Casada com Edward Cullen II escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 17
Capítulo 16




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Capítulo 16

Pov Bella.

Um mês depois.

Os enjoos estavam acabando comigo. Toda manhã era a mesma questão, e então eu tinha Edward comigo, enquanto eu estava derramada no vaso. Ou ele sempre estava me acordando, porque meu sono era pesado e o despertador não conseguia me acordar. Quando me disseram que casamentos mudavam hábitos, eu achei que era brincadeira... Mas agora, realmente acredito. Com tanto sexo em jogo, entendo o motivo de tanto cansaço.

— Seu prato não vai fugir — Ele brincou comigo.

Era sábado, manhã. E eu estava comendo um prato bem grande de ovos mexidos, bacon e queijo.

— Céus, onde vai parar tanta comida? — Ele disse novamente, meio boquiaberto.

— Meu intestino funciona perfeitamente — Disse de boca cheia.

— Intimidade é uma merda — Ele riu — E não fale de boca cheia. Principalmente se for das suas funções fisiológicas à mesa.

— Desculpe, marido.

— Tudo bem. O que nós iremos fazer hoje? Jantar e dançar?

— Ah... Eu tenho um compromisso à noite — Disse, sorrindo para ele e tomando mais suco de laranja.

— E eu sou o último a saber o que você tem em mente?

— Nada demais. Alguns amigos da faculdade virão e faremos pizza. Coisa de gente jovem, marido.

— Por acaso você está me chamando de velho, esposa?

— Claro que não, senhor marido — Disse rindo um pouco mais — Só gostaria que você não colocasse música dos anos 70 para tocar.

Continuei debochando. Edward fingiu uma feição séria, se levantando da cadeira em direção a mim. Numa falsa tentativa de me agarrar, ele me prendeu em minha cadeira e começou a fazer cocegas, enquanto eu ria, sem forças para impedi-lo.

— Quem é o velho agora, hein? — Ele repetia enquanto investia seus dedos ágeis em mim.

— Por favor, Edward, pare — Implorei entre risadas — Sério, eu vou vomitar meu café da manhã!

Quando ele me soltou, foi quase como um sinal. Eu corri em direção o primeiro banheiro que eu achei, ainda no andar de baixo. Então eu vomitei.

— Isso já está começando a me preocupar — Ele disse baixinho, segurando meus cabelos e minha testa. Impedindo-me de ter um refluxo.

— Você acha que é uma infecção ou algo do tipo?

— Não sei. Sei que você não parece nada bem, amor — Murmurou quando me ajudou a lavar o rosto.

— É, eu não me sinto bem mesmo. Estou um pouco tonta.

— Deveríamos procurar um médico.

— Médico é exagero também, Edward. Eu preciso de um pouco de água e uma corrente de ar puro. Aí estarei bem novamente, foi só um mal estar.

xXx

Vi Edward fingir que aquilo era a coisa mais natural para ele. Porque natural para as outras pessoas até era. Mas para ele, estava um pouco difícil parecer ser. Ele tinha um sorriso congelado no rosto, quando a noite caiu e meus amigos chegaram... Ele tentou cumprimentar a todos, mas ficou aquela sensação de que ele só estava sendo robótico. Então ele se sentou e puxou assunto com a única pessoa que ele falava bem: Emmett.

Eu estava só tentando ignorar as últimas notícias que eu tive: minha mãe estava namorando um garoto vinte anos mais jovem que ela. Ele era alemão e estava aqui viajando pela faculdade. E nossa, toda vez que eu encaro Edward, eu penso no quão irônica a vida pode ser. Então eu ignoro. Porque em dois meses muitas coisas aconteceram.

Tudo parece bem, porém. Apenas quando os nomes seguintes não são citados: Jared e Lana. Eu disse para Edward que talvez devêssemos uni-los, mas acho que jamais desejaria algo assim para o pobre Jared, e pelo visto, Edward acha um absurdo eu cogitar que sua queridinha fique com um amigo meu. Que ele odeia.

