Nossa Canção escrita por Day Marques


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Galera, natal foi muito louco, nem parei em casa. Ai eu penso e você pensa junto comigo: Ô peste, por que não programou logo o capitulo?
Realmente, eu sou burra, me desculpem hahahaha.
Vamos ler???



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– Edward, o que você vai querer para o café? - Grito para ele que está no banho.

– Panquecas, ovo, suco de uva e algumas torradas com manteiga – Passo tudo para a recepção enquanto ele fala – Ah, e café também – Desligo o telefone e sento no sofá e coloco em um documentário sobre tubarões.

A semana passou bem rápido, daqui a dois dias estaremos voltando, bom, pelo menos eu estarei voltando para Boston. O Edward trabalha tanto que não tenho tanta certeza se ele vai poder ir. Eu tenho que voltar de todo jeito, porque a Renee praticamente me ameaçou e disse que o Natal é uma data especial e é para ser comemorada com a família. Eu não discordo, sempre passamos essa data todos juntos.

A Rose me ligou, desde o dia em que nos conhecemos em diante, praticamente todos os dias, falava sobre as coisas que queria fazer comigo e algumas conversas eu até me perdia de tão rápido que ela falava. O engraçado é que os telefonemas sempre terminavam como Dior falando altas ideias sobre seu filme/documentário.

Não vou negar, eu me divirto muito com ele, ele é bastante engraçado. O Edward diz que ele, apesar de não gostar de ficar muito com as pessoas, onde chega ele sai conversando com todo mundo como se fosse um adulto de verdade.

Se deixasse, ele ficava umas três horas pendurado no telefone comigo, eu nem precisava falar muito, só bastava eu murmurar algo em concordância e dar-lhe atenção. Já até está me cobrando quando é que vou vê-lo de novo, porque segundo ele, terça e quarta passada não foi o bastante.

Ok, tenho que concordar com o Edward. Ele é um pouco, só um pouco, assustador.

– Baby, a porta. Não ouviu baterem? - Olho para Edward sem entender e o vejo andando na direção da porta, apenas com uma toalha na cintura. A menina que estava com o carrinho de comida até o mirou de cima a baixo e ficou vermelha por isso. Muito bem, ela pode só olhar, só olhar.

– Não escutei baterem na porta, sinto muito.

– Você realmente se distrai com facilidade – Puxou-me para a mesa e tomamos café tranquilamente.

Pelo o que eu sei, o Edward não vai ter nenhum trabalho hoje, está livre. O seu show só é amanha e domingo voltarei a Boston. Enfim, vamos aproveitar e tirar o dia só para nós, sem nenhuma interrupção. Bom, assim espero.

– O que quer fazer hoje? - Pergunta ele enquanto terminamos de assistir ao documentário – Sou todinho seu.

– Hum, todinho meu, é? - Eu, que estava deitada em seu colo, levanto e fico cara a cara com ele – Gosto disso.

– Podemos sair, passear por algum lugar que você não tenha ido...

– Ou – O interrompo – Podemos ficar aqui e matar a saudade um do outro – O beijo sedutoramente. Matar a saudade mesmo, essa semana foi um saco, mal nos vimos. Era sempre uma história de “Edward, você precisa assinar alguns documentos”, “Edward, você precisa repassar sua playlist com a banda”, “Edward, você preciso disso e blá, blá, bláa” Eu já perdi a conta de quantas fodas a Atom empatou. Sinceramente, tive que contar quantas estrelas no céu, bom, não exatamente contando, até porque tem muitas estrelas no céu e eu precisaria de um telescópio enorme para ver.

Por falar nisso, eu vi um telescópio lindo e todo dourado naquela loja que passei naquele dia e...

Então, voltando ao assunto. Ela é detestável.

– Eu acho uma boa ideia, não me importo de ficar com você – Beijou-me e foi me deitando no sofá – Te amando – Beijou meu pescoço – Te vendo gemer. O que me lembra, que você debochou de mim naquele dia por eu estar usando “batom”.

