até hoje. Por isso eu peço para todo mundo me chamar de Sam. Contudo, em voz grave, Samantha soa bonito, até fofinho se somado ao seu sotaque. Bem, bem no fundo, talvez eu me sinta feliz por esse ser o meu nome só para poder ouvi-lo chamar.

— E pode me chamar de Yoongi, se quiser – continua. – É que você fica Suga para lá, Suga para cá, Suga, Suga, Suga. Meu nome é Min Yoongi, não Suga.

— Ok, Yoongi. Eu preciso usar oppa?

— Não, não – ele afasta a ideia abanando a mão. – Não se preocupe com isso. Mas não era isso o que eu queria dizer. Foi mal sobre o que eu disse mais cedo.

— Hã? – Eu sinceramente nem me lembro.

— Sobre as borboletas serem apenas borboletas. Elas são importantes para você, eu não deveria ter dito isso.

— Eu não me importo. Vou continuar a acreditar nas borboletas mesmo assim. Porque essa é a minha maneira de continuar acreditando no bem. Só fico chateada pelos adultos que ficam dizendo “acreditava porque era jovem, agora sou mais maduro”.  Deixar de acreditar não significa que você amadureceu, significa que você desistiu. Não vire esse adulto – encaro-o profundamente esperando a mesma segurança em sua resposta. E ela veio.

                - Eu não gosto de prometer coisas assim, sou uma pessoa muito volúvel em relação a esse tipo de pensamento. Mas eu não quero perder essa esperança. O meu sonho e a minha música, eu não vou deixar que o tempo tire-os de mim.

Não consigo evitar de sorrir ao ouvir sua resposta. Yoongi, não deixe de acreditar.

— Por favor, lembre-se disso para sempre. É importante – lembro.

— Sim – ele sorri de volta.

Eu espero. Depois de tomos os segundos que se passaram, volto a me concentrar na comida. Como eu deveria comer isso?! Jin me observa discretamente, preocupado. Percebo que faz isso desde que eu cheguei. Ele percebe bem as coisas, deve ter visto meus olhos inchados. Melhor eu usar a mesma estratégia e ficar quieta. Se ele perguntar, eu me viro na hora. Também pode ser por ainda nem ter tocado no prato. Ou os dois. Diferentemente de quando converso com o Yoongi, eu não consigo adivinhar o que se passa na cabeça do Jin. Finalmente, passados minutos, ele resolve falar algo:

— Você quer aju-

— Ei, pessoal! Tenho uma notícia para contar a vocês – anuncia Stella, interrompendo não somente o Jin, mas toda a barulheira da mesa.

Algo no seu tom de voz entrega que não está tão animada com a notícia. Será que é isso que a incomodou o dia todo?

— É... Semana que vem eu vou viajar para o Brasil para rever a minha família.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu estava muito ansiosa para postar esse capítulo! Eu o adoro tanto, ele é um dos meus favoritos. Estou muito curiosa para saber o que vocês acharam dele!

Acessem: https://www.facebook.com/InvisiveisComoBorboletasAzuis
Essa semana vai começar a enquete para saber com quem a Sam deve ficar no final! (Nada vai ser decidido, vou só ver quem são os dois com mais votos e o terceiro eu vou escolher pq sim)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Invisíveis como Borboletas Azuis" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.