Eu a odeio porque ela me lembra de Tânia. Mas por que diabos Edward odeia Jared?

Por mais que seja diferente. As duas tem a mesma obstinação em conseguir aquilo que desejam. Edward chegou em casa com um perfume diferente há alguns dias, e minutos depois um SMS apareceu em seu celular. Eu fiquei morta de curiosidade, mas respeitei seu espaço. Após o próprio ler, pela madrugada eu não consegui me segurar e li uma mensagem de Lauren dizendo que havia adorado o almoço dos dois. Eu não questionei Edward, ele mesmo me contou na manhã seguinte que havia almoçado com Lauren e seu namorado. Mas que ela havia apresentado como amigo, e parecia bastante cuidadosa com a relação entre os dois.

Dúvidas... Elas me cercavam. Não sobre meu marido. Mas sobre a inocência de Lauren. A falta de caráter emanava dela de uma forma gritante. E por mais que eles fossem amigos de infância, sei que eles não são ligados por nenhum sentimento fraternal. Não ela. Ela o encara como um homem.

Ignorei meus pensamentos e me aproximei de Rosalie e Jared.

— Você não parece bem — Ele me disse.

— Eu estou bem — Rebati.

— Você está pálida, Bella — Disse de novo.

— É um mal estar. Eu ando tendo muitos deles. Não se preocupe Jared.

— Impossível não me preocupar com você, Mandy — Jared comentou e depois arregalou seus olhos — Bella! Isabella! Desculpa, troquei os nomes. Me perdoe!

Mas eu não pude responder. Antes disso minha visão ficou turva, até tudo escurecer.

— BELLA! — Alguém gritava.

Eu senti algo gelado pelo meu rosto, enquanto tentava abrir meus olhos.

— Pegue os documentos dela, Edward, eu a acordo — Alice, era a voz de Alice.

Eu a senti passando a mão no meu rosto, enquanto perguntava se eu a ouvia. Depois disso, eu estava nos braços de alguém. E as vezes ficavam repetindo “ela ficou muito tempo apagada”, enquanto meus olhos não viam mais Alice.

xXx

— Senhora Cullen? Você pode me escutar?

— Oi... Eu... — Minha cabeça doía fortemente. Enquanto uma luz florescente penetrava pelos meus olhos.

— A senhora está em um hospital, senhora Cullen. Tudo está bem. Eu sou o Dr. Fields. Eu cuidarei de você hoje.

A luz não passava de algum tipo de lanterna do meu médico, enquanto ele examinava meus olhos.

Eu estava deitada em um lugar confortável. Então estava bom. E algumas enfermeiras me rodeavam, enquanto eu sabia que verificavam minha pressão e temperatura.

— Minha esposa está bem, doutor? — A voz apreensiva me deixou em alerta. Eu não vi Edward, mas soube que ele estava perto.

— Nada preocupante. Estão perfeitamente bem. Temos que cuidar dessa pressão arterial. Talvez uma dieta possa ajudar.

— Obrigada doutor. Eu não tenho como agradecer. Estive realmente preocupado, ela ficou muito tempo apagada.

Agora eu sentia as mãos geladas nas minhas. Na verdade, eu era a única gelada. Edward estava quente. Eu vi seus olhos verdes, preocupados, piscarem para mim.

 — Não posso dizer exatamente agora, estamos esperando o resultado da USG. Mas já posso presumir que seja uma gravidez de alto risco...

— Gravidez? — Edward e eu dissemos ao mesmo tempo.

Minha voz bem debilitada, mas a de Edward saiu como um grito.

— Hm... Vocês não sabiam? Eu deveria imaginar. Sinto muito por dizer assim — O médico parecia envergonhado — Senhora Cullen, você espera um bebê. Um pouco mais de quatro semanas, eu poderia arriscar.