– Eu? - Me faço de inocente – Eu jamais debocharia de você.

– Ah, debochou sim. E agora você vai pagar por isso – Abocanhou minha boca e eu gemi quando ele mordeu meu lábio com uma força um tanto exagerada. Mas não dei bola, isso até me deixou mais excitada. Ele se livrou da minha camisa e meu sutiã e desceu, beijando minha barriga em cada canto possível.

Ele então estava para tirar minha calça, quando a porta principal foi aberta, fazendo eu e Edward pularmos de susto.

– Edward, levanta daí que temos trabalho a fazer.

– Ah meu Deus – Jogo-me do sofá e cubro meus seios ao ver o Gary se aproximar sem pudor algum.

– Gary, sai daqui – Edward ladra com raiva.

– Eu sei, sinto muito acabar com a festa de vocês, mas temos mesmo uma coisa importante a fazer.

Levanto-me, depois de pôr a blusa e ajeitar o cabelo e fico de pé.

– Ah, oi Bella, está linda essa manhã – O Gary é irmão da Atom. Mas, diferente dela, é um amor de pessoa. Só que neste momento eu quero matá-lo.

– Oi, Gary – Falo com um pouco de raiva.

– O que eu tenho que fazer? Hoje é minha folga, droga – Edward estava sentado no sofá, com uma almofada ajeitada em seu colo. Abafei um pequeno riso com a cena, ele estava bem constrangido. Eu não ligo muito, já que ser pega pela sua mãe fazendo a mesma coisa é fichinha. Foi muito constrangedor, mas não precisamos entrar em detalhes.

Na verdade, devemos, mas eu não quero. Até quero, mas não vou.

– Edward, a Good Morning New York nos ofereceu uma gorda quantia para gravarem uma entrevista com você.

– Esse programa não é de manhã cedo e eles não só fazem tudo ao vivo?

– Bella, você descobriu o mundo – Revirei os olhos – Sim, eles fazem isso. Mas querem gravar mesmo assim e vão passar na segunda. Querem que você cante uma música natalina, já que segunda é Natal.

– Não quero ir, assunto encerrado. Rala fora com essa bunda daqui.

– Você não tem escolha, querido. Se apronte e desça – Vai em direção a porta – E agradeça por não ter sido a Atom a vir lhe chamar – E sai batendo a porta. Bufo sem paciência. Às vezes eu fico muito irritada com a forma como esse povo manda no Edward.

Sei que eles fazem isso para mantê-lo no topo, com a fama acesa, mas ele tem que aprender que eles é que trabalham para ele e ele pode muito bem dizer não para algumas coisas.

– Bella... - A voz do Edward foi cortada quando seu celular tocou – O que você quer, Rose? - Escuta um pouco e faz uma careta.

– Desculpe... Sim, a Bella está aqui. Vou passar para ela – Entrega a mim o celular e vai para o quarto.

– Oi, Rose – A saudo.

O que está acontecendo ai? O Ed está uma fera.

– Depois eu te explico – Falo quando o vejo calçar os sapatos com certa rudez.

Ok – E vejo que o sorriso volta a sua voz – Bom, eu queria te pedir um pequeno/grande favor.

– Pois não?

Eu meio que, você sabe, descolei um encontro com um cara do trabalho. Ele me convidou para jantar hoje a noite. Bella, eu preciso muito ir, sabe a quanto tempo estou sem ninguém? A minha...

– Sim – A interrompo – Seja lá o que for, eu faço.

Chego ai em meia hora.

E ela não estava brincando quando disse que estaria aqui em meia hora. Abro a porta e vejo uma Rose toda elegante, vestida com roupas de grife e uma bota no meio dos joelhos. Está deslumbrante. Logo ao seu lado, está o pequeno Dior, tão lindo quanto a mãe, com seus cabelos castanhos um pouco bagunçado, ele disse que gosta de parecer com o tio, e um lindo sorriso pregado no rosto.