Puxei uma grande lufada de ar. De todas as coisas que eu poderia imaginar, essa realmente tinha sido a última. De acordo com meu ciclo menstrual, eu estava bem. Sem nenhum bebê no útero. Mas... De acordo com esse médico ESTOU SIM grávida. Então, meus últimos hábitos me tomam de salto... Todas as mudanças e oscilações começam a fazer algum sentido.

— Um filho? — Edward disse de forma audível. Mas seu choque era nítido.

— Sim, um bebê... — O médico voltou a dizer.

Edward continuou segurando minha mão. E nós dois éramos um borrão sem reação.

— Está tudo bem, querido — Eu disse para ele, apertando sua mão — Ficaremos bem.

— Um filho... — Ele continuou dizendo, debilmente.

— Sim, um filho. Edward, você pode me dizer se está bem ou chamamos um médico para você também?

Ele ficou em silêncio por alguns segundos, só então abaixou sua cabeça e me olhou, dando uma risada.

— Eu estou bem — Disse — Um filho, Bella.

— Céus, desculpe entrar, mas... O que aconteceu? — Era Rosalie. E ela impediu minha resposta.

— Nós vamos ter um filho — Edward disse. E agora ele tinha uma emoção diferente no rosto.

— Um bebê... — Eu sussurrei.

— O nosso bebê — Ele voltou apertar minha mão com força — Eu amo você.

xXx

Edward estava diferente. Algo como superpai em ação foi ativado dentro dele. Tem sido cauteloso em níveis extremos. Até para subir e descer os degraus ele acha que eu preciso de ajuda. Bom, ele achava que até para tomar banho eu precisava da ajuda dele. Não queria critica-lo, até porque se quisesse, não conseguiria. O homem simplesmente mandava e eu obedecia.

— Já podemos conversar sobre nomes? — Ele me perguntou em uma manhã após chegarmos do hospital.

— Não é melhorar esperar?

Queria ignorá-lo, porque tudo que importava era o café da manhã que ele havia trazido para mim.

— Não, Bella... Não se pode escolher algo assim em cima da hora. Temos que planejar tudo agora. A cor do quarto... Roupas. Ah, brinquedos? Você acha que já podemos sair para comprar?

Tentei não rir e engolir o pedaço de morango que eu tinha na boca. Ele continuava a falar como se as nossas posições tivessem sido invertidas.

— Eddie, por favor, tenha calma. Precisamos do sexo antes — Disse, andando até ele — Olha, precisamos saber o sexo para escolher o nome. Cor do quarto. Enxoval e até brinquedos.

— Quanto tempo para isso?

— Bom... Alice descobriu o sexo com quase doze semanas...

— Doze? Em três ou quatro meses?

Eu senti meu estomago embrulhar e segurei minha barriga.

— Você percebe o que eu tenho que passar por “nós”? — Perguntei e ele assentiu.

— Sim. Isso quer dizer que deve ter algum remédio, e isso nos leva ao médico. Devemos ir à segunda.

— Não mesmo. Tenho uma palestra importante na segunda, não vai dar.

— Bella, estamos falando do nosso filho! Como você não pode faltar? — Edward disse, parecendo horrorizado.

— Você não precisa ficar preocupado. Nós estamos perfeitamente bem. Eu vou ligar para Alice e pedir o telefone do médico dela, então marcarei uma consulta. Aí... Saberemos como tudo funciona. Se a minha médica julgar necessário, ela nos encaminhará para um nutricionista. Enquanto isso... Quero ovos no meu café da manhã, Edward Cullen. Você só trouxe frutas!       

Eu o vi rir e o deixei me abraçar.

— Estou muito feliz! — Disse no meu ouvido e eu assenti.

xXx

Na segunda, ele tentou me impedir e ir à faculdade. Bem a cara dele. Mas eu não poderia faltar, então ele teve que desistir.

— Você está bem? — Rosalie murmurou para mim, sorrindo discretamente.

— Bem e você?

— Bem e o bebê?   

— Nós estamos muito bem, obrigada... O que deu no Jared? — Mudei de assunto.

Vi Rosalie franzir o cenho. E eu já sabia. Era aquele assunto que ninguém podia me contar. O assunto desagradável sobre a ex-namorada.

— Andei conversando com ele, de acordo com as últimas notícias da nave maluca da minha casa, ele vai tentar contar. Quando ele sentir que deve. Então, sei lá, seja mais paciente, Bells.

— Uhum — Assenti contra gosto — Vou encontrar Alice hoje, no shopping, quer vir junto?

Um pigarro alto nos fez ficar alerta.

— Quer compartilhar sua opinião conosco, Swan? — O professor arrulhou autoritário.

 — É Cullen — Disse.

— Que seja, pare de conversar na minha sala — Ele continuou a falar após isso.

Duas imensas aulas do mesmo professor me entediaram. Após o almoço Edward ligou, verificando como eu estava. E sim, o bebê estava bem, então ele ficou aliviado. Mas brigou comigo quando me referi a pequena semente como “feto”. E não era o que ele apenas era?

Tivemos a palestra nos dois últimos tempos. E após isso, estávamos livres.

Jared estava me esperando na saída, porém. Nem tão livre.

— Nós precisamos conversar — Falou.

— Não. Você precisa falar e eu decido se quero ouvir. Não é isso? — Eu disse, ele ficou um pouco surpreso — Mas agora eu não posso ouvir. Terei que sair com minhas amigas. Outra hora você fala comigo.

— Não, Bella, preciso falar, agora!

Jared segurou meu braço. Parecia totalmente perdido. E eu quis bater nele por me segurar. Não queria que ninguém me segurasse daquela forma tão possessiva. Eu puxei meu braço, o encarando tão raivosamente.

— Me mande um e-mail então! — Gritei praticamente.

Eu iria ameaça-lo se ele continuasse, mas ele simplesmente abriu espaço e me deixou seguir. Sua atitude instável havia me cansado. E meu humor facilmente alterável havia vencido. Eu podia ouvi-lo, se ele não oscilasse tanto em sua personalidade.

Ele havia se tornado um cara meio sinuoso. Ele estava perturbado com algo, isso era nítido. E talvez fosse o que ele tentava esconder com tanto ímpeto. Eu sinceramente não entendia o motivo de tanto mistério. A única pessoa que sofria com isso era ele mesmo. E por fim, eu. Que não tinha culpa nenhuma do que diabos pudesse ter havido entre ele e aquela mulher.

Encontrei Rosalie no estacionamento, um pouco impaciente. Entramos em nossos respectivos carros e dirigimos, seguindo a outra. O shopping era cerca de dois quarteirões, e com transito livre, não tivemos problemas para chegar. Difícil foi encontrar uma vaga para estacionar.

— Por que não paramos e compramos alguma coisinha para o nosso bebê? — Rose sugeriu.

— Você sabe que ele é um caroço de feijão, não sabe?

Ela revirou os olhos, me puxando para a primeira loja de bebês que achamos.

— Oi bonitão! — Ela sorriu para o vendedor — Nós estamos procurando... O que nós queremos, Bella?

— Eu estou grávida — Esclareci ao homem, rindo — Mas nós não sabemos o sexo ainda. Então... Qualquer coisa que sirva para meninos e meninas.

— Mas precisa ter escrito “sou da titia!” — Rosalie gritou — Ah Bella, olha que coisinha fofa! Um chocalho! Vou levar!

Minha cara de decepção deve ter sido nítida. Eu só imaginei alguém balançando o brinquedo e minha cabeça estourando de dor pelo barulho.

— Isso é rosa. E se for um menino? — Perguntei, tentando fazer ela deixar o objeto onde estava.