– Bella – Jogou-se em meus braços e dou um tombo para trás com seu peso – Eu estou tão feliz que vou passar o dia com você – Oi?

– Eu sei, eu posso explicar tudo – Rose adentra a suíte e larga a bolsa no sofá – Onde está o Edward?

– Teve que sair – Bufo ao sentar no sofá. Caramba, o Dior é pesado.

– Filho, você não é mais um bebezinho, é pesado. Deixe a Bella respirar um pouco – A única coisa que ele faz é afrouxar mais seus braços do meu pescoço.

– Ele parecia mesmo bem zangado – Sinto que seu olhar me examina – Querida, você fica muito triste com isso, não? Deve ser um pé no saco ter sempre pessoas o tirando de você.

– É o trabalho dele, Rose – Falo a mesma coisa de sempre. Talvez eu venha dizendo isso a mim, repetidas vezes, para tentar me obrigar a aceitar isso. Mas, agora que a Rose falou tais palavras, eu vejo que fico chateada e que é mesmo um pé no saco ter Edward longe de mim ou então pessoas sempre se metendo em nossas vidas.

– Você não precisa aceitar isso – Assusto-me um pouco com o que ela diz – Não me olhe assim, não estou dizendo que é para você largá-lo, só exija mais tempo da presença dele. Você pode fazer isso, é um direito seu. Caramba, é tão irritante a forma como Edward obedece aquele pessoal como se fosse um cachorrinho. Ele não sabe a hora de dizer não – Ergo uma sobrancelha. Viu, até a Rose concorda comigo.

– Pode deixar – Mudo de assunto logo – Então, pode me contar o que é esse favorzinho para você.

– Ah, pois bem, eu tenho um encontro essa noite. Isso você já sabe – Concordo com a cabeça – O problema é que eu contratei uma babá, mas um certo rapazinho – Mirou o Dior – Resolveu tocar o terror e a coitada saiu de lá aos prantos – Não consegui segurar o riso.

– O que ele aprontou? - Tento ficar séria.

– Ele ficou atrás da moça, pedindo, não, melhor, exigindo que ela fizesse tudo o que ele mandasse porque ele era o diretor e mandava em tudo. Exigiu que ela o trouxesse biscoitos cortados em formato de câmera, leite com achocolatado, mas desistiu e pediu que ela preparasse algo bom – O olhou de cara feia – Ah, foram tantas coisas. Mas o limite para ela foi quando ele abriu a porta do banheiro bem na hora que a pobre coitada estava tomando banho. Ela jogou o dinheiro na minha cara e saiu ao prantos da minha casa. Disse que nunca foi tão humilhada na sua vida – Rose respira fundo e massageia as têmporas – Não entendo o que deu nesse menino, eu não o criei assim, é tudo culpa de um maldito documentário que assistiu sobre “Como ser um bom cineasta”. Já se passou uma semana e achei que ele já teria largado isso e partido para uma outra profissão, como sempre fez. Mas ele sismou mesmo com isso.

– Calma Rose – Lhe sirvo um pouco de água – É só uma fase, ele é apenas uma criança. Respira fundo, fingi que nada aconteceu. Não se preocupe, eu posso ficar com o Dior para que você vá.

– Você é um anjo – Se joga encima de mim e me sufoca com um abraço – Você vai ser recompensada no céu – Pega a bolsa – Agora eu preciso ir, ainda preciso ir ao cabeleireiro.

– Vai dar tudo certo – Vou com ela até a porta – Divirta-se.

– Obrigada – Vira-se para o Dior com um olhar severo – E falo sério, Dior, deixa a Bella em paz um minuto.

– Mãe, eu vou me comportar.

– Acho bom, senão vou te deixar de castigo por um mês e tomo essa droga de câmera de você – Agora sim o vejo estremecer – Até mais tarde, juro que não volto de madrugada – Solta uma gargalhada e parti. Fecho a porta e olho para o Dior.

– Bom, agora somos só eu e você.

– Ótimo, eu tenho tanta coisa para falar com você sobre o filme – Com seu jeito fofo, abre sua mochila e tira uns papei de lá – Vamos para a mesa – Anda até lá, e com dificuldade, puxa uma cadeira. Assisto enquanto ele tenta subir na cadeira, mas ela é um pouco alta demais para ele e o mesmo acaba desistindo com um grande suspiro – Bella, você me ajuda? - Acho aquela cena a coisa mais fofa do mundo e sorriu para ele. O ajudo a subir e tomo um lugar ao seu lado, ele espalha várias folhas pela mesa e começa a falar sem parar.

Observo seus desenhos um pouco mal feitos e sorriu. Ele está mesmo determinado a fazer isso. Pois é, pode ser um dia divertido, vai me distrair de tudo o que aconteceu.

Depois de toda aquela “reunião” que tivemos, eu consegui convencer o Dior de que precisávamos comer alguma coisa. Então, o arrastei para um restaurante para que eu pudesse ficar livre das suas ideias por um tempo.

– Está satisfeito, querido?

– Sim, será que podemos ir até o Central Park?

– Nesse frio?

– Mas é legal, eles fazem algumas atividades de inverno por lá, também tem umas crianças legais.

– Ok, tudo bem. Podemos ir até lá – Pago a conta e por um milagre consigo um táxi em menos de dez minutos.

O Dior não estava mentindo, diferente do que eu pensava, o Central Park está bem movimentado. Tem um palco montado ali perto, com algum show natalino, crianças correndo por ai, vários casais abraçados assistindo ao show. Está bem agitado.

– Bella, você pode assistir aquele show enquanto eu brinco com os meninos ali – Sorriu.

– Sim, eu vou me virar, pode ficar tranquilo. Só não vá muito longe, preciso ficar de olho em você – Ele assentiu e saiu correndo em direção ao grupo de crianças. Vi um banco vazio e mais afastado da movimentação e fui até ele.

Um senhor estava vendendo cafés ali perto e comprei um, pedindo folhas de jornais emprestados e me sentei no banco. Ainda bem que eu tinha colocado um bom casaco pesado e quente e tinha deixado luvas dentro da bolsa. O Dior também estava bem agasalhado, pude relaxar um pouco.

Hora assistia um pouco do show, com dançarinas bonitas e com umas saias bem curtas por sinal, e o senhor barrigudo que jurava que a sua dança estava de arrasar. Mas, o que vale é o espírito natalino, certo? Acho que sim.

E hora eu estava de olho no Dior. A Rose tem razão, ele está uma loucura de travesso. Me fez correr atrás dele para fazê-lo tomar banho, para vestir a roupa, então... Derrubou a camareira no meio do corredor e fez menção de ajudá-la a se levantar. Mas acabou a derrubando de novo e ela pediu que eu sumisse dali com ele, imediatamente. É errado, eu sei que deveria brigar com ele, mas não consegui segurar as gargalhadas quando adentramos o elevador. O que ele tem de calmo e educado, tem de traquina.

Só que ele também é um amor de pessoa, se preocupa comigo de um jeito muito fofo, é carinhoso, sempre arruma um jeito de me abraçar e beijar. Até pediu desculpas por ter queimado minha blusa e por ter me feito correr atrás dele. É uma criança, deixa ela viver.

Nesse momento eu percebo que uns três homens estão o cercando. Ele me olha de um jeito assustado e vem correndo em minha direção. Malditos paparazzis! Eles não perderam tempo, também correram atrás dele e continuaram tirando foto.

– Bella – Pulou em meus braços e o agarro de imediato, saindo as pressas daquele lugar.

– Isabella, Isabella – Gritavam meu nome enquanto eu andava o mais rápido que podia – Isabella, o seu relacionamento está mesmo sério com o Ed Cullen. Até com o sobrinho dele está passeando – Ergo o olhar por um minuto e logo volto a baixar a cabeça. Não sei porque ainda me surpreendo desses caras saberem de tudo.

– Isabella – Grita o outro cara – Seu celular está tocando, não vai atender? - Continuo andando.

– Olha para a câmera, Dior – Ele se encolhe assustado e esconde seu rosto na curva de meu pescoço. Paro em um ponto e faço sinal para um táxi. Eles me cercam e os flashes das câmeras estão me deixando confusa.

– Parem com isso, ele é só uma criança – Grito para eles, mas não me dão a miníma. O táxi finalmente para perto de mim e entro correndo.

– Vai, vai, vai – Falo para o motorista. Ele canta pneu e logo estamos longe do tumulto. Recosto a cabeça no banco e tento respirar devagar para acalmar meu coração. Abraço Dior mais forte e fico alisando suas costas.

– Tudo bem, querido, já passou, eu sinto muito – Sinto que ele está tremendo e tenho vontade de voltar lá e bater naqueles desgraçados – Já estamos seguros, está tudo bem – Meu celular toca e atrapalhadamente eu tento o pegar. É a minha mãe e vejo que tem várias chamadas não atendidas.

– Oi, mãe – Ainda sinto minha respiração pesada.

– Bella, filha, eu preciso de você. Não aguento mais isso tudo – Fico alarmada no mesmo instante.

– Mãe, mãe o que foi?

– A Lyne, ela não vem em casa a dois dias e eu já não sei mais onde a procurar. Estou tão desesperada – Ela cai em prantos.

– Mãe, se acalma, já olhou na casa das amigas, nas baladas, nos hospitais?

– Já olhei em todo lugar, eu juro – Meu Deus, só era o que me faltava – Bella, volta para casa, me ajuda. Sua irmã pode... ela pode estar morta.

– Não, mãe não. Olha, eu vou voltar hoje mesmo se der, eu prometo.

– Eu desisto, entrego-a em suas mãos. Me ajude com a sua irmã, ela está fora de controle, eu já não sei mais o que fazer – Era disso que eu precisava. Agora sim eu vou fazer do meu jeito.

– Mãe, eu estou agora mesmo voltando para o hotel e vou atrás de uma passagem de avião.

O Dior estava deitado em minha cama, agora mais tranquilo e dormia serenamente. Eu tinha acabado de ajeitar minhas malas e por pouco eu não consigo o último voo para Boston.

Estou agora, sentada no sofá, apenas esperando o Edward chegar para lhe dar a notícia. Sobressaltei-me ao ouvir a porta abrindo e o Edward entra com uma expressão de culpa estampada no rosto. Ele caminha calculadamente em minha direção e me olha preocupado.

– Bella, eu sinto tanto...

– Estou indo embora – Falo somente.

MOMENTO DIOR

Algumas pessoas pediram para eu colocar uma foto de como seria o Dior. Pois bem, depois de muito procurar por um menino que se enquadrasse na minha descrição, aqui vai o nosso "dilicioso" Dior.


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Notas finais do capítulo

Eita, esse capítulo ficou foi grandin, né?
Malditos paparazzis!!! Não respeitam nem uma criança...
Cookies lindos, feliz natal atrasado e um ótimo final de ano.
Beijokas, divirtam-se muito e cuidado na vida. Até o ano que vem..



P.S: Hahaha, piadinha sem graça ¬¬
P.S²: Gostaram do Dior?
Caso queiram ver mais fotos do "Dior", entrem nesse link e vejam que fofura de ser
Link: http://www.hypeness.com.br/2014/05/menino-de-4-anos-faz-sucesso-no-instagram-ao-imitar-fotos-de-modelos-e-famosos/