— Você não vê? É um sinal de que é uma garotinha! — Não pude deixar de rir.

Nós compramos o primeiro presente do bebê: um chocalho rosa! Andamos sorridentes pelo corredor e encontramos Alice no terceiro andar. Ela estava sentada em uma das mesas e parecia entediada. Ela balançava o carrinho do seu garotinho com o pé.

— Vocês demoraram — Ela reclamou antes de nos cumprimentar.

— Paramos para comprar o primeiro presente do bebê — Rosalie abraçou Alice.

— Que legal, e ninguém me chama? Bacana! — Com ironia, Alice uivou — Eu ainda sou a melhor amiga ou eu já fui trocada?

Rosalie deu língua como resposta e eu ri, pegando o bebê de Alice. Ele estava grandinho e parecia uma bola de pelos de tão fofo.

— Se eu puder ter duas melhores amigas, serei feliz.

— Eu não ligo, desde que eu tenha também — Alice atacou para Rosalie, que sorriu largamente.

— Isso significa que eu ganhei duas melhores amigas — Nós rimos — Mas mudando de assunto, o que Jared queria com você, Bella?

— Me revelar seu segredo mais oculto — Comentei, fazendo sinal para o garçom.

— O segredo sinuoso sobre Mandy? — Alice parecia chocada — E ele falou?

— Não. Eu fingi que eu não queria saber — Disse com um meio sorriso, quando fiz meu pedido — Seu irmão é um idiota, Rose, agora ele vai ter que realmente me fazer querer saber dessa história.

— Você não deveria ter feito isso, não sabe quanto é difícil para ele dizer. — Rosalie reprovou.

— Você que não sabe quanto é difícil saber que escondem algo de você, e todos sabem — Ralhei — Discuti muitas vezes com Edward por causa do seu irmão e ele tem oscilação de humor e me trata feito lixo?

— Ele gosta de você! — Exclamou ela.

— Ei gente, vamos deixar Jared de lado... Falemos do bebê. Como tem se sentido, Bellinha?

— Enjoada o tempo todo — Comentei, já estressada. Alice riu.

— Daqui uns meses passa — Eu que ri dessa vez, ironicamente — Edward está feliz?

— Muito. Parece que eu nem existo. Ao invés da Bella, agora só existe a barriga da Bella que carrega o filho dele.

— Normal... — Rosalie comentou.

— Normal? — Alice perguntou.

— Já faz um ano... Eu engravidei... — Sua expressão mudou totalmente — Emmett tinha ficado em êxtase. Foi quando sofremos um acidente de carro que mudou nossas vidas. Isso tem a ver com Jared, com o que ele precisa te contar, Bella.

— Nossa — Alice finalmente disse algo.

— Como já estava numa gravidez avançada, sete meses, isso complicou tudo. Eu fiquei internada em estado grave, mas meu bebê não sobreviveu. Desde então, eu não consigo mais engravidar... Eu estou fazendo um tratamento, mas... Não tenho certeza de vá realmente funcionar.

Tentei abraça-la de um lado e Alice de outro. Eu realmente não tinha o que dizer. Amava meu pequeno carocinho com tudo que eu tinha, apesar de saber sobre ele em tão pouco tempo. Não imaginava jamais o que Rosalie estava passando.

— Baby, tudo ficará bem — Alice disse a ela, com confiança — Não fique triste, está bem? Você merece esse bebê e você o terá. E agora temos que focar no seu casamento. Não vamos trazer esse bebê ao mundo com seus pais morando em casas diferentes.

Nós demos uma risada. Era por isso que ela era minha melhor amiga. Ela fazia tudo ficar bem com algumas palavras.

— Sim, vai ser um casamento lindo. Eu quero vocês duas comigo, por favor — Rosalie disse, sorrindo e secando as lágrimas.

— Nós estaremos lá, Rosie.

Eu digo, mas quero profundamente sair correndo daqui e chorar. Malditos hormônios.